Durante as intensas batalhas da guerrilha na Manchúria, Pak Rak Kwon se destacou como um combatente intrépido, participando de diversas ações armadas contra o imperialismo japonês. Apesar de sua juventude, era visto como um líder nato, audaz e habilidoso no manuseio de armas, qualidades que o tornaram uma escolha confiável para liderar unidades importantes, como a guarda pessoal de Zhou Baozhong. Mesmo ferido em combate, rastejou sozinho até a base guerrilheira, recusando-se a morrer antes de cumprir a missão e reencontrar seu comandante. Essa devoção absoluta à causa e ao líder definia seu caráter.
A confiança de Kim Il Sung em Pak Rak Kwon era tamanha que o enviou com outros quadros experientes para apoiar as forças antijaponesas da Manchúria do Norte, missão estratégica que exigia grande determinação. Lá, Kwon serviu como comandante de regimento e foi um dos responsáveis por infundir moral revolucionária entre soldados coreanos e chineses. Ao longo das campanhas, sua reputação cresceu como um dos mais capazes quadros militares e políticos da época, participando ativamente da formação de novas unidades e difundindo as diretrizes estratégicas do alto comando revolucionário.
Após a derrota do Japão, quando muitos sonhavam em voltar à Coreia, Pak Rak Kwon prontamente aceitou a ordem de participar da libertação do Nordeste da China, sob o comando das forças revolucionárias. Em abril de 1946, aos 28 anos, caiu heroicamente durante a Primeira Batalha de Libertação de Changchun. Mesmo em seus últimos momentos, sua maior aspiração era rever o General Kim Il Sung, demonstrando que sua fidelidade transcendia a própria vida. Sua morte foi sentida profundamente, e Kim Il Sung o recordou como um herói que viverá eternamente na memória dos povos coreano e chinês
A vida de Pak Rak Kwon é o símbolo do que significa ser um verdadeiro revolucionário: viver e morrer pelo povo, pela pátria e pelo líder. Seu exemplo continua inspirando as novas gerações, sendo celebrado como um mártir cuja existência foi dedicada a cumprir sem hesitação cada ordem do Líder. Ele personificou o espírito de lealdade absoluta e o senso de missão inquebrantável, e sua memória permanece viva como um farol moral para os que continuam trilhando o caminho da revolução sob a bandeira do Juche.
Em suas memórias, "No Transcurso do Século", o grande Líder camarada Kim Il Sung disse:
"Pak Rak Kwon foi um bravo combatente que esteve sempre pronto para atravessar água e fogo. Ele era muito inteligente e ágil, como convém a um comandante."
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