O combate organizado e dirigido no dia 4 de junho de 1937 pelo grande Líder camarada Kim Il Sung serviu como um motivo histórico que manifestou para todo o mundo o espírito de autoestima nacional de que nosso povo, que na época sofria sob o jugo da escravidão colonial, poderia alcançar a vitória na luta contra os agresssores.
Às 22 horas daquele dia, os membros do Exército Revolucionário Popular da Coreia invadiram a rua de Pochonbo, onde dispararam tiros devastadores contra a estação de polícia, a prefeitura do cantão, o centro de experimentação agrícola, as escritórios de conservação florestal e de bombeiros, o correio e outras instituições de dominação do imperialismo japonês.
Pelo ataque surpresa do ERPC, as instalações de dominação japonesa espalhadas pela rua foram envolvidas em chamas, e os inimigos atônitos se dispersaram, gritando. Os moradores que viram panfletos e mensagens de estímulo lançadas pelos membros do grupo de propaganda saíram para a rua iluminada pelas chamas, gritando em voz alta “Viva o General Kim Il Sung!” e “Viva a independência da Coreia!”.
Respondendo aos efusivos clamores dos moradores, o General Kim Il Sung proferiu um discurso histórico.
"Cidadãos: Olhem aquelas chamas. Aqueles furiosos incêndios presagiam o fim dos inimigos. Aqueles incêndios demonstram para todo o mundo que nossa nação não está morta, mas viva, que pode combater e vencer os canalhas japoneses."
Seu discurso era o eco histórico que declarou de forma enérgica que a nação coreana continuaria lutando com as armas nas mãos até aniquilar o imperialismo japonês.
Após concluir vitoriosamente a batalha no território pátrio, o General obteve outra vitória nos montes Kouyushuishan e Jiansanfeng, dizimando completamente o inimigo que o perseguia.
Posteriormente, sob a direção do camarada Kim Il Sung, nosso povo se levantou como um só na sagrada guerra para aniquilar o imperialismo japonês e alcançou a histórica causa da liberação da pátria (15 de agosto de 1945).
Já se passaram quase 90 anos desde a Batalha de Pochonbo, e hoje é difícil encontrar testemunhas daquele evento impactante.
Embora os rios e montes tenham se transformado de maneira irreconhecível com o passar do tempo, e também tenha havido grandes mudanças na esfera ideológico-espiritual das pessoas, nunca muda o espírito de autoestima nacional do nosso povo, de que a Coreia não está morta, mas viva, e triunfará sem dúvida na luta.
Hoje também, nosso povo, instigado por esse espírito, acelera sua marcha para a construção de uma pátria próspera, sob a direção do estimado camarada Kim Jong Un.
Ham Kwang Hyok
Naenara
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