O problemático é que a Europa não consegue controlar a crise, pois a habitação, meio de realização do direito à residência, que é um aspecto importante dos direitos humanos, tornou-se objeto de especulação comercial e enriquecimento. Não é de se surpreender que um alto funcionário da Comissão Europeia tenha apontado que a crise habitacional na Europa afetará todas as gerações.
No nosso país, o Partido e o Estado apresentaram a solução para o problema das moradias como uma questão iminente e importante para estabilizar a vida do povo e impulsionam ativamente sua realização.
O VIII Congresso do Partido do Trabalho da Coreia decidiu fazer do nosso país o primeiro a resolver o problema das moradias e o Estado dedica imensos recursos e mão de obra para erguer por todo o país as habitações modernas, que são entregues aos trabalhadores gratuitamente.
Na capital, Pyongyang, são construídas anualmente 10 mil moradias para serem distribuídas gratuitamente aos trabalhadores, enquanto em outras localidades, como as áreas rurais, também predomina durante todo o ano a alegria de se mudar para novas casas, graças à transformação secular da prosperidade local e rural.
Em contraste com a crise habitacional que a Europa enfrenta, onde o direito à habitação não é um direito fundamental de todos, mas um privilégio da minoria, no nosso país se abre uma era dourada da construção de moradias, em que os habitantes se abrigam nas modernas casas construídas pelo Estado, e em um futuro próximo será melhorado o ambiente de vida dos habitantes e todo o povo desfrutará de uma vida civilizada.

Nenhum comentário:
Postar um comentário