No dia 15, os EUA e a República da Coreia realizaram um exercício aéreo conjunto de caráter provocativo mobilizando o bombardeiro estratégico B-1B, sob o pretexto de reforçar regularmente e de forma visível a "dissuasão ampliada".
Com suas repetidas ações militares demonstrativas, os EUA revelaram sem reservas sua posição e vontade de confrontar-se com a RPDC.
A recente ação militar desses países constitui uma ameaça aberta à segurança de nosso Estado e uma grave provocação que eleva a tensão militar da região a um nível extremamente perigoso.
A aparição contínua do "B-1B" evidencia mais uma vez que os EUA e seus aliados são os únicos responsáveis por escalar unilateralmente a tensão militar, incutindo um ambiente de conflito na região da Península Coreana.
Ultimamente, os EUA têm quebrado todos os recordes de sua história ao introduzir abertamente na região da Península Coreana submarinos nucleares, bombardeiros estratégicos, porta-aviões e outros meios estratégicos.
Esse fato mostra claramente que o deslocamento de meios estratégicos estadunidenses já se consolidou como prática militar rotineira, e não como parte de medidas emergenciais. E demonstra que o que compromete o ambiente de segurança regional não é um fator variável, mas constante.
A gravidade desse deslocamento não se limita simplesmente ao aumento de sua frequência. Trata-se de um processo para elevar o nível de concretização da tática e da ordem de ataque contra a RPDC e completar os preparativos para passar a ações reais a qualquer momento.
O Ministério da Defesa Nacional da RPDC adverte categoricamente que essa ostentação imprudente dos EUA, que representa uma grande ameaça às esferas jurisdicionais de nosso Estado e à situação regional, pode também acarretar graves e negativas consequências para o ambiente de segurança de seu próprio país.
A RPDC continuará exercendo a dissuasão esmagadora para fazer com que os EUA compreendam que o envio sem aviso prévio de seus meios estratégicos constitui um abuso de força imprudente e desnecessária. E lhes faremos perceber por si mesmos que, quanto mais aumentarem a intensidade das provocações anti-RPDC, mais séria será a ameaça correspondente.
As forças armadas da RPDC jamais tolerarão nem a mínima ameaça das forças hostis contra a segurança e soberania do Estado e frustrarão com poderosa força a tentativa agressiva dos EUA de estabelecerem permanentemente um fator de instabilidade no ambiente de segurança da região.
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