Durante os anos de luta armada, Kim Jung Dong desempenhou com bravura o papel de defensor do Comando da revolução e atuou também como eficiente mensageiro militar. Seu espírito de autossacrifício e sua recusa em se excluir dos treinamentos mais difíceis, como o salto de paraquedas (mesmo sendo fisicamente leve demais para o exercício), simbolizam seu compromisso incondicional com as ordens e a causa revolucionária. Sua coragem e determinação juvenil foram moldadas sob a orientação direta e o carinho do General Kim Il Sung, que o tratava com atenção e afeto paternais.
Após a libertação da Coreia em 1945, o camarada Kim Jung Dong foi indicado pelo grande Líder como instrutor da recém-criada Escola de Jovens para a Construção Nacional, contribuindo decisivamente para formar militar e politicamente os jovens operários e camponeses selecionados. Posteriormente, participou da fundação da Academia de Pyongyang e lecionou na Escola Central de Cadetes de Segurança, desempenhando papel essencial na construção das forças armadas da nova Coreia.
Durante a Guerra de Libertação da Pátria (1950–1953), serviu como comandante de regimento, brigada e divisão, executando com precisão as estratégias do Líder. Após a guerra, continuou dedicando sua vida à consolidação do Exército Popular da Coreia, segundo a linha militar de autodefesa do Partido. Faleceu prematuramente aos 31 anos, em 26 de março de 1955. Apesar da vida breve, Kim Jung Dong permanece como um exemplo eterno de lealdade, bravura e dedicação absoluta à revolução, ao partido e ao povo.
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