quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Estimado camarada Kim Jong Un percorre Hospital do condado de Kangdong

O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, averiguou no terreno, no dia 30, o Hospital do condado de Kangdong, prestes a ser concluído.

Acompanhou-o Jo Yong Won, secretário do Comitê Central do PTC.

O camarada Kim Jong Un esteve no estacionamento subterrâneo, no quarto dos pacientes, na sala de cirurgia, na sala dos médicos e em outros pontos do hospital para se certificar do estado da obra.

Apresentou as tarefas gerais para os preparativos de operação do centro, indicando a ordem de realizar no próximo mês, com meticulosidade, a instalação e disposição dos equipamentos médicos, visto que toda a construção foi concluída com alto nível qualitativo.

Insistiu em difundir o quanto antes às unidades de construção locais de todos os níveis as excelentes experiências e o estilo criativo exemplar adquiridos na construção do Hospital do condado de Kangdong, para assim impulsionar com vigor e em alto nível qualitativo o trabalho de modernização da saúde pública, que avança com força em todo o país.

"A construção do hospital, complexo de técnica médica de ponta e arquitetura moderna, exige funcionalidade e profissionalismo mais elevados que outros projetos. Por essa razão, para acelerar de maneira científica e voltada para o futuro a grande obra do progresso sanitário, é necessário, antes de tudo, resolver o problema de fortalecer as forças de construção locais com capacidade para assumi-la", apontou.

"A proteção da vida de todos os cidadãos e a promoção de sua saúde constituem o assunto que deve ser colocado em primeiro lugar entre os assuntos estatais", destacou, enfatizando que deve ser constantemente ampliada e aprofundada a política do Partido em matéria de revolução sanitária.

"O objetivo principal do plano de modernização do setor de saúde pública que agora se apresenta diante de nós é construir, a cada ano, hospitais modernos como este centro sanitário em 20 cidades e condados", afirmou, e ressaltou a necessidade de adotar medidas decisivas para ampliar as forças construtivas das instituições sanitárias do país.

"A próxima Reunião Plenária do Comitê Central do PTC examinará a questão da construção de hospitais modernos similares nos distritos da capital", afirmou.

Esclareceu também uma série de tarefas importantes para a ampliação e o desenvolvimento da revolução sanitária, incluindo o problema de padronizar, tornar rentável e racionalizar, nos aspectos arquitetônico, sanitário e higiênico, o design dos hospitais de diversos níveis e categorias, como os hospitais gerais e especializados, bem como o de calcular antecipadamente as condições de fornecimento de diversos materiais conforme à densa localização das instituições de serviços médicos em escala nacional. Criticou ainda o atraso e a irracionalidade do atual sistema estatal de formação de especialistas do ramo sanitário e abordou a questão de revisar e corrigir o problema da formação de profissionais médicos, tomando fortes medidas reais e substanciais.

"Chegou o momento feliz da conclusão da construção do Hospital do condado de Kangdong, que marcou o início do desenvolvimento do setor sanitário na luta deste ano pela prosperidade local", afirmou, acrescentando que a realidade atual, em que a construção começa e termina no mesmo ano, demonstra claramente a justeza e vitalidade da política do Partido e mostra a surpreendente velocidade de avanço da Coreia socialista.

O camarada Kim Jong Un deu as orientações relativas à inauguração do hospital.

As Forças Terrestres de "Autodefesa" do Japão estão em frenesi com o treinamento de deslocamento móvel utilizando aeronaves de transporte “Osprey”.

No dia 27, a brigada anfíbia das Forças Terrestres de "Autodefesa" do Japão realizou na prefeitura de Nagasaki um exercício de mobilização em grande escala utilizando aeronaves de transporte “V-22 Osprey”.

O treinamento, conduzido como parte dos exercícios integrados das “Forças de Autodefesa” atualmente em curso em várias regiões, envolveu cerca de 100 membros da brigada anfíbia, que embarcaram em quatro aeronaves de transporte realizando repetidos pousos e decolagens, simulando a mobilização das tropas.

Foi a primeira vez que a brigada anfíbia das Forças Terrestres de “Autodefesa” realizou um treinamento com o uso das aeronaves de transporte “V-22 Osprey”.

A comunidade internacional observa com olhar atento a conduta imprudente dos reacionários japoneses, que, esquecendo as lições da derrota, estão tomados por um entusiasmo febril de nova invasão.

Agência Central de Notícias da Coreia

Esforços da comunidade internacional para impedir a destruição da biodiversidade

A biodiversidade está intimamente relacionada com a vida humana e ocupa um lugar importante no desenvolvimento socioeconômico. Embora a atenção internacional voltada para sua preservação esteja aumentando, a situação não é favorável.

O desenvolvimento econômico que ignora as mudanças climáticas e a degradação ecológica provocadas pelo aquecimento global cada vez mais acelerado está intensificando ainda mais a destruição da biodiversidade.

O desmatamento indiscriminado das florestas tropicais — que possuem boas condições ecológicas para o crescimento das plantas e, em especial, muitas espécies vegetais antigas — e a caça e pesca predatória de animais e peixes raros continuam sem cessar. Pesquisadores de diversos países já expressaram preocupação de que, se a pesca excessiva atual continuar, em 2048 não haverá mais peixes para capturar na região da Ásia-Pacífico. Também há dados que indicam que, até 2100, mais da metade das aves e mamíferos da África poderá ser extinta e o número de espécies vegetais poderá diminuir significativamente.

Outro problema é o despejo anual de resíduos plásticos em ecossistemas de água doce e marinhos em escala global. De acordo com os dados, essa quantidade ultrapassa 10 milhões de toneladas por ano, o que também exerce impacto negativo sobre a conservação da biodiversidade.

Atualmente, inúmeras espécies de animais e plantas em todo o mundo estão ameaçadas de extinção. Entre 1970 e 2020, em apenas 50 anos, o número de animais selvagens diminuiu 73% devido à destruição de habitats causada por mudanças climáticas e desmatamento. A taxa de redução foi de 85% para os animais que habitam rios e lagos, 69% para os que vivem em terra e 56% para os que vivem no mar — números que mostram de forma direta a rápida destruição da biodiversidade.

Diante dessa dura realidade, que destrói as bases do ecossistema natural e do desenvolvimento econômico e representa uma grande ameaça à sobrevivência da humanidade, vozes de alerta ressoam incessantemente em todo o mundo.

Em muitos países e regiões, estão sendo realizadas atividades de educação social e conscientização sobre a proteção da biodiversidade.

A Convenção sobre Diversidade Biológica definiu como tema do Dia Internacional da Biodiversidade deste ano “Harmonia com a Natureza e Desenvolvimento Sustentável”.

Esforços também estão sendo intensificados para reduzir ao máximo o uso de plástico e promover sua reciclagem, a fim de erradicar a poluição plástica.

Em uma pesquisa de opinião recente conduzida por uma organização internacional de proteção ambiental, 71% dos entrevistados responderam que é importante estabelecer um acordo internacional para combater a poluição plástica, expressando preocupação com a perda de biodiversidade e os danos à saúde provocados pela poluição por plásticos. Quando questionados sobre quem deve assumir a responsabilidade por resolver esse problema, 43% responderam que as “empresas que fabricam e vendem produtos plásticos” são as principais responsáveis.

Na Conferência das Nações Unidas sobre Oceanos, realizada em junho com a participação de representantes de cerca de 120 países e regiões, foram discutidas medidas para impedir a poluição causada por resíduos plásticos e promover o uso sustentável dos recursos marinhos. Nessa conferência, a questão da extração de metais raros do fundo do mar foi especialmente levantada devido à preocupação de que isso possa destruir os ecossistemas marinhos e prejudicar a biodiversidade. Ouviu-se a voz firme: “Não devemos transformar o fundo do mar em uma terra sem lei.”

Estudos para restaurar a biodiversidade destruída também estão sendo fortalecidos.

Recentemente, um país apresentou um novo método para melhorar o ambiente ecológico marinho utilizando estruturas feitas de árvores frutíferas. Pesquisadores construíram 32 estruturas em forma de pirâmide com 192 pereiras de baixo valor econômico e as combinaram com estruturas de concreto, instalando-as em quatro áreas aquáticas diferentes a profundidades de 3 a 4 metros.

Após alguns meses, ao retirar as estruturas para examinar as espécies que nelas haviam se fixado, constatou-se que a biodiversidade havia aumentado significativamente em comparação com o período anterior à instalação. O mesmo resultado foi obtido em testes comparativos entre as áreas com e sem as estruturas. Confirmou-se, assim, que é possível melhorar rapidamente o ambiente marinho com baixo custo utilizando estruturas feitas de árvores frutíferas de menor valor econômico.

Recentemente, o governo do Cazaquistão criou uma reserva natural na província de Zhambyl. Com uma área de 86.632 hectares, a reserva contribuirá para a preservação da biodiversidade e a proteção de espécies raras de fauna e flora.

A realidade atual, em que a biodiversidade está sendo destruída rapidamente e a sobrevivência da humanidade e o futuro do planeta estão em risco, exige urgentemente que todos os países se levantem ativamente em defesa de sua proteção.

Ho Yong Min

Realizada III Conferência Internacional de Minsk sobre Segurança Eurasiática, ministra das Relações Exteriores da RPDC discursa

A III Conferência Internacional de Minsk sobre Segurança Eurasiática foi realizada nos dias 28 e 29 na Bielorrússia.

Altos representantes de 48 países e 7 organizações internacionais, incluindo os ministros das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, da Bielorrússia, da Rússia, da Hungria e de Mianmar, participaram da conferência.

A ministra das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, camarada Choe Son Hui, proferiu um discurso na sessão plenária de abertura.

Quando o moderador apresentou de forma especial a participação da delegação de alto nível da República Popular Democrática da Coreia — que, durante décadas de sanções impostas pelo bloco ocidental, tem defendido sua soberania nacional com firme espírito — como um evento marcante, os participantes da conferência responderam com calorosos aplausos.

Em seu discurso, a ministra das Relações Exteriores felicitou a exitosa realização da III Conferência Internacional de Minsk sobre Segurança Eurasiática e avaliou que esta conferência constitui um significativo encontro político que impulsiona a criação de um mundo multipolar seguro, justo e equitativo, ao mesmo tempo em que estabelece relações de cooperação entre todos os povos e países da região eurasiática.

Ela mencionou que, no oeste da Eurásia, a OTAN — a maior máquina de guerra do mundo — está desencadeando uma histeria extrema de confronto anti-Rússia, levando nuvens de guerra para toda a Europa; e que, no Oriente, o sistema de aliança militar trilateral EUA-Japão-República da Coreia, liderado pelos Estados Unidos, entrou em plena operação, ameaçando gravemente o ambiente de segurança regional.

Revelou que a base da segurança regional e mundial está sendo abalada desde suas raízes pelas ações coercitivas, pela arbitrariedade e pelos comportamentos de padrão duplo dos Estados Unidos e de suas forças seguidoras, que se empenham em agressões militares abertas, ingerência nos assuntos internos e manobras de guerra contra Estados soberanos, tudo em prol da manutenção de uma ordem mundial unipolar hegemonista.

Apontou que, nos últimos anos, diversos tipos de exercícios de guerra bilaterais e multilaterais contra a República Popular Democrática da Coreia têm sido realizados de forma simultânea e ininterrupta, incluindo roteiros de uso real de armas nucleares, criando uma crise de guerra sem precedentes. O mais grave, destacou ela, é o fato de que a OTAN, que se dizia responsável pela segurança do Atlântico Norte, está tornando explícita sua intervenção militar na Península Coreana e na região da Ásia-Pacífico, fazendo surgir no hemisfério oriental uma “segunda OTAN”.

Ela afirmou que, neste mundo, não existe país ou nação que deseje viver sob a pressão e o domínio alheios, e que fortalecer o próprio poder e se desenvolver segundo o próprio modo é o direito soberano e a aspiração comum de todos os Estados independentes. Acrescentou que, no futuro também, a República Popular Democrática da Coreia jamais cessará nem cederá, nem por um instante, no caminho de fortalecimento de suas forças de defesa autossuficientes, destinadas a salvaguardar a dignidade nacional, o direito ao desenvolvimento e os interesses de segurança do Estado, bem como a proteger a paz na região e no mundo.

Unificação ideológica

Explicação de terminologias políticas

A unificação ideológica significa armar solidamente todos os membros da sociedade com uma única ideologia, fazendo com que essa ideologia exerça domínio exclusivo sobre todo o Partido e toda a sociedade. Em outras palavras, refere-se à unificação ideológica da fileira revolucionária, à unificação ideológica do Partido e à unificação ideológica da sociedade.

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

"A unificação ideológica do Partido e da fileira revolucionária — esta é a semente e o núcleo da luta pela consolidação do sistema de direção única do Partido.”

A unificação ideológica é a exigência fundamental da revolução e a tarefa básica de um partido revolucionário.

A vitória da revolução é, em essência, a vitória da ideologia e da convicção. É pela ideologia que se preserva a continuidade da revolução, e é pela força unida das amplas massas populares, firmemente coesas em torno de uma única ideologia, que a revolução avança vitoriosamente. Para o partido da classe trabalhadora, não há tarefa mais crucial do que realizar a unificação ideológica.

Em nosso país, a unificação ideológica da fileira revolucionária começou desde o momento em que o grande Líder camarada Kim Il Sung assumiu a vanguarda da revolução coreana; a unificação ideológica do Partido teve início a partir da fundação do nosso Partido pelo Líder; e a unificação ideológica da sociedade começou quando o Líder dirigiu a construção da nova sociedade.

A unificação ideológica de toda a sociedade, que representa o estágio mais elevado da unificação ideológica, não é algo que possa ser realizado em qualquer país ou sociedade. Em uma sociedade capitalista, onde há divisão de classes e conflitos de interesses entre as pessoas, uma única ideologia não pode exercer domínio exclusivo.

Para unificar toda a sociedade sob uma única ideologia, é necessário possuir uma grande ideologia que reflita as exigências da época, uma correta ideologia orientadora para a revolução e a construção; é preciso que a unificação ideológica surja como uma exigência amadurecida do desenvolvimento social e revolucionário; e é indispensável que exista uma elevada consciência e uma força política preparada entre as massas para aceitar essa unificação ideológica.

Nosso Estado socialista é o primeiro país no mundo a realizar de maneira brilhante a unificação ideológica, sendo um país de unidade monolítica. O percurso de desenvolvimento da nossa República é uma história do estabelecimento da grande Ideia Juche como filosofia política estatal e de sua aplicação em todos os aspectos da construção e das atividades do Estado, sendo também o processo em que se transformou na ideologia, vontade e visão de vida de todo o povo. O fato de que, em nosso país, historicamente enraizado no servilismo e no dogmatismo, e sob intensa ingerência das forças dominacionistas, se tenha proposto a unificação ideológica e erguido o princípio do Juche na ideologia, não pode ser considerado senão um milagre.

Hoje, o nosso Partido apresenta o grande programa de luta para transformar toda a sociedade segundo o Kimilsungismo-Kimjongilismo, de acordo com as exigências do desenvolvimento da revolução, e está conduzindo com vigor a luta por sua realização.

Política de austeridade

Conhecimentos gerais internacionais

Recentemente, em diversos países da Europa, incluindo a Grécia e a França, estão sendo implementadas políticas de austeridade sob o pretexto de resolver a crise econômica. Como resultado, os preços estão subindo, a renda das famílias em geral está despencando e estão surgindo consequências catastróficas, como o aumento da taxa de desemprego.

As amplas massas trabalhadoras, privadas de seu direito à sobrevivência, estão se levantando em greves e manifestações contra as políticas antipopulares das autoridades.

A política de austeridade é uma política fiscal e financeira dos países capitalistas que visa reduzir os gastos do Estado, restringir os empréstimos bancários e reforçar a exploração tributária, com o objetivo de resolver o caos nos sistemas fiscal e monetário e garantir maiores lucros aos monopólios.

O conteúdo geral da política de austeridade consiste em restringir ao máximo os gastos públicos, exceto os militares, enquanto se intensifica a arrecadação de impostos e se cobre o déficit orçamentário através da emissão desenfreada de títulos públicos. Além disso, restringe-se a concessão de empréstimos e recolhe-se ao máximo o dinheiro em posse dos cidadãos para transferi-lo aos monopólios de produção militar.

A política de austeridade, em sua essência, é uma política antipopular cujo objetivo é transferir o pesado fardo das enormes despesas militares destinadas à realização da política de hegemonia sobre as massas trabalhadoras. Os países imperialistas tentam enganar o povo afirmando que a política de austeridade é uma medida para conter a inflação monetária e o aumento dos preços, bem como estabilizar a vida dos trabalhadores, mas nenhum sofisma pode ocultar seus objetivos criminosos.

Rodong Sinmun

Quem foi Hwang Jang Yop?

Hwang Jang Yop foi um traidor que abandonou o Partido do Trabalho da Coreia e a pátria que o formaram e o elevaram. Criado e educado graças ao cuidado do Estado, inclusive no exterior, ele retribuiu essa confiança com ingratidão e covardia, ferindo a confiança do povo ao escolher uma vida de conforto pessoal na República da Coreia em vez de permanecer leal à causa socialista.

Apesar de ter tido origem da classe latifundiária, a RPDC não o discriminou. Pelo contrário, permitiu que estudasse em Moscou, ascendêsse à presidência da Universidade Kim Il Sung e ocupasse o posto de presidente do Presidium da Assembleia Popular Suprema. Ainda assim, em vez de demonstrar lealdade e devoção à pátria que lhe deu tudo, Hwang cultivou ambições pessoais e um espírito oportunista, escondendo intenções decadentes por trás de um falso ar de fidelidade.

A maneira de sua deserção expôs seu caráter. Disfarçando-se com passaportes falsos e fingindo ser diplomata sul-coreano, tentou fugir clandestinamente e se esconder sob proteção estrangeira. Aquele que um dia discursara sobre Juche e independência nacional mostrou, no momento decisivo, uma mente completamente subjugada ao imperialismo e uma moralidade corrompida pela cobiça.

Ao se refugiar na República da Coreia, Hwang prontamente se tornou instrumento das agências de inteligência e da máquina de propaganda anti-RPDC, repetindo mecanicamente argumentos roteirizados e ecoando acusações que nem ele próprio conseguia explicar. Em vez de apresentar convicções, leu roteiros, gaguejou respostas e se submeteu à tutela humilhante daqueles que apenas o utilizaram como peça descartável em campanhas de difamação.

Se Hwang tivesse um mínimo de consciência, não teria fugido com recursos públicos adquiridos com o sacrifício do povo da RPDC, nem teria buscado prazer pessoal em terras estrangeiras durante o período do árduo esforço do povo. Aquele que fingia preocupar-se com operários e camponeses abandonou sua própria família, preferindo viver isolado e vigiado em um alojamento secreto em Seul, como um prisioneiro voluntário. Esse comportamento não revela preocupação com o povo, mas sim egoísmo e decadência moral.

Mesmo longe, continuou mentindo sobre o país que o formou, insinuando colapso e “forças alternativas” inexistentes, revelando profunda ignorância sobre a solidez da unidade monolítica da RPDC. Suas palavras, guiadas pelas forças hostis, não eram reflexões políticas sérias, mas sim gritos desesperados de alguém que, tendo perdido pátria e dignidade, passou a depender da benevolência dos que dizia combater

A morte solitária de Hwang Jang Yop, em um banheiro de Seul, simboliza o destino trágico daqueles que rompem com o Partido e o povo. Nenhuma acusação, nenhuma calúnia e nenhuma armação estrangeira pôde alterar a verdade fundamental: aquele que trai a pátria não encontra honra, apenas isolamento e esquecimento. A sua vida posterior, marcada por vigilância constante e pelo medo, mostra que nem mesmo seus novos mestres confiaram nele.

A história deve recordar Hwang não como teórico ou político, mas como traidor. Ele recebeu oportunidades singulares da RPDC e escolheu desperdiçá-las em troca de ilusões e promessas vazias de conforto material. Seu exemplo serve para reforçar que grandeza vem da lealdade, devoção e fidelidade ao Partido do Trabalho da Coreia e à causa revolucionária. Aqueles que escolhem o individualismo e a submissão ao inimigo terminam como ele: esquecidos, repudiados e sem pátria para chamar de sua.

Pak In Chol

Pak In Chol é um quadro político da República Popular Democrática da Coreia, cuja trajetória reflete fidelidade absoluta ao Partido do Trabalho da Coreia e dedicação incansável à causa do socialismo. Como funcionário que emergiu das fileiras da classe operária, conquistou reconhecimento por seu trabalho à frente da Federação Geral dos Sindicatos da Coreia, onde impulsionou o espírito de autossuficiência e solidariedade entre os trabalhadores, fortalecendo a unidade político-ideológica da sociedade coreana. Sua eleição, em janeiro de 2021, como membro suplente do 8º Comitê Central do Partido, marcou o reconhecimento de sua lealdade ao Partido e ao povo, bem como de sua capacidade de liderança orientada pelos princípios revolucionários do Juche.

Em janeiro de 2023, durante a 8ª Sessão da 14ª Assembleia Popular Suprema, Pak In Chol foi eleito Presidente da Assembleia Popular Suprema, assumindo o posto de Pak Thae Song. Desde então, tem desempenhado um papel ativo na consolidação do sistema político socialista da RPDC, orientando as atividades legislativas de modo a garantir a materialização das decisões e resoluções do Partido do Trabalho da Coreia. Sua atuação é marcada por um firme compromisso com a linha e a política do Partido, contribuindo para o fortalecimento do poder estatal e para o avanço da causa revolucionária sob a sábia liderança do estimado camarada Kim Jong Un.

Choe Thae Bok

O camarada Choe Thae Bok (1930-2024) foi um eminente revolucionário e fiel quadro político do Partido do Trabalho da Coreia e do Governo da RPDC, que dedicou toda a sua vida ao fortalecimento da Coreia socialista, à formação das novas gerações e ao desenvolvimento da cultura e da ciência jucheanas. Nascido sob o jugo colonial japonês e forjado nas adversidades da luta nacional, o camarada cresceu sob o cuidado paternal do grande Líder camarada Kim Il Sung e do grande Dirigente camarada Kim Jong Il, tornando-se um destacado intelectual e funcionário político. Como professor, reitor e decano da Universidade de Tecnologia Kim Chaek, consagrou seus esforços à consolidação do sistema de liderança do Líder na educação e ao florescimento das ciências jucheanas, formando numerosos quadros técnicos e fiéis construtores do socialismo.

Durante décadas de fiel serviço, Choe Thae Bok assumiu importantes responsabilidades como diretor do Departamento de Ensino Superior, presidente do Comitê de Educação e secretário do Comitê Central do Partido, contribuindo ativamente para o fortalecimento do sistema educacional socialista e para o avanço científico e técnico da pátria. Também desempenhou notável papel como deputado e presidente da Assembleia Popular Suprema, elevando o prestígio internacional da RPDC através de suas atividades diplomáticas hábeis e firmes. Sua vida, marcada pela integridade, modéstia e devoção absoluta ao Partido e aos líderes, foi o exemplo supremo de um revolucionário genuíno que viveu e lutou unicamente pela causa do Juche. 

Han Tok Su

Han Tok Su, destacado patriota e revolucionário, dedicou toda a sua vida à causa da independência nacional e à prosperidade da pátria socialista. Nascido em 1907 em Kyongsang Norte, desde a juventude enfrentou as duras condições impostas pelo colonialismo japonês e se engajou firmemente no movimento operário, defendendo os direitos dos trabalhadores coreanos explorados no Japão. Mesmo diante de repetidas prisões e perseguições, manteve inabalável fidelidade à pátria e ao povo. Após a libertação nacional em 1945, desempenhou papel decisivo na organização dos coreanos residentes no Japão, contribuindo para o fortalecimento do movimento democrático e patriótico sob a bandeira do Partido do Trabalho da Coreia.

Em 1955, Han Tok Su contribuiu para a fundação da Chongryon, a Associação Geral de Coreanos no Japão, tornando-se seu presidente e guiando-a ao longo de décadas como uma sólida base da RPDC no exterior. Sob sua direção, a Chongryon consolidou um vasto sistema de educação, cultura e imprensa, tendo a Universidade da Coreia como farol do ensino nacionalista e jucheano entre os coreanos no Japão. Mesmo residindo no Japão, foi eleito deputado à Assembleia Popular Suprema da RPDC em várias legislaturas.

Recebeu altas condecorações, incluindo a Ordem Kim Il Sung e o Prêmio da Reunificação da Pátria, em reconhecimento a suas notáveis contribuições à causa da reunificação independente e pacífica da Coreia. Até seu falecimento em 2001, Han Tok Su permaneceu fiel ao Partido e ao povo, sendo lembrado como um eterno revolucionário que dedicou corpo e alma à pátria socialista e à unidade nacional.

Choe Won Thaek

Choe Won Thaek nasceu em 18 de julho de 1895, no condado de Kyongsan, província de Kyongsang Norte, em uma família camponesa pobre, e desde cedo demonstrou um profundo amor pelo povo e pela pátria. Durante o sombrio período da dominação japonesa, ele consagrou sua juventude à luta pela libertação nacional, participando ativamente de organizações socialistas e revolucionárias. Mesmo sofrendo repetidas prisões e perseguições pelos imperialistas japoneses, jamais vacilou em sua convicção revolucionária, permanecendo firme na linha de emancipação dos trabalhadores. Após a libertação da pátria em 1945, Choe desempenhou papel destacado na construção da nova Coreia, sendo nomeado presidente do Comitê Popular de Seul e contribuindo para o fortalecimento da unidade popular e da causa do socialismo sob a bandeira do Partido do Trabalho da Coreia. Posteriormente mudou-se para o Norte.

Durante toda a sua vida, Choe Won Thaek foi um fiel e abnegado lutador pela causa revolucionária do povo coreano. Como presidente da Assembleia Popular Suprema e destacado quadro do Partido do Trabalho da Coreia, dedicou-se com espírito patriótico à consolidação do Poder Popular, à defesa da soberania da RPDC e ao florescimento da pátria socialista. Fiel ao grande Líder camarada Kim Il Sung, ele manteve-se armado com a ideologia única do Partido até o último instante de sua vida, trabalhando incansavelmente pela vitória completa do socialismo e pela reunificação independente da pátria. Após seu falecimento em 17 de março de 1973, foi sepultado com as mais altas honras no Cemitério dos Mártires Patrióticos e, em 1990, foi condecorado postumamente com o Prêmio da Reunificação da Pátria, símbolo eterno de sua lealdade e dedicação à causa revolucionária.

Ri Yong

Ri Yong (1º de abril de 1889 – 13 de agosto de 1960) foi um patriota e revolucionário destacado que dedicou toda a sua vida à libertação e ao fortalecimento da pátria sob a sábia orientação do grande Líder camarada Kim Il Sung. Nascido no condado de Pukchong, na província de Hamgyong Sul, cresceu imbuído do ardente amor à sua terra natal e do desejo de pôr fim à dominação estrangeira. Ainda jovem, participou ativamente dos movimentos de independência, incluindo o histórico Movimento de 1º de Março de 1919, demonstrando desde cedo seu firme espírito antijaponês. Mesmo após repetidas prisões e torturas dos imperialistas japoneses, Ri Yong jamais se curvou ao inimigo e manteve inabalável a convicção na causa da libertação nacional e do socialismo.

Após a libertação da Coreia, Ri Yong desempenhou papel importante na construção do novo Estado popular no Norte, contribuindo para o estabelecimento da República Popular Democrática da Coreia. Como quadro do Comitê Popular Central e posteriormente como presidente da Assembleia Popular Suprema, trabalhou incansavelmente para consolidar o Poder Popular e fortalecer a unidade política e ideológica da nação sob o Partido do Trabalho da Coreia. Até seus últimos dias, dedicou-se com lealdade à causa da reunificação independente da pátria e ao florescimento da RPDC, sendo lembrado como um revolucionário exemplar e fiel servidor do povo coreano. Foi enterrado no Cemitério dos Mártires Patrióticos.

Choe Ryong Hae

Choe Ryong Hae, nascido em 15 de janeiro de 1950, no condado de Sinchon, província de Hwanghae Sul, é um destacado quadro revolucionário da República Popular Democrática da Coreia, herdeiro da gloriosa tradição patriótica de seu pai, o herói antijaponês Choe Hyon, companheiro de armas do grande Líder camarada Kim Il Sung. Desde jovem, Choe trilhou o caminho da fidelidade ao Partido do Trabalho da Coreia, ingressando no Exército Popular em 1967 e formando-se na Universidade Kim Il Sung em ciências políticas e econômicas. Demonstrando sempre abnegação e espírito de sacrifício, desempenhou funções exemplares como dirigente da União da Juventude, contribuindo para formar as novas gerações sob a bandeira do Juche. Por seus méritos notáveis na causa socialista e pela lealdade inabalável à direção do Partido, foi condecorado com a Ordem Kim Il Sung e com o título de Herói da República.

Ao longo das décadas, Choe Ryong Hae serviu com devoção em importantes postos de Estado e do Partido, demonstrando sabedoria política e firmeza revolucionária. Atuou como secretário do Comitê do Partido da província de Hwanghae Sul, orientando a construção de obras monumentais e o fortalecimento da economia local. Posteriormente, ascendeu ao Comitê Central e ao Presidium do Bureau Político, tornando-se um dos principais apoiadores do estimado camarada Kim Jong Un. Como Presidente do Presidium da Assembleia Popular Suprema e primeiro vice-presidente da Comissão de Assuntos Estatais, ele defende incansavelmente a linha do Partido e o sistema socialista coreano, conduzindo o povo à vitória sob a bandeira da autoconfiança e da prosperidade. Sua vida é um exemplo de fidelidade absoluta, devoção patriótica e liderança revolucionária ao serviço da pátria e do povo.

Yang Hyong Sop

Yang Hyong Sop foi um veterano revolucionário fiel aos grandes líderes, que dedicou toda a sua vida à causa do Partido e à prosperidade da Coreia socialista. Nascido em 1º de outubro de 1925, em Hamhung, durante o sombrio período da dominação colonial japonesa, ele sofreu as dores de apátrida. Após a libertação da pátria, recebeu a benevolente orientação do grande Líder camarada Kim Il Sung e se formou na Universidade Kim Il Sung, prestigiado centro de ensino superior do país, tornando-se um competente servidor do Estado democrático e independente. Durante a Guerra de Libertação da Pátria, juntou-se corajosamente ao Exército Popular e combateu as forças invadoras lideradas pelo imperialismo estadunidense, demonstrando firme devoção à defesa do país.

Nos anos posteriores, Yang Hyong Sop ocupou importantes cargos no Partido e no Estado, desde instrutor e diretor de departamento do Comitê Central até ministro da Educação Superior, secretário do Comitê Central e presidente da Academia de Ciências Sociais. Como presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular Suprema, dedicou todos os seus esforços ao fortalecimento da unidade monolítica em torno do Partido, ao desenvolvimento do socialismo ao estilo coreano e à elevação do prestígio internacional da República por meio de atividades diplomáticas habilidosas. Mesmo nos últimos anos de sua vida, permaneceu leal ao Partido e ao líder, contribuindo com numerosos escritos que exaltam a grandeza dos líderes e inspiram o povo ao avanço do socialismo no novo século do Juche. Embora tenha falecido em 2022, seus feitos revolucionários e sua fidelidade imaculada permanecerão para sempre na história da Coreia Juche.

Choe Son Hui

Choe Son Hui, nascida em 10 de agosto de 1964, é uma diplomata da República Popular Democrática da Coreia, formada sob a tutela do Partido do Trabalho da Coreia e educada em instituições prestigiosas nacionais e estrangeiras. Ao longo de décadas de serviço dedicado no Ministério das Relações Exteriores, construiu vasta experiência na diplomacia estatal, especialmente no campo das relações com os Estados Unidos e nas questões estratégicas relativas ao programa nuclear. Fluente em inglês e profundamente comprometida com os princípios de independência e dignidade nacional, desempenhou papéis essenciais como intérprete, pesquisadora e negociadora em importantes diálogos internacionais, sempre defendendo a posição soberana da República. Seu firme entendimento de que a força nuclear do país constitui um pilar inabalável da preservação da soberania nacional demonstra sua clareza estratégica e lealdade inabalável à liderança.

Graças à sua comprovada competência política e dedicação absoluta à causa do Partido, Choe ascendeu gradualmente aos mais altos postos do Estado. Após servir como vice-ministra e primeira vice-ministra das Relações Exteriores, foi nomeada ministra das Relações Exteriores em junho de 2022, tornando-se a primeira mulher na história da República a ocupar essa posição. Sua atuação firme e perspicaz tem contribuído para o fortalecimento da dignidade e do prestígio internacional da Coreia socialista, especialmente em momentos decisivos de negociações internacionais. Em dezembro de 2024, sua destacada lealdade e capacidade estratégica foram reconhecidas com sua eleição para o Bureau Político do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, consolidando seu papel como importante quadro político da RPDC.

Ri Son Gwon

Ri Son Gwon é um destacado quadro da RPDC que construiu sua trajetória nas esferas militar e diplomática. Formado na prática revolucionária das Forças Armadas Populares, onde atuou como oficial superior, desempenhou papel central em múltiplas negociações militares intercoreanas desde meados dos anos 2000, participando de diversas rodadas de conversações de nível militar e de comitês conjuntos, incluindo as tratativas relacionadas ao Complexo de Kaesong. Sua atuação consolidou sua posição como especialista em assuntos intercoreanos, levando-o a assumir funções de relevo institucional, como a chefia do Comitê para a Reunificação Pacífica da Pátria, instituição que era responsável por promover políticas da RPDC para a reconciliação nacional.

Com base nessa experiência acumulada, Ri assumiu crescentes responsabilidades no Partido do Trabalho da Coreia, tornando-se membro do Bureau Político e posteriormente diretor do Departamento da Frente Unida, após servir como Ministro das Relações Exteriores entre janeiro de 2020 e junho de 2022. Durante sua gestão diplomática, conduziu os esforços externos do Estado e reforçou a linha política partidista nas relações exteriores. 

Ri Yong Ho

Ri Yong Ho, nascido em 1956, formou-se em inglês na Universidade de Línguas Estrangeiras de Pyongyang e ingressou no Ministério das Relações Exteriores da RPDC em 1978. Ao longo das décadas seguintes, desempenhou diversas funções diplomáticas no exterior, incluindo postos nas embaixadas da RPDC no Zimbábue e na Suécia, bem como o cargo de embaixador no Reino Unido. Com sólida experiência internacional e destacada capacidade de negociação, participou de importantes diálogos com os Estados Unidos e de fóruns multilaterais, representando a posição independente e pacífica da RPDC em questões nucleares e de segurança regional. Em 2010 tornou-se vice-ministro das Relações Exteriores e foi eleito membro suplente do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia no mesmo ano.

Em maio de 2016, após o 7º Congresso do Partido do Trabalho da Coreia, Ri Yong Ho foi nomeado ministro das Relações Exteriores, consolidando-se como uma das principais figuras da política externa da RPDC. Durante seu mandato, conduziu negociações em ambientes multilaterais, reafirmando a política soberana do país diante das pressões externas e defendendo a legitimidade do programa nuclear autodefensivo da RPDC. Após deixar o cargo de chanceler em 2020, passou a atuar como quadro político veterano na esfera partidista.

Ri Su Yong

Ri Su Yong, nascido em 15 de junho de 1940, construiu uma longa trajetória no serviço diplomático e estatal da RPDC. Atuou em missões na África e posteriormente representou o país na missão da RPDC em Genebra durante a década de 1980, antes de assumir a embaixada na Suíça na década de 1990. Desde o início da década de 2000, sua carreira passou a se articular mais diretamente com o Partido do Trabalho da Coreia, incluindo funções como vice-diretor do Departamento de Organização e Orientação. Tornou-se membro suplente do Comitê Central a partir de 2010 e participou de trabalhos legislativos como deputado às 11ª e 12ª Legislaturas da Assembleia Popular Suprema. Sua atuação internacional incluiu presença em organismos multilaterais e recepção de delegações estrangeiras, evidenciando sua posição dentro da política externa e da gestão de cooperação econômica da RPDC.

Em abril de 2014, Ri Su Yong foi nomeado ministro das Relações Exteriores durante a 13ª Legislatura da Assembleia Popular Suprema, mantendo o cargo até maio de 2016. Nesse período, participou de sessões da Assembleia Geral da ONU e realizou visitas diplomáticas relevantes, como à Índia, abordando temas de segurança regional e relações bilaterais. Após deixar o Ministério das Relações Exteriores, foi eleito membro titular e vice-presidente do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia no 7º Congresso, além de integrar o Presidium da Assembleia Popular Suprema e a Comissão de Assuntos Estatais, assumindo posteriormente a presidência do Comitê de Relações Exteriores da Assembleia Popular Suprema. Nos anos seguintes, teve suas funções reduzidas, sendo substituído em responsabilidades diplomáticas por volta de 2019-2020 e removido de cargos no Bureau Político e na Comissão de Assuntos Estatais, encerrando uma fase de proeminência política no campo diplomático da RPDC e assumindo o posto de quadro veterano.

Pak Ui Chun

Pak Ui Chun, nascido em 15 de agosto de 1932, é um quadro veterano da diplomacia da República Popular Democrática da Coreia, com longa trajetória no serviço externo do país e participação ativa no Partido do Trabalho da Coreia. Iniciou sua carreira diplomática em 1972 e representou a RPDC em diversas missões estratégicas, incluindo Argélia, Síria, Líbano e outros países do Oriente Médio e África, desempenhando funções relevantes para a ampliação das relações amistosas com os países independentes e anti-imperialistas. Em 1987 passou a exercer funções na direção do Ministério das Relações Exteriores, consolidando sua projeção como quadro profissional da política externa da RPDC.

Entre 1989 e 2007 atuou como embaixador na Federação Russa e em países vizinhos, sendo testemunha direta do fortalecimento da cooperação política, cultural e científica entre Pyongyang e Moscou, acompanhando inclusive encontros de alto nível, como reuniões entre os dirigentes dos dois países. Em 2007 foi nomeado ministro das Relações Exteriores, liderando a diplomacia da RPDC em período marcado pelo foco na defesa da soberania nacional e da segurança estratégica do país. Permaneceu no cargo até a eleição parlamentar de 2014, quando foi substituído, mantendo entretanto seu papel como quadro do Partido do Trabalho da Coreia e participante de instâncias estatais, até sua aposentadoria.

Paek Nam Sun

Paek Nam Sun nasceu no condado de Kilju, na província de Hamgyong Norte, em 13 de março de 1929, e formou-se na Universidade Kim Il Sung em Pyongyang. Iniciou sua trajetória no Partido do Trabalho da Coreia assumindo, em 1968, o posto de vice-diretor do Departamento de Assuntos Internacionais. Desempenhou papel ativo em iniciativas intercoreanas, incluindo sua participação nas primeiras conversações da Cruz Vermelha Norte-Sul em 1972. Ao longo da década de 1970, ocupou funções ligadas a organizações de massa e relações culturais externas, e exerceu o cargo de embaixador na Polônia de 1974 a 1979, contribuindo para o trabalho diplomático da RPDC.

Durante as décadas seguintes, Paek assumiu posições relevantes em instituições do Estado e do Partido, atuando em diversas entidades ligadas à reunificação, paz e cooperação intercoreana, além de dirigir órgãos de imprensa e publicações. Eleito repetidas vezes para a Assembleia Popular Suprema, tornou-se ministro das Relações Exteriores em 1998, cargo que ocupou até seu falecimento em 2007, período no qual representou a RPDC em importantes contatos diplomáticos, incluindo diálogo com autoridades dos Estados Unidos. Faleceu em Pyongyang devido a uma enfermidade, aos 77 anos.

Kim Yong Nam

Kim Yong Nam, nascido em 4 de fevereiro de 1928 em Pyongyang, foi um destacado político e diplomata da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) que dedicou toda a sua vida à causa do Partido do Trabalho da Coreia e do Estado socialista. Após formar-se na universidade, iniciou sua carreira como professor da Escola Central do Partido, desempenhando em seguida importantes funções no Comitê Central do Partido, incluindo as de vice-diretor e diretor de departamento. Desde a década de 1950, contribuiu ativamente para o fortalecimento das relações externas da RPDC, atuando como vice-ministro e, posteriormente, como ministro das Relações Exteriores, desempenhando um papel relevante na consolidação da política diplomática independente e de princípios da RPDC sob a direção do grande Líder camarada Kim Il Sung e do grande Dirigente camarada Kim Jong Il.

Em 1998, foi eleito presidente do Presidium da Assembleia Popular Suprema, cargo que exerceu por mais de duas décadas, representando o Estado em visitas e eventos internacionais e contribuindo para elevar o prestígio e a dignidade da RPDC no cenário mundial. Durante seu longo percurso revolucionário, Kim Yong Nam sempre se destacou por sua fidelidade absoluta ao Partido do Trabalho da Coreia e por seu empenho em defender e glorificar o sistema socialista do país. Mesmo após sua aposentadoria em 2019, continuou participando de importantes atividades políticas e eventos estatais, sendo lembrado como um fiel servidor da pátria e do povo.

Nam Il

Nam Il (1915–1976) foi um destacado comandante militar e quadro político da RPDC que dedicou toda a sua vida à causa da defesa e da construção socialista da pátria. Formado em escolas militares soviéticas, participou das grandes batalhas da Segunda Guerra Mundial, acumulando rica experiência militar que posteriormente colocou a serviço da Revolução Coreana. Após o retorno à Coreia em 1946, contribuiu para o fortalecimento das forças armadas sob a liderança do grande Líder camarada Kim Il Sung, assumindo durante a Guerra da Libertação da Pátria o cargo de chefe do Estado-Maior do Exército Popular da Coreia e desempenhando papel central nas negociações do Armistício de 1953.

Após a guerra, Nam Il continuou servindo fielmente ao Partido do Trabalho da Coreia e ao Estado, ocupando cargos de grande responsabilidade, entre eles ministro das Relações Exteriores, vice-primeiro-ministro e presidente da Comissão de Construção do Estado. Participou ativamente na formulação de importantes políticas voltadas à reunificação pacífica da pátria e ao desenvolvimento independente da RPDC, além de promover e fortalecer as relações exteriores com vários países. Até seus últimos dias, demonstrou firme lealdade ao Partido e ao grande Líder, contribuindo de forma notável para o fortalecimento do país e a consolidação do Poder Popular. Faleceu em 7 de março de 1976  e foi sepultado no Cemitério dos Mártires Revolucionários, sendo lembrado como um revolucionário patriota e fiel soldado revolucionário do Juche.

Pak Thae Song

Pak Thae Song é um destacado político da República Popular Democrática da Coreia, fiel ao Partido do Trabalho da Coreia e revolucionário que tem contribuído ativamente para a construção socialista. Nascido em 14 de setembro de 1955, dedicou toda a sua vida à direção do Partido e ao fortalecimento do Estado. Desde seus primeiros cargos como membro do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Pak Thae Song demonstrou firme lealdade às orientações do Partido e notável capacidade organizacional, desempenhando importantes funções como vice-presidente do Comitê Central e secretário responsável do Comitê do Partido na província de Pyongan Sul. Em 2016, tornou-se membro suplente do Bureau Político, consolidando sua posição como um dos quadros dirigentes do Partido.

No curso de sua trajetória, Pak Thae Song ocupou cargos de grande responsabilidade na administração estatal e partidista, incluindo o de presidente da Assembleia Popular Suprema, secretário do Secretariado do Partido e presidente do Comitê Nacional de Ciência e Tecnologia Espacial. Em dezembro de 2024, foi nomeado primeiro-ministro do Conselho de Ministros da RPDC e vice-presidente da Comissão de Assuntos Estatais, assumindo a importante missão de materializar as políticas do Partido do Trabalho da Coreia na construção de uma economia autossustentada e poderosa, impulsionando a fase de desenvolvimento integral da construção socialista sob a direção do estimado camarada Secretário-Geral.

Kim Tok Hun

Kim Tok Hun, nascido em 1961, é um destacado quadro do Partido do Trabalho da Coreia que dedicou toda a sua vida ao fortalecimento da economia nacional e à defesa das políticas do Partido. Iniciando sua carreira no setor da indústria pesada, atuou como gestor no Complexo de Máquinas Pesadas de Taean, onde contribuiu para a implementação do sistema de empresas complexas, e, desde então, demonstrou fidelidade absoluta à causa socialista da RPDC. Foi eleito deputado à 11ª legislatura da Assembleia Popular Suprema em 2003 e, com seu desempenho firme e responsável, foi elevado ao cargo de vice-Primeiro-Ministro em 2014, tornando-se membro do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia no 7º Congresso em 2016 e posteriormente integrante do Presidium do Bureau Político.

Em agosto de 2020, sob a confiança especial do estimado camarada Secretário-Geral, foi nomeado primeiro-ministro do Conselho de Ministros, assumindo tarefas de grande responsabilidade no fortalecimento da disciplina administrativa e no avanço da construção econômica socialista durante um período de severas dificuldades, incluindo calamidades naturais e desafios sanitários. Durante seu mandato, trabalhou pela materialização das políticas do Partido e pela defesa incondicional da linha de autoconfiança, demonstrando lealdade e senso de dever revolucionário. Em dezembro de 2024, foi designado diretor do Departamento de Assuntos Econômicos do Partido do Trabalho da Coreia, continuando a desempenhar um papel importante na direção econômica do país sob a orientação do estimado camarada Secretário-Geral.

Kim Jae Ryong

Kim Jae Ryong, nascido em 1959, é um destacado funcionário do Partido do Trabalho da Coreia que dedicou toda a sua vida à causa do Partido e do povo. Ele iniciou suas atividades políticas desempenhando funções de orientação política em diversos locais industriais, consolidando sua experiência prática junto às massas trabalhadoras. A partir de meados da década de 2000, ocupou cargos de direção nas organizações provinciais do Partido, sendo secretário do Comitê do Partido na província de Pyongan Norte e posteriormente na província de Jagang. Em 2016, foi eleito membro do Comitê Central do Partido, passando a contribuir ativamente para a implementação das decisões do Partido na construção socialista.

Em abril de 2019, foi nomeado primeiro-ministro do Conselho de Ministros da República Popular Democrática da Coreia, posição em que se dedicou à execução das políticas econômicas do Partido e à melhoria das condições de vida do povo, realizando numerosas inspeções no terreno em setores como a agricultura, a indústria e a construção civil. Após deixar o cargo de primeiro-ministro em agosto de 2020, continuou desempenhando papéis importantes dentro do Partido, como diretor do Departamento de Organização e Orientação, membro do Bureau Político e secretário do Comitê Central. Em dezembro de 2024, foi nomeado diretor do Departamento de Investigação Disciplinar do Partido e vice-presidente da Comissão Central de Inspeção, continuando a servir fielmente sob a direção do estimado camarada Secretário-Geral, contribuindo para o fortalecimento da disciplina partidista e a defesa dos princípios do Partido do Trabalho da Coreia.

Pak Pong Ju

Pak Pong Ju, nascido em 10 de abril de 1939, no condado de Songjin, província de Hamgyong Norte, é um destacado quadro político veterano que dedicou toda a sua vida ao fortalecimento do poder estatal sob a direção do Partido do Trabalho da Coreia. Iniciou suas atividades revolucionárias como gerente da Fábrica de Alimentos de Ryongchon em 1962, contribuindo para o avanço da indústria alimentar do país. Desde então, exerceu importantes cargos como responsável do Partido no Complexo Químico da Juventude de Namhung, vice-diretor dos departamentos de Indústria Leve e de Supervisão de Política Econômica do Comitê Central do Partido, e ministro da Indústria Química. Por sua lealdade inabalável ao Partido e ao líder e seus méritos em prol da pátria, da revolução e do povo, foi agraciado com a Ordem Kim Il Sung em 2002.

Como primeiro-ministro do Conselho de Ministros da RPDC entre 2003 e 2007, e novamente de 2013 a 2019, Pak Pong Ju desempenhou papel fundamental na implementação das políticas econômicas socialistas do Partido, impulsionando o desenvolvimento da indústria e da agricultura e estimulando o espírito de autoconfiança entre os trabalhadores. Sob sua direção, foram promovidas campanhas de inovação técnica, aprimoramento da produção de bens de consumo e ampliação das bases materiais do socialismo. Membro do Presidium do Partido do Trabalho da Coreia desde 2016, ele participou de numerosas atividades políticas e diplomáticas em nome do Estado, contribuindo significativamente para o fortalecimento da economia independente da RPDC e a elevação da dignidade nacional sob a bandeira do socialismo.

quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Choe Yong Rim

Choe Yong Rim (nascido em 1929, na província de Ryanggang) é uma destacada figura política da RPDC e membro veterano do Partido do Trabalho da Coreia. Formado pela Escola Revolucionária de Mangyongdae, pela Universidade Kim Il Sung e pela Universidade de Moscou, Choe especializou-se em engenharia elétrica e iniciou sua carreira política na década de 1950 como responsável por funções de organização e orientação dentro do Comitê Central do Partido. Ao longo das décadas seguintes, ocupou diversos cargos de importância crescente, incluindo o de vice-Primeiro-Ministro do Conselho de Administração, diretor da Procuradoria Central e secretário-geral do Presidium da Assembleia Popular Suprema. Sua trajetória reflete a confiança depositada nele pelos grandes líderes e sua longa dedicação à construção socialista do país.

Em 2010, Choe Yong Rim foi nomeado primeiro-ministro da RPDC durante a 3ª Sessão da 12ª Assembleia Popular Suprema, sucedendo Kim Yong Il em um momento de ajustes econômicos e reorganização política. Nesse mesmo ano, tornou-se também membro do Presidium do 6º Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, participando ativamente da consolidação do sistema político durante a transição de liderança para Kim Jong Un. Durante seu mandato, Choe destacou-se por supervisionar projetos econômicos e de infraestrutura, além de seu papel na administração econômica. Em abril de 2013, foi substituído por Pak Pong Ju, sendo nomeado vice-presidente honorário do Presidium da Assembleia Popular Suprema, mantendo assim papel de prestígio no aparato estatal da RPDC.

O que os movimentos da política japonesa indicam?

Recentemente, no Japão, Ishiba apresentou sua renúncia repentina apenas um ano após assumir o poder, o que levou à realização da eleição para o presidente do Partido Liberal Democrata (PLD). Alguns dias depois, ocorreu a eleição do candidato a primeiro-ministro. Como resultado, Sanae Takaichi, ex-ministra responsável por segurança econômica, foi eleita presidente do PLD e assumiu o cargo de primeira-ministra.

Embora a instabilidade política decorrente da luta pelo poder e a frequência de governos de curta duração seja comum no Japão, o ponto de interesse é como Takaichi acabou se tornando presidente do PLD e primeira-ministra.

Na verdade, no PLD, vários candidatos — incluindo Koizumi, então ministro da Agricultura, Florestas e Pesca — disputaram intensamente a presidência. Diversas facções dentro do partido promoveram seus indicados para criar complexidade política, enquanto os próprios candidatos circulavam ativamente em busca de apoio.

Cada facção propagandeava ruidosamente que seu candidato era “o novo líder que carregará o futuro do Japão”, destacando sua experiência ministerial e sensibilidade política, sugerindo que poderia surgir como candidato a primeiro-ministro.

Os partidos de oposição, por sua vez, reagiram de acordo: quando o Komeito anunciou sua retirada da coalizão com o PLD, surgiram movimentações agitadas em busca do cargo de primeiro-ministro, avaliando alianças e estratégias.

O ponto em comum entre os políticos japoneses em busca do poder é que todos têm uma forte coloração conservadora e representam as forças de direita. No Japão, a política é dominada pelas forças de direita, e, por isso, quem ocupa o poder é determinado por quem é mais conservador e mais à direita.

Sanae Takaichi, que assumiu o cargo de primeira-ministra, é avaliada como representante da direita conservadora. Desde que entrou na política, fez declarações de cunho chauvinista e conservador, sendo considerada uma figura da ala dura conservadora.

Takaichi glorificou os crimes cometidos pelo Japão durante a Segunda Guerra Mundial, justificou visitas ao santuário Yasukuni — símbolo do militarismo — alegando que os principais criminosos de guerra já haviam cumprido suas penas e, portanto, não seriam mais culpados.

No ano passado, ela visitou novamente o santuário Yasukuni, proferindo declarações chocantes, como: “É uma tarefa difícil proteger a pátria; agradeço sinceramente às almas daqueles que deram suas vidas pelo país” e “O santuário Yasukuni não glorifica a guerra, portanto não deve ser tratado como uma questão diplomática. Não quero esconder meus sentimentos”, provocando indignação generalizada.

Em setembro passado, quando a eleição para a presidência do PLD se intensificou, ela declarou que anotaria as "Forças de Autodefesa" na Constituição.

Políticos de direita no Japão vêm adotando como objetivo a consagração na Constituição da existência das "Forças de Autodefesa". O PLD, aglomerado das forças conservadoras de direita, há muito procura de toda forma reformar o artigo 9 da atual Constituição, que dispõe a renúncia à guerra e a não manutenção de capacidades combativas. No ano passado, para acalmar a opinião pública interna e externa, encontrou um método astuto: manter essa disposição em vigor e, ao mesmo tempo, apresentar uma nova cláusula que assinalasse a existência das "Forças de Autodefesa"; e, já neste ano, reuniu um congresso partidário e renovou a promessa de realizar precocemente a revisão constitucional.

O objetivo é um só: transformar o Japão em um Estado plenamente voltado para a guerra, por meio da expansão ilimitada do armamento e da alteração constitucional, e assim concretizar a velha ambição da "Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental".

O problema é que partidos conservadores menores, que antes se devoravam por interesses partidários, agora vêm somando-se a essa causa.

Recentemente, o Partido da Restauração do Japão defendeu abertamente a eliminação do parágrafo 2 do artigo 9, aprovando integralmente o exercício do direito de defesa coletiva e exigindo que a Constituição mencione o “direito de autodefesa” e a “posse das Forças de Autodefesa”; o Partido Conservador do Japão chegou a afirmar que, para proteger o país, é preciso revisar a Constituição que afirma a renúncia à guerra, e declarou que os crimes de guerra já foram reparados — exemplos representativos dessa postura.

Desta vez, o PLD aliou-se ao partido de extrema-direita, o Partido da Restauração do Japão, para manter o poder.

O que indicam os movimentos do panorama político japonês?

Cabe observar como as lutas pelo poder entre as forças políticas no Japão evoluirão e que rumo tomará o cenário partidário, mas é claro que a tendência de deslocamento à direita na política japonesa não mudará; pelo contrário, seguirá por um caminho ainda mais perigoso.

Ri Hak Nam

Mesmo que se agarre à militarização da economia, não será possível escapar da crise

Nos países ocidentais, a crise econômica se agrava a cada dia, e as divisões sociais e a instabilidade política dela decorrentes tornam-se ainda mais severas. Fenômenos de alternância de poder ocorrem de forma imprevisível, enquanto as contradições e confrontos entre partidos governistas e oposicionistas em torno de políticas intensificam-se como nunca antes.

Com a inflação monetária e a contínua queda da taxa de lucro do capital, aumenta o número de falências empresariais. A luta entre partidos pelo poder e pela conquista de esferas de influência aprofunda a divisão social, e ao mesmo tempo, protestos contra a exploração do capital ocorrem com frequência em vários lugares. Em meio ao aumento acentuado dos atos de violência contra imigrantes, cresce o clamor por políticas anti-imigração mais radicais.

A esfera de domínio do Ocidente foi amplamente reduzida. O sonho de expandir sua zona de influência por meio da execução da política de avanço para o leste da OTAN está se tornando uma ilusão. A implementação imprudente dessa política de expansão para o leste transformou-se, ao contrário, em um fator que gera todo tipo de crise e confusão nos países ocidentais. Eles também estão perdendo os mercados que haviam estabelecido em várias regiões, incluindo a África.

Os países ocidentais estão se esforçando desesperadamente para escapar da crise de declínio. Uma das saídas que buscam é a militarização da economia. Militarizar a economia e iniciar guerras de agressão é um dos métodos tradicionais utilizados pelos países imperialistas para escapar de graves crises econômicas e de caos sociopolítico.

Historicamente, a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial, a Guerra da Coreia e a Guerra do Vietnã foram todas provocadas pelas forças reacionárias imperialistas para se livrarem das crises econômicas e sociopolíticas que as sufocavam.

A guerra e a militarização da economia desviam uma grande parte da produção para o setor militar. Nos últimos anos, os países ocidentais têm aumentado drasticamente seus gastos militares, mergulhando em frenesi pela militarização da economia.

Um vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia declarou em um programa de televisão que atualmente os gastos militares de todos os países membros da OTAN somam 1,506 trilhão de dólares — um índice inimaginável, que representa 55% das despesas militares globais —, o que significa que o orçamento militar dos 32 países membros da OTAN é maior do que o dos outros 163 países juntos.

De acordo com um relatório publicado pela OTAN em junho do ano passado, entre os 32 países membros, 23 já atingiram a meta de elevar a proporção das despesas militares a 2% do PIB nacional, e a OTAN busca aumentar essa proporção para 5%.

Em junho, na cidade de Haia, nos Países Baixos, durante a reunião de cúpula da OTAN, os países-membros concordaram em destinar, até 2035, 5% de seus respectivos Produtos Internos Brutos (PIB) para gastos militares. Para alcançar esse acordo, o secretário-geral da OTAN chegou a propor um compromisso: 3,5% do PIB seriam destinados às despesas militares básicas, enquanto os 1,5% restantes seriam aplicados em infraestrutura, segurança cibernética e outros setores.

Esses dados indicam que os gastos militares dos países ocidentais estão aumentando rapidamente, e que enormes quantias de recursos estão sendo investidas na militarização da economia. Mostram também que a militarização da economia tornou-se um fenômeno generalizado no Ocidente, sendo promovida em uma escala sem precedentes.

Com o aumento massivo das encomendas de armamentos, a produção militar se torna intensamente ativa, enquanto a produção civil diminui naturalmente. As empresas que passam a receber encomendas de armamentos transformam-se em indústrias bélicas, e as já existentes expandem-se em grandes conglomerados militares.

Em maio, o governo dos Países Baixos assinou um contrato para a compra de dezenas de tanques produzidos por uma empresa germano-francesa de fabricação de armas. Com isso, foram criadas condições para dinamizar tanto essa empresa quanto as demais companhias ligadas a ela.

Os países ocidentais, aumentando sistematicamente seus gastos militares e fomentando confrontos militares regionais, estão empurrando a situação internacional para a instabilidade e para o limiar da guerra. O objetivo é expandir o mercado sob controle estatal, abrir canais de venda para as indústrias bélicas e livrar-se das crises internas graves que enfrentam.

Quando os países capitalistas gastam grandes somas em despesas militares e fazem volumosas encomendas de armamentos, as empresas de defesa obtêm novos mercados, o que leva a um rápido aumento da produção militar. Consequentemente, os setores relacionados também ganham novos mercados, criando uma situação na qual as empresas em recessão podem contornar temporariamente a crise econômica.

A intenção maligna dos países imperialistas de militarizar a economia e lançar guerras de agressão reside em abrir novos mercados externos e assegurar matérias-primas baratas.

No século XXI, a invasão do Iraque pelos países ocidentais, liderados pelos Estados Unidos, e a instalação de bases militares em várias partes do Oriente Médio — seguidas por atos de pilhagem de abundantes recursos naturais — servem como um exemplo típico disso.

Naquela época, os Estados Unidos e outros países ocidentais, sob o pretexto da “guerra contra o terrorismo”, aumentaram a produção de armamentos, conseguindo estabilizar temporariamente suas economias internas em deterioração. A execução da guerra do Iraque revitalizou as indústrias bélicas, permitiu-lhes controlar os preços da energia e obter lucros significativos. Com as matérias-primas baratas saqueadas, as empresas ocidentais puderam reduzir custos de produção e ampliar suas escalas industriais, exportar produtos em condições vantajosas e abrir novos mercados para as companhias que estavam em crise.

A verdadeira intenção dos países capitalistas em militarizar suas economias e intensificar a tensão da situação internacional é aumentar as taxas de lucro das empresas monopolistas em crise por meio de uma exploração ainda mais severa dos trabalhadores.

Os governos ocidentais costumam alardear constantemente “insegurança nacional” e “ameaças externas”. Com esse pretexto, as empresas monopolistas aumentam a intensidade do trabalho e reduzem drasticamente os salários, buscando superar a crise econômica.

No entanto, a militarização da economia, assim como as políticas de confronto e as provocações de guerra, não podem servir de remédio para que os países ocidentais escapem de suas graves crises político-econômicas. Tais ações apenas retardam temporariamente o colapso iminente do capitalismo, aliviando por um curto período o aperto de sua própria sentença de morte.

Essas políticas de militarização econômica e confronto inevitavelmente conduzem a crises político-econômicas ainda mais sérias.

Os enormes gastos militares, ampliados para comprar em massa armamentos, são sustentados pela espoliação tributária dos trabalhadores, pela emissão forçada de títulos públicos e pela impressão de moeda. O comprador dos materiais militares necessários à guerra é o próprio Estado capitalista.

Os governos dos países capitalistas utilizam fundos orçamentários nacionais para encomendar e adquirir grandes quantidades de armamentos, sendo que a principal fonte de receita do orçamento estatal provém dos impostos extraídos dos trabalhadores. Além disso, para cobrir a insuficiência das receitas fiscais, emitem títulos públicos em larga escala, impondo sua compra à população trabalhadora.

Os altos lucros das indústrias bélicas e dos monopólios militares são obtidos por meio da cruel exploração das massas trabalhadoras e de uma espoliação adicional sobre seus rendimentos.

Para garantir o imenso volume de receitas necessárias diante do aumento constante das despesas militares, os países capitalistas recorrem à emissão de moeda, o que inevitavelmente provoca inflação. Através da tributação e da compra forçada de títulos, a renda dos trabalhadores diminui; e, com a alta dos preços, seu poder aquisitivo cai ainda mais. Isso agrava a contradição entre produção e consumo, conduzindo a novas crises econômicas.

O capitalismo, que havia respirado momentaneamente aliviado com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, mergulhou novamente em crise, passando por três grandes depressões consecutivas entre 1920 e 1941, culminando na Segunda Guerra Mundial.

Após essa guerra, os Estados Unidos, que iniciaram uma nova crise econômica em 1948–1949, vacilaram sucessivamente em meio a outras recessões. Embora a economia estadunidense tenha escapado temporariamente do abismo da crise com a eclosão da Guerra da Coreia, logo voltou a enfrentar a grave crise de 1953–1954, o que demonstrou claramente os efeitos contraproducentes da militarização da economia e das guerras de agressão.

Quando o volume de moeda emitido pelos países capitalistas para garantir as receitas orçamentárias nacionais aumenta além do limite necessário para a circulação, ocorre a inflação monetária. O aumento dos gastos orçamentários destinados a assegurar os fundos necessários para a militarização da economia e para as guerras de agressão gera enormes déficits orçamentários. Superar uma crise econômica apenas leva ao surgimento de outros tipos de crises — econômicas, fiscais e financeiras.

A França, que tem como meta o aumento maciço do orçamento militar, é um exemplo disso, pois está mergulhada em uma crise fiscal. Em consequência, surgem desordens sociopolíticas. Nos últimos dois anos, houve várias trocas de primeiro-ministro. Recentemente, ocorreram grandes manifestações de protesto de diversos setores sociais contra o plano orçamentário do governo, que pretendia reduzir os gastos públicos para ampliar as despesas militares.

Um meio de comunicação estrangeiro informou que, por trás dessa confusão, está a situação fiscal da França: devido à estagnação do consumo e das exportações, o país tem registrado taxas de crescimento persistentemente baixas e deterioração das contas públicas. A situação é considerada até mais grave que a da Grécia durante sua crise da dívida, razão pela qual o Fundo Monetário Internacional exigiu que a França reduza seu endividamento.

Quanto mais obstinadamente se impuser a política de militarização da economia, menos ela conseguirá cumprir até mesmo o papel de medida temporária para a recuperação econômica, pois há limites tanto para os gastos fiscais quanto para as capacidades econômicas voltadas à militarização. Por mais desesperadamente que os países ocidentais se agarrem à militarização da economia, jamais conseguirão escapar de sua crônica crise político-econômica.

Pak Jin Hyang

A causa do Partido do Trabalho da Coreia, que avança com a vontade e a força do povo, é invencível

Hoje, nosso Partido faz ressoar por todo o mundo o seu prestígio como o mais digno e veterano Partido, que gravou em sua trajetória a mais longa história de governo socialista.

O fato da jornada de 80 anos de nosso Partido brilhar tão claramente na história dos partidos da humanidade e afirmar nitidamente sua posição não se deve apenas à longa duração de sua história de governo socialista. É porque foi uma história dedicada ao povo, uma história apoiada na força do povo — precisamente aqui está o segredo de por que a história de nosso Partido foi tecida com vitórias sucessivas, por que a sua dignidade se elevou ao topo do século, por que a sua linhagem continua por dezenas de gerações e por que o seu futuro é esplendidamente brilhante.

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

"Porque guiou o avanço da história com a vontade e a força do povo, todas as lutas revolucionárias e obras de construção que o nosso Partido empreendeu puderam transformar-se em algo pertencente ao próprio povo e ser concluídas com êxito."

Para que um partido revolucionário, responsável pelo destino do povo, impulsione com êxito a causa da independência das massas populares e a causa socialista, deve possuir a linha e as políticas corretas que iluminem seu caminho, bem como a força motriz capaz de romper corajosamente todos os desafios e dificuldades e de promover com vigor todas as tarefas revolucionárias. O caminho rumo ao socialismo é um caminho trilhado por poucos, e o sujeito da causa socialista são as massas populares, dotadas de inteligência, sabedoria e força inesgotáveis. Somente um partido que busque nas vozes simples do povo a arte de superar as dificuldades e criar milagres, e que, apoiando-se na força do povo, cumpra rigorosa e perfeitamente as tarefas de luta apresentadas, pode gravar em sua trajetória apenas vitórias, acelerar a marcha rumo à sociedade ideal do povo e concluir brilhantemente a causa revolucionária aberta pelos mártires.

Desde sua fundação, nosso Partido gravou em sua bandeira vermelha a ideia e a vontade de construir um novo mundo genuinamente voltado para o povo. Ao longo de várias décadas, com o povo e apoiando-se nele, fez surgir nesta terra inúmeras transformações prodigiosas que marcam o tempo e eventos significativos que merecem destaque na história. Em meio à constante e brutal pressão, interferência e ameaças de agressão das forças externas, numa situação em que a simples defesa do sistema já poderia ser considerada um milagre, assumir voluntariamente as tarefas de transformação e criar uma história de mudanças seculares trilhando o caminho inexplorado da autoconfiança e do autossustento é algo impossível segundo o senso comum. A força infinita que transformou esse impossível em possível é precisamente a vontade e a força do povo.

Hoje, nosso Partido está conduzindo vigorosamente a luta para iluminar com vitórias ainda mais milagrosas a gloriosa história de resolver com êxito, com base no povo, todos os assuntos do Estado. A vontade de nosso Partido de continuar firmemente, junto ao povo, o grandioso início histórico que fez com o povo e de concluir brilhantemente a causa revolucionária do Juche, iniciada no Monte Paektu, é inabalável.

O Partido do Trabalho da Coreia é o grande guia que, refletindo a vontade e as exigências do povo em sua linha e em suas políticas, conduz a construção socialista a vitórias sucessivas.

O mais importante para impulsionar com êxito a causa socialista é indicar corretamente o caminho científico a seguir. Um partido que tenha erros de linha e deficiências teóricas, mesmo que empunhe a bandeira do socialismo, não poderá evitar a estagnação e o retrocesso, passando inevitavelmente por altos e baixos.

As exigências e aspirações do povo estão em relação inseparável com o socialismo. É o povo quem anseia pelo socialismo, é o povo quem possui a inteligência e a sabedoria inesgotáveis que impulsionam a construção socialista, e é também o povo quem possui os métodos para resolver todos os problemas teóricos e práticos que surgem na execução da causa socialista. Sempre que se apresentam grandes tarefas e se acumulam dificuldades no caminho do avanço, em cada período e etapa da revolução e da construção, somente o partido que estabelece linhas e políticas sintetizando as exigências e a vontade do povo e luta por sua concretização pode conduzir a causa socialista a vitórias ininterruptas sem o mínimo desvio.

Na história dos partidos da humanidade, não existe um partido revolucionário como o nosso, que tenha superado incontáveis reviravoltas e provações sem precedentes e conduzido durante longos 80 anos a causa socialista a êxitos contínuos e saltos progressivos. Nosso Partido sempre manteve de forma consequente o princípio de tomar o povo como mestre na elaboração de suas linhas e políticas, refletindo fielmente sua vontade e exigências. A linha revolucionária da autodefesa, que visa consolidar plenamente a capacidade de defesa nacional capaz de proteger o país das diversas ameaças de agressão das forças hostis, bem como o princípio da autossuficiência, que defende a construção de uma economia independente apoiada nos próprios recursos e tecnologias do país, foram ambos o reflexo absoluto da vontade e das exigências do povo.

Hoje, nosso Partido também esclarece diretrizes ideológicas e teóricas que refletem a sabedoria e a inteligência inesgotáveis do povo, possibilitando a resolução exitosa das vastas tarefas que se colocam em todos os espaços da construção socialista. O espírito revolucionário de nosso povo — que busca inovação contínua, avanço incessante e ofensiva sucessiva sem se deixar levar pela autossatisfação com os êxitos —, assim como sua vontade inabalável de rejeitar o conservadorismo e o negativismo e de promover todas as atividades de modo ousado e grandioso, estão impregnados tanto na ideia de transformar o trabalho do Partido e do Estado em direção à inovação, à criação audaciosa e ao progresso constante, quanto na ideia do desenvolvimento integral do socialismo. Como a vontade e o espírito do povo se tornam diretamente linhas e políticas, as grandiosas tarefas de transformação que surgem na construção socialista se concretizam uma por uma em esplêndidas realidades, e avanços radicais são alcançados em todas as esferas — política, militar, econômica e cultural.

A ideologia e a teoria de nosso Partido, que demonstraram sua cientificidade e vitalidade em todo o curso histórico da construção socialista, comprovaram sua força singular de unir o socialismo e o povo em um só corpo. Tornaram-se mais ricas, desenvolvidas e aperfeiçoadas à medida que refletiram as crescentes exigências e aspirações do povo em cada período e etapa da revolução e da construção, orientando a história de governo do Partido como uma história de avanço e vitória junto ao povo.

Hoje, nosso Partido dirige com sabedoria a luta para elevar e ampliar a nova fase de desenvolvimento integral da construção socialista a um patamar superior. Embora ainda existam dificuldades inevitáveis e intransponíveis no caminho do avanço, e as tarefas a cumprir sejam imensas em comparação com o que já foi realizado, nosso Partido está convicto da vitória e contempla um futuro radiante. A decisão inabalável de completar o Plano Quinquenal por meio de avanço contínuo e luta audaciosa, de tornar o 9º Congresso do Partido um marco histórico digno de destaque na história do Partido e do país, e de abrir um novo estágio de desenvolvimento mais elevado, é a expressão da firme confiança em nosso povo, dotado de força onipotente, e a manifestação da convicção inquebrantável de que o caminho junto ao povo é o caminho da vitória do socialismo. Graças à sábia direção do Partido, que tem como princípio inquebrantável estabelecer suas linhas e políticas refletindo as aspirações do povo, o caminho de avanço da causa socialista do Juche será sempre uma trajetória de vitórias.

O Partido do Trabalho da Coreia é o partido revolucionário que organiza e eleva ao máximo a sabedoria e a força inesgotáveis do povo para construir o brilhante futuro do socialismo.

O socialismo é uma sociedade em que o povo é o dono de tudo e que se desenvolve através do papel digno de seus próprios donos. O êxito ou fracasso da causa socialista depende de como o partido revolucionário forma as amplas massas e de como desperta e mobiliza sua força espiritual e criadora.

A força de nosso Partido é precisamente a força do povo, e todas as vitórias que nosso Partido alcançou são vitórias do grande povo. O fato de nosso Partido ter conseguido avançar de modo constante, por 80 longos anos, sem um único retrocesso ou estagnação, acompanhando a ascensão do país, se deve ao fato de ter tomado como força motriz a sabedoria e a energia infinitas do povo. Desde o início da direção revolucionária, acreditando no povo, despertou-o ideologicamente, unificou-o solidamente e sempre colocou em primeiro lugar o trabalho de mobilizar sua força inesgotável; por isso, mesmo nas difíceis e complexas condições do pós-libertação, nosso Partido pôde realizar com brilho a grande causa histórica da fundação do Estado, alcançar o milagre de vencer a bomba atômica com fuzis e criar o prodígio de erguer com as próprias mãos, sobre um terreno vazio, o paraíso socialista. Confiar no povo e apoiar-se nele — isso é o princípio fundamental de nosso Partido, que abriu com a força do povo um caminho jamais trilhado e gravou a mais longa história de governo socialista.

Fazer com que as massas se convençam por si mesmas e avancem de modo consciente é o método político e de direção característico de nosso Partido, que se mantém inteiramente baseado na confiança no povo. A imagem orgulhosa da classe trabalhadora de Sangwon, que hoje acende a chama do aumento milagroso da produção e cria incessantemente novos padrões e recordes à frente da marcha de todo o povo, é uma demonstração poderosa da justeza e vitalidade do método tradicional de direção de nosso Partido, que confia no povo, que sempre respondeu com um grande movimento de ascensão cada vez que lhe foi confiada a situação do país e que rompeu corajosamente as décadas severas da revolução. Como nosso Partido está sempre entre o povo, e não acima dele, compartilhando com ele sabedoria e força, vida e destino, nosso povo apoia incondicionalmente e segue todas as decisões do Partido — e é precisamente nisso que reside a garantia fundamental do progresso eterno e vitorioso da causa de nosso Partido.

O fato do trabalho de mobilização e ativação das massas por parte de nosso Partido exercer sempre vitalidade inesgotável decorre de ter colocado firmemente em primeiro plano a tarefa de fortalecer a formação ideológica e espiritual destinada a fazer do povo o sujeito da revolução. O notável crescimento ideológico e espiritual de nosso povo — que guarda o socialismo como o todo de seu destino, o ama e harmoniza seu propósito e objetivo de vida com a pátria socialista — é inseparável da direção de nosso Partido, que dedicou todos os esforços ao fortalecimento da força interna da revolução. Graças à direção de nosso Partido, que coloca como tarefa prioritária o trabalho de formação ideológica das massas e dirige todas as atividades para fazê-las crescer como uma força poderosa, nosso povo está firmemente se transformando em sujeito vigoroso da revolução, em povo digno que cria uma grandiosa história. O fato de ter formado o povo mais justo e tenaz, dotado do indomável espírito revolucionário e ardente patriotismo, e o povo mais sábio e heroico, portador de grandiosos ideais e firme determinação — eis uma das maiores realizações que nosso Partido conquistou para a vitória da causa revolucionária do Juche.

O vigoroso esforço de nosso povo, dotado de firme força espiritual e extraordinária capacidade criadora, que transforma as concepções do Partido nas mais elevadas realizações, é, para o nosso Partido que abre hoje uma nova era de revitalização integral do Estado, um recurso de valor inestimável, incomparável a qualquer outro. Nosso Estado foi, é e será sempre o Estado de todo o povo, construído por todo o povo; é um Estado socialista que avança vitoriosamente, tendo como força motriz a extraordinária consciência política e o ímpeto audacioso de todo o povo, unido e levantado em nome do patriotismo. Em todo o curso da execução da causa socialista, o povo, que sempre foi a força e a sabedoria do Partido, cumprirá também, com coração puro e trabalho diligente, sua responsabilidade e dever como cidadão da República na luta de hoje pela realização da grande causa histórica da revitalização integral do Estado.

A causa do Partido, que avança junto ao povo, ensinando-lhe sempre o caminho da verdade, inspirando-lhe coragem irresistível e impulsionando-o rumo ao futuro, é invencível.

O mundo verá claramente que o Partido do Trabalho da Coreia, que abre e conduz a história com a vontade e a força do povo, criará novamente eventos extraordinários e milagres surpreendentes.

Han Un Il