Os três países reafirmaram na declaração seu compromisso de reconhecer o Estado da Palestina como contribuição para a realização da solução de dois Estados.
Atualmente, na Europa, ouvem-se vozes fortes que exigem, junto com o reconhecimento do Estado da Palestina, a simultaneidade de outras medidas, como a proibição do comércio com assentamentos judaicos na Cisjordânia, ação internacionalmente ilegal, e sanções específicas contra funcionários israelenses.
Diplomatas e especialistas avaliam que tais ações dos países europeus agravarão não apenas a divisão da já dividida União Europeia, mas também a fragmentação interna do Ocidente, incluindo os EUA, forte aliado de Israel.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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