segunda-feira, 23 de junho de 2025

EUA realizam ataque militar contra Irã; comunidade internacional condena veementemente

Na madrugada do dia 22, os Estados Unidos realizaram um ataque militar às instalações nucleares do Irã.

Diz-se que, neste ataque, os EUA utilizaram numerosas aeronaves militares, incluindo o bombardeiro estratégico "B-2", além de mísseis e bombas.

O Irã classificou o ataque dos EUA às suas importantes instalações nucleares como uma violação do direito internacional, condenando-o veementemente e declarando sua intenção de retaliar.

O presidente e o ministro das Relações Exteriores do Irã revelaram que o ataque dos EUA comprova que Washington é a principal força por trás das ações hostis de Israel, e enfatizaram que o Irã possui o direito de retaliar com base em seu legítimo direito de autodefesa.

A Guarda Revolucionária Islâmica do Irã também emitiu um comunicado acusando os EUA de assumirem diretamente a liderança na agressão contra o Irã ao atacarem suas instalações nucleares, advertindo que os agressores enfrentarão uma resposta da qual irão se arrepender.

O representante permanente do Irã nas Nações Unidas condenou os atos de agressão dos EUA e de Israel contra seu país, afirmando que “o tempo, a natureza e a escala da retaliação apropriada do Irã serão decididos pelas forças armadas iranianas”.

O ataque militar dos EUA ao Irã provocou fortes críticas da comunidade internacional.

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia condenou o ato irresponsável dos EUA de lançar mísseis e bombas no território de um Estado soberano, afirmando que tal ação é uma violação flagrante do direito internacional, da Carta da ONU e das resoluções do Conselho de Segurança da ONU, e pediu o repúdio coletivo às ações dos EUA e de Israel.

O Ministério das Relações Exteriores da China também expressou sua firme condenação ao ataque dos EUA às instalações nucleares iranianas.

Muitos países ao redor do mundo e organizações internacionais, incluindo as Nações Unidas, reconheceram o ataque militar dos EUA como um ato perigoso que intensifica o conflito no Oriente Médio, manifestando preocupação de que a situação na região possa se tornar ainda mais caótica.

Agência Central de Notícias da Coreia

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