sexta-feira, 27 de junho de 2025

A fisionomia repugnante do grupo mercenário de guerra

Atualmente, a comunidade internacional expressa profunda preocupação com o fato de que Israel continua sua destruição indiscriminada e guerra de extermínio no Oriente Médio.

Por outro lado, existe uma força mal-intencionada que instiga ainda mais Israel, que busca o confronto e a guerra. Trata-se do G7, comumente chamado de “aristocracia decadente”.

“Reafirmamos que Israel tem o direito à autodefesa. Reiteramos nosso apoio à segurança de Israel.”

Esse é o conteúdo da declaração conjunta emitida na 51ª cúpula de chefes de Estado realizada recentemente no Canadá pelo G7.

Essa postura descarada de apoiar abertamente os atos brutais de agressão, ataques e assassinatos de civis por parte de Israel revela claramente que o grupo ocidental é, de fato, o destruidor da paz que promove e amplia o confronto e os conflitos. Eles se mostraram publicamente alinhados com os sionistas israelenses — o tumor maligno da paz no Oriente Médio.

Em abril do ano passado, quando Israel atacou em plena luz do dia a embaixada iraniana na Síria — um ato criminoso em flagrante violação da Carta da ONU e de tratados internacionais — o bloco ocidental manteve silêncio. No entanto, quando o Irã conduziu uma operação militar de retaliação, os mesmos países emitiram uma declaração conjunta criticando o Irã.

Esse apoio descarado e a incitação ao confronto por parte do bloco ocidental não se limitam apenas ao Oriente Médio.

O grupo ocidental comprimou constantemente o espaço estratégico da Rússia, acabando por provocar a crise na Ucrânia. Fornecendo armas e fundos às autoridades ucranianas encurraladas, os empurraram para atos terroristas extremos e confrontos, prolongando o conflito por mais de três anos. Não hesitaram sequer em congelar os ativos estatais da Rússia e saquear dezenas de bilhões de dólares em lucros — um ato desprezível.

O G7, criado originalmente com o objetivo de "promoção econômica", chegou no ano passado a realizar, pela primeira vez, uma reunião de ministros da defesa, totalmente destoante de sua suposta missão. Lá, não apenas espalharam difamações como "a estrutura de segurança internacional está cada vez mais ameaçada por países como a RPDC e a Rússia", como também publicaram uma declaração conjunta que incita o confronto de blocos.

Esses atos revelam abertamente ao mundo que o grupo G7 se transformou em uma força belicista, um clube de confronto que desrespeita o espírito da Carta das Nações Unidas — baseada no respeito à soberania e na não intervenção nos assuntos internos.

Mas por que o G7 continua promovendo ideias de confronto e instigando conflitos e guerras como um grupo de guerra terceirizada, revelando ainda mais sua face repugnante?

A razão é sua tentativa desesperada de preservar e manter sua posição cada vez mais ameaçada no contexto do mundo multipolar emergente.

A aplicação descarada de dois pesos e duas medidas, rotulando os atos legais de países soberanos como "ameaças", bem como sua cruel afronta à paz internacional, demonstram que a natureza intrínseca do grupo ocidental está se tornando cada vez mais perversa à medida que se aprofunda sua crise político-econômica.

Recentemente, durante a sessão plenária do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo, o presidente russo declarou:

“Se os países ocidentais quiserem, a todo custo, manter sua posição dominante e preservar os instrumentos de influência colonialista sobre o mundo, terão de se contentar com sua decadência gradual, mesmo continuando a usar esses instrumentos.”

Por mais que o G7 delire com febre de confronto e guerra, não poderá reverter seu destino de declínio.

Jang Chol

Rodong Sinmun

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