No período das pequenas unidades de guerrilha, Pak Kwang Son conduziu operações de reconhecimento nas regiões de Onsong, Kyongwon, Kyonghung e em outras localidades da fronteira norte, combinando de forma hábil a atividade militar com o trabalho político entre as massas. Sua equipe conquistava o apoio dos habitantes, que lhes forneciam informações vitais, desde o aviso de movimentações das forças japonesas até locais seguros para interceptar linhas telefônicas. Entre os colaboradores figurava até mesmo um cabo coreano da gendarmaria inimiga, ligado secretamente ao movimento revolucionário. Com base nesse apoio popular, as ações de Pak alcançaram grande êxito, como a infiltração noturna no monte Mayu, onde transmitiram a situação detalhada do inimigo e atuaram na linha de frente da travessia forçada do rio Tuman, contribuindo para a explosão de depósitos de pólvora e munições do inimigo e para a vitória da batalha.
Após a libertação, atuou como diretor adjunto do Comando da Linha de Frente do Exército Popular da Coreia, diretor da Academia Militar do Ministério da Segurança Pública, diretor adjunto do Comando Supremo do EPC, embaixador da RPDC na Mongólia, primeiro-vice-ministro das Relações Exteriores, vice-procurador do Ministério da Segurança Estatal, presidente da Academia Militar Kim Il Sung e vice-ministro de Correios e Telecomunicações, fazendo grandes contribuições para a RPDC.
Faleceu em 21 de setembro de 1989, sendo enterrado no Cemitério dos Mártires Patrióticos, em Pyongyang.

Nenhum comentário:
Postar um comentário