O camarada Ri Song Guk foi um notável comandante do Exército Popular da Coreia, tendo ocupado o cargo de comandante do IV Corpo do Exército, responsável por defender a tensa região fronteiriça do Mar Oeste. Nascido em 31 de janeiro de 1966, ele cresceu sob a influência de seu pai, Ri Kyong Son, um dedicado quadro do Partido do Trabalho da Coreia, que serviu no exército durante a Guerra de Libertação da Pátria e cuja vida de absoluta fidelidade ao partido moldou profundamente o caráter do filho. Formado pela academia revolucionária de Mangyongdae e tendo ingressado jovem no exército, Ri Song Guk destacou-se por sua competência, energia e compromisso, chegando a ser promovido a coronel-general e eleito membro do Comitê Central do Partido e deputado à Assembleia Popular Suprema. A confiança pessoal que o Marechal Kim Jong Un depositava nele era tamanha que frequentemente visitava suas unidades e elogiava publicamente seu espírito e lealdade.
A trajetória do camarada Ri Song Guk esteve marcada por um senso de missão total: ele se via como soldado do partido e do líder, buscando honrar essa responsabilidade mesmo nos momentos mais difíceis. Durante seu comando no IV Corpo, dedicou-se incansavelmente a reforçar a prontidão de combate das unidades e a transformar os postos avançados das ilhas fronteiriças em fortalezas exemplares, em consonância com os planos estratégicos do Comandante Supremo. O Marechal Kim Jong Un reconhecia com emoção sua lealdade, lembrando dele com profunda saudade mesmo após seu falecimento, ocorrido em 2018, aos 52 anos, em decorrência de uma doença incurável. Até seus últimos dias, Ri Song Guk persistiu em servir a pátria, redigindo com esforço extremo relatos sobre os feitos do Marechal, para que os soldados conhecessem e compartilhassem a grandeza de sua liderança.
O espírito de fidelidade de Ri Song Guk não surgiu ao acaso, mas foi alimentado pela influência moral e revolucionária de seu pai, Ri Kyong Son. Embora tenha falecido quando Song Guk ainda era jovem, sua imagem como um servidor íntegro, culto, firme em princípios e desapegado de interesses pessoais permaneceu viva na memória do filho. Ri Kyong Son educou seus filhos com base na modéstia e na convicção de que a verdadeira vida revolucionária exige competência, ética e entrega total ao líder. Essa herança imaterial foi a semente de uma tradição familiar de lealdade — não herdada por sangue, mas cultivada pelo exemplo e esforço pessoal — tornando-se um modelo para todos os quadros e soldados.
Mesmo após sua morte, Ri Song Guk permanece como um símbolo vivo da fidelidade absoluta ao líder e ao Partido. Sua vida foi preenchida por realizações marcadas pela sinceridade, modéstia e abnegação. Sua história, entrelaçada com a de seu pai, ilustra que a verdadeira grandeza é medida pela profundidade do compromisso com a causa revolucionária. O camarada Ri Song Guk vive na memória do povo coreano e no coração do Marechal Kim Jong Un como um autêntico revolucionário, cuja dedicação total é hoje uma fonte de inspiração para as novas gerações que trilham o caminho da construção do socialismo sob a bandeira do Juche.
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