Antes da libertação, An Yong Ae havia vivido sob a cruel dominação colonial japonesa, e após a libertação, enfrentou as duras condições do sul da Coreia, descritas como um verdadeiro inferno. Sua vida foi marcada por sofrimento e opressão, até encontrar uma nova existência nos braços do grande Líder camarada Kim Il Sung e do Partido do Trabalho da Coreia. Para ela, viver como uma filha do Partido era a maior honra e felicidade, e por isso dedicou cada momento de sua vida à causa revolucionária.
Seu ato de heroísmo, junto ao de outras enfermeiras como Jo Sun Ok — que atacou um tanque inimigo com granadas de mão — simboliza o espírito de sacrifício e coragem das mulheres coreanas na luta pela independência e pelo socialismo. Ambas são lembradas como exemplos de dedicação absoluta ao povo, ao Partido e ao líder.
Em reconhecimento a sua bravura e lealdade, An Yong Ae foi condecorada postumamente com o título de Heroína da República, uma das mais altas honrarias do país. Seu nome permanece na memória coletiva como um modelo de devoção revolucionária e amor à pátria.
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