sexta-feira, 16 de maio de 2025

Apresentando orgulhosamente a sagrada história da direção revolucionária de 80 anos do grande Partido do Trabalho da Coreia

Quando se fala na história do Partido revolucionário com 80 anos, essa longa trajetória de luta acumulou muitas experiências e contém verdades preciosas.

Deixando as margens da fundação do Partido e enfrentando tempestades e dificuldades, quão longe nosso Partido já chegou! Atravessando séculos, com os rios e montanhas mudando de forma e as gerações se renovando continuamente. Em meio a essa contínua jornada, há um grande orgulho do nosso Partido, que se destaca precisamente pela sua perseverante e inabalável continuidade.

Ao refletir solenemente sobre os 80 anos de história brilhante e gloriosa do Partido do Trabalho da Coreia, nosso povo se emociona profundamente, com os olhos marejados de uma devoção sem limites, lembrando-se dos grandes homens sem igual, o grande Líder e o grande General, que criaram a sagrada história da continuidade da causa revolucionária.

Na continuidade da causa revolucionária e da construção do Partido, a questão fundamental é a sucessão da liderança. Quando a liderança é firmemente continuada, a grande causa da revolução e a grande vitória também continuam. Esta é a grande filosofia da continuidade, claramente comprovada pela gloriosa história do Partido do Trabalho da Coreia.

As décadas memoráveis do século passado, que agora estamos prestes a desvendar, não são de forma alguma apenas vestígios do tempo que passou, mas sim um diário vivo que continua acompanhando todas as gerações da revolução, inspirando e orientando incansavelmente, brilhando de forma radiante como o caminho da continuidade da causa revolucionária do Juche.

Pela primeira vez na história, o Partido do Trabalho da Coreia resolveu de forma plena e no mais alto nível a questão da continuidade da causa revolucionária, criando um exemplo mundial ao manter e honrar a causa revolucionária do Líder através das gerações!

É exatamente nisso que se condensa a invencibilidade e a eternidade de nosso Partido, comprovadas pelas provas do século, e a certeza absoluta de um futuro ilimitado e próspero para a causa revolucionária do Juche, que continua incessantemente através de uma grande sucessão. Essa confiança absoluta no futuro da causa revolucionária é a maior fonte de orgulho para nosso Partido e nosso povo, e a origem de todas as nossas vitórias e da invencível força que possuímos.

Coreia, te farei brilhar!

Ontem existe porque há hoje, e hoje existe porque haverá amanhã. Ao contemplarmos com emoção a grandiosa realidade do presente, em que a causa revolucionária do Juche continua avançando de geração em geração, nossos corações se voltam para um lugar profundamente significativo.

Há mais de 60 anos, o grande General, ao subir ao pico do monte Ryongnam, assumiu a responsabilidade pela revolução coreana e, com uma fé inabalável de levar adiante a causa do grande Líder, recitou o poema "Coreia, te farei brilhar!"

Ele disse que não era um poeta e que não recitou o poema movido por um sentimento momentâneo, mas que apenas expressou, naquele dia significativo no topo daquela montanha, os sentimentos que sempre guardou no fundo de seu coração. Da sua mensagem, aprendemos o quão profunda, intensa e sublime é a resolução de um grande homem sem igual.


Tendo o grande Líder em máxima estima,

Avançaremos firmemente pelo caminho do Juche


Isto não é simplesmente um verso de um poema. É um marco da trajetória imortal do grande General, iniciada no cume do monte Ryongnam, onde firmou o juramento da grande sucessão, e que seguiu adiante como uma linha inquebrantável — é o retrato condensado de toda uma vida grandiosa.

O núcleo fundamental da construção do partido revolucionário — Partido do Líder

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

"Ao resolver brilhantemente a questão da sucessão da causa revolucionária, nosso Partido pôde impulsionar continuamente a revolução e afirmar seu prestígio como um partido revolucionário promissor e refinado."

No turbulento e severo século XX, o mais conturbado da história da humanidade, muitos partidos socialistas no poder surgiram e, entoando em alta voz a “Internacional”, embarcaram no caminho do socialismo. Seu ímpeto inicial foi arrebatador e sua força motriz, imensa. No entanto, essas embarcações chamadas partidos, que navegavam por mares revoltos, vacilaram perigosamente a cada mudança de timoneiro, desviando seu rumo, e no fim não puderam escapar do destino de naufrágio.

A tumultuada história dos partidos socialistas no poder no mundo deixou uma amarga lição: se a questão da sucessão da causa revolucionária não for resolvida corretamente, as ideias e feitos dos líderes antecessores serão distorcidos e desfigurados, a degeneração e divisão do partido serão inevitáveis, e no final restará apenas a extinção.

A sucessão — pode-se dizer que é a questão mais grave e crucial em todo o processo de realização da causa revolucionária. Ela não se limita simplesmente à vitória ou derrota, mas é uma questão vital que decide se continuará a existir ou desaparecerá para sempre.

Na história do movimento comunista internacional, a questão da sucessão — que se destacou como um obstáculo difícil de superar — foi resolvida de maneira completa e impecável apenas por um partido: o grande Partido do Trabalho da Coreia.

Olhando para trás, os líderes da classe trabalhadora que os precederam realizaram imensas conquistas, mas não conseguiram resolver perfeitamente a questão do sucessor. A tal ponto que, por ocasião do falecimento de um líder, chegou-se a dizer que, embora o movimento continuasse avançando, não haveria mais aquele guia que antes o protegia de trilhar caminhos errados por muito tempo.

Na história do movimento comunista internacional, está registrada vividamente a infâmia de traidores e conspiradores que, mesmo antes de secarem as lágrimas derramadas jurando fidelidade à causa do líder falecido junto ao seu caixão, passaram a revisar por completo seu pensamento e a destruir suas realizações. Diante disso, surge a pergunta: por que, então, um período de sucessão que para outros se tornou sinônimo de confusão, frustração e ruína, pôde se transformar para o nosso Partido em um auge de renovação e prosperidade?

Ainda hoje ecoam em nossos ouvidos as palavras do estimado camarada Secretário-Geral, que declarou que o essencial na sucessão da causa revolucionária é, acima de tudo, a questão do sucessor do líder, e que o grande Líder resolveu essa questão de maneira completa e impecável.

Na inesquecível manhã primaveril de 61 anos atrás, o grande Líder chamou para uma caminhada matinal o General, que acabava de se formar na Universidade Kim Il Sung.

O grande General, nascido como filho de um guerrilheiro do Monte Paektu, cresceu ouvindo o som dos tiros como canções de ninar, herdou durante os dias da guerra um revólver carregado de significado como o bastão de revezamento da revolução, e, já na universidade, fascinava a todos com seu talento e aparência de gênio teórico e estrategista militar.

O grande Líder, olhando com confiança para o General que assumiria a responsabilidade pela Coreia e a conduziria rumo a um futuro brilhante, disse que trabalhar com a juventude era bom, mas que gostaria que ele entrasse para o Partido. Foi um amanhecer histórico que anunciou o início de uma grandiosa sucessão.

Além daquele caminho da alvorada, encontrava-se a sede do mais alto comando da revolução — onde seriam deixadas as primeiras marcas de um jovem dirigente carregando uma missão solene que ninguém mais poderia cumprir.

Na sede do Comitê Central do Partido, farol da vitória onde todos os milagres e transformações se planejam, se iniciam e se consolidam, a bandeira do Partido continua tremulando ao longo dos séculos.

Foi o nosso General quem fez com que a bandeira do nosso Partido tremulasse por gerações.

Passo a passo... abraçando a bandeira do Partido em seu peito, ele subiu as escadas da sede do Comitê Central do Partido. O vigoroso tremular da bandeira, que ele mesmo hasteou alto no céu, foi a declaração inabalável de sua firme convicção de lutar ainda mais arduamente, erguendo a bandeira vermelha do Partido e realizando a grandiosa causa do grande Líder.

Construir o Partido como o Partido do Líder — isso constitui o núcleo essencial da ideia e da teoria da construção do partido jucheano formulados pelo grande General.

Ao relembrarmos com reverência, nossos corações se comovem profundamente diante da imagem sublime do grande General, que abriu passo a passo o caminho inédito na história da construção do Partido do Líder — um feito sem precedentes.

Seguir um caminho já trilhado por outros não é difícil. No entanto, abrir caminho por uma trilha virgem coberta de neve, onde nenhum rastro humano foi deixado, especialmente quando a neve acumulada se ergue como uma muralha à frente, é algo verdadeiramente árduo e desafiador.

Nosso General, pensando no destino do Partido e da revolução, e no futuro de incontáveis gerações vindouras, deixou marcas imortais nessa trilha histórica inexplorada.

Ao preparar o relatório da histórica 15ª Reunião Plenária do 4º Comitê Central do Partido, o grande General deixou ensinamentos profundamente significativos.

“Desta vez, passamos a usar pela primeira vez em todo o Partido a expressão ‘sistema de ideologia única do Partido’, e a palavra ‘única’ é de suma importância. ‘Única’ significa que, além do Líder, ninguém mais pode ser o centro.”

O Líder, como centro da unidade e coesão, é o único centro da união ideológica das massas populares e o único centro da coesão organizacional. Assim como um organismo humano não pode funcionar normalmente se for governado por dois cérebros, uma organização como o Partido também não pode cumprir seu papel se não for guiada por uma única liderança central — inevitavelmente acabará dividida e fragmentada.

“Única” — ao revisitarmos a complexa e multifacetada história de nossa revolução, compreendemos claramente por que ele gravou essa palavra como espírito eterno do Partido.

Os revisionistas modernos que surgiram no movimento comunista internacional rejeitaram a liderança do Líder, proclamando que realizariam uma “liderança coletiva” e travaram uma campanha frenética contra o “culto à personalidade”. Os contrarrevolucionários e antipartidistas que se infiltraram em nosso Partido também usaram a expressão “direção” em vez do título “Líder”, e em vez de promoverem a ideia revolucionária do grande Líder, propagaram ideologias reacionárias como o pensamento burguês, o revisionismo e o confucionismo feudal.

Foi justamente nesse momento que o grande General, de forma resoluta, expulsou os antipartidistas e contrarrevolucionários e salvou o destino da revolução e do Partido.

Embora não possamos contar todas as histórias de cada segundo de luta intensa daquela época, há um fato que devemos compartilhar.

Em determinado ano, um contrarrevolucionário antipartidista que ocupava um cargo importante, utilizando seu poder, tentou forçar a implementação de questões subversivas. Ao ser informado sobre o ocorrido, o grande General declarou de forma firme que não haveria qualquer tipo de compromisso com aqueles que distorcessem a ideia revolucionária do grande Líder ou agissem de maneira contrária às políticas do nosso Partido.

Após esse episódio, o General reuniu-se com os funcionários e, enquanto compartilhava seu tempo com eles, enfatizou que os nossos funcionários jamais deveriam desviar o olhar ou se distrair, afirmando que precisavam permanecer sempre vigilantes e focados em nosso propósito.

“Para nós, a verdadeira consciência é a de que ninguém além do Líder sabe o que é certo. Esse é, de fato, a base e o ponto de partida para todo pensamento e ação dos revolucionários jucheanos."

Única! Quanto mais refletimos, mais somos tomados por uma emoção profunda, pois o grande General é, de fato, o grande benfeitor de nosso Partido e de nosso povo. Hoje, como poderemos imaginar a alta autoridade e prestígio do nosso Partido e do nosso Estado, bem como todas as vitórias milagrosas que nosso povo alcançou na construção do socialismo, sem o sistema de liderança única do Partido?

Hoje em dia, todos reconhecem que o líder é o cérebro supremo das massas trabalhadoras e o centro da unidade e coesão, e acreditam firmemente na verdade da teoria do centro de liderança. No entanto, até poucas décadas atrás, a teoria revolucionária da classe trabalhadora não continha o conceito de líder, e ninguém percebeu que essa lacuna levaria à destruição da causa revolucionária do líder e à disseminação do revisionismo moderno, que prejudicaria o Partido e a revolução.

Foi apenas o grande General quem, com base na verdade de que o povo está no centro de tudo, e que o líder está no centro do povo, proclamou a teoria do líder.

Assim como uma pequena centelha pode se transformar em um grande incêndio, a teoria do líder permitiu que o Partido se unisse em torno de um centro único, o Líder, tornando-se um Partido unido e coeso. A partir dessa unidade, o exército também se fortaleceu, desenvolvendo-se como uma força armada revolucionária para proteger e defender a causa do Partido e do Líder.

O grande Líder ensinou que o grande General, ao detectar e eliminar atempadamente os militares burocratas e antipartidistas no exército, realizou um grande feito, algo que o nosso Partido jamais deve esquecer.

Os elementos burocratas e antipartidistas, que falavam sobre coisas como “limpeza e inspeção” ou a criação de comissões de manutenção, tentavam colocar o exército acima do Partido. O grande General, no entanto, esmagou essas tentativas, e sua firme convicção, que resistia até mesmo ao estrondo de trovões, era clara: o exército é a força armada revolucionária do Partido, sob a liderança do grande Líder.

A tradição revolucionária é a veia vital que mantém a continuidade da revolução. Somente ao herdar gloriosas tradições revolucionárias, fortalecer o sistema de ideologia única em todo o Partido e em toda a sociedade, e garantir sua continuidade e desenvolvimento ao longo das gerações, podemos alcançar a unidade indestrutível e invencível do Partido e das filas revolucionárias.

Uma lembrança inesquecível surge claramente na memória. Em determinado ano, ao visitar o Monumento Comemorativo da Vitória na Batalha de Pochonbo, o grande General, apesar da chuva fria do norte, olhou atentamente para a estátua do Líder, seu pai. Ele disse calmamente: "Agora, a chuva está caindo sobre a capa branca do Líder." O quanto de emoção estava presente em seu rosto naquele momento! Nesse instante, o grande General, refletindo sobre os passos do grande Líder, que enfrentou os ventos gelados do monte Paektu, reafirmou sua determinação de continuar eternamente as tradições revolucionárias. Essa fé e essa vontade, com as quais ele caminhou, seguiram por incontáveis trilhas de sucessão, levando-o até Samjiyon, Wangjaesan e ao Cemitário dos Mártires Revolucionários do monte Taesong.

Hoje, nosso povo, elevando orgulhosamente a bandeira vermelha, segue incansavelmente em direção à “Universidade do monte Paekdu”, enquanto reflete profundamente sobre o quanto o caminho de sucessão trilhado pelo grande General foi sagrado e grandioso.

A maior missão do sucessor é formalizar, preservar e desenvolver a ideia do líder. Isso exige uma visão genial, profunda reflexão e exploração, além de um esforço sobre-humano.

Hoje, ao olhar para a Torre da Ideia Juche, parece que ainda podemos ouvir a voz do grande General, que costumava dizer que, ao analisarmos e avaliarmos a história da ideologia da classe trabalhadora, os livros que lemos poderiam ser empilhados até a altura do grande bloco de pedra da Torre da Ideia Juche.

Desde o dia histórico em que o grande General foi elevado como o único sucessor do grande Líder, em questão de dias, foi proclamado o programa de modelar toda a sociedade segundo o Kimilsungismo, e, à medida que se aproximava o 70º aniversário de nascimento do grande Líder, surgiu a obra imortal que sistematizou e consolidou a composição e os princípios da Ideia Juche, marcando um glorioso coroamento na continuação da causa revolucionária do Juche.

De fato, foi uma década de grande agitação. Sob a orientação sábia do grande General, tudo que era velho e ultrapassado dentro do Partido foi eliminado e o Partido foi reenergizado por uma nova vitalidade, iniciando uma nova história cheia de entusiasmo. Nosso Partido floresceu como um jardim na chegada da primavera, cheio de energia e com um potencial ilimitado para o futuro.

Nós ainda refletimos sobre os significativos ensinamentos do grande Líder, quando ele comemorou o 40º aniversário do nascimento do grande General. Ele disse que não é uma tarefa simples estabelecer um sistema de ideologia única e uma estrutura de liderança única dentro do Partido, para que todos os membros do Partido se armem com as ideias de seu líder e ajam conforme as intenções e pensamentos de seu Líder. Também afirmou que o Secretário-Geral do Partido, Kim Jong Il, conseguiu realizar essa difícil tarefa de forma brilhante e que, por isso, ele se sentia tranquilo quanto ao futuro de nosso Partido. Como podemos esquecer as palavras sinceras do grande Líder sobre o futuro do nosso Partido?

A unidade monolítica é a base da unidade ideológica. O termo "unidade monolítica", que representa a verdadeira imagem do nosso Partido, onde milhões de pessoas estão firmemente unidas em torno do líder, centrada na ideia única, foi pronunciado pela primeira vez naquela grande época.

Foi também nessa época que se espalhou por toda a sociedade a campanha para que todos os militantes do Partido e trabalhadores cantassem o hino revolucionário "Estrela da Coreia" e seguissem a visão revolucionária sobre o Líder como os jovens comunistas. A voz de convicção da canção "Seguirei para sempre o mesmo caminho", que afirma "O sangue que temos não é do tipo A nem do tipo B, mas o tipo do camarada Kim Jong Il, e fora disso, não conhecemos outras formas ou tipos", ecoou como um grande coro nacional.

"Confiança, essa mesma confiança é uma educação poderosa." Estas são as nobres palavras de ensinamento do grande General. Sua política verdadeiramente sublime de virtude e abrangente fez com que o nosso Partido se tornasse o Partido-Mãe, ligado ao povo com laços sanguíneos inquebráveis, fazendo com que nossa unidade monolítica fosse a mais elevada e sólida.

Hoje também, o poeta que criou o poema lírico "Mãe", que nosso povo recita com carinho, expressou com lágrimas a confissão de suas emoções, dizendo: "Ah, eu também tinha esse abraço. A grandeza do amor que corre por milhares de quilômetros, seguindo os passos de um filho e o acolhendo novamente, eu também tive!" Esse emocionante desabafo reflete profundamente a fé e o amor do Partido para com o povo, e a lealdade do povo para com o Partido, sendo a unidade monolítica uma verdade que impressiona.

Assim, o grande Líder instruiu que o camarada Kim Jong Il, ao assumir o comando do trabalho do Partido, fortalecesse e desenvolvesse o Partido do Trabalho da Coreia em uma vanguarda do Juche e uma força unida e determinada, unindo todo o povo em uma grande força leal.

A memória também é fresca, e os pensamentos se aprofundam. Se não existissem os grandes anos da sucessão que estabeleceram firmemente a base organizacional e o sistema de liderança para herdar e completar a causa revolucionária do Líder, e abriram um novo início para a unidade monolítica, não teria existido o caminho glorioso e reto do nosso Partido, que avança sem obstáculos.

Foi uma verdadeira grande transformação. Por contar com o grande General, um grande homem sem igual, nosso Partido foi fortalecido e desenvolvido, estabelecendo a unidade como seu núcleo fundamental e a unidade monolítica como a raiz da vida, tornando-se o Partido do Líder.

O Partido do Líder é o ponto de virada da sucessão contínua que o grande Dirigente camarada Kim Jong Il promoveu. Para o nosso Partido, a revolução, o Estado e o povo, ele legou uma vitalidade imortal, uma força imensa e a maior herança revolucionária para as gerações futuras.

A era dourada da época do Partido do Trabalho da Coreia naquela época

Na história do desenvolvimento de um país, quando se fala de um auge, uma era dourada, refere-se a um período de prosperidade e crescimento, onde o poder nacional se torna excepcionalmente forte, grandes eventos históricos acontecem de forma consecutiva, todas as atividades do país vão bem, a sociedade floresce e a felicidade do povo atinge seu auge, um período de prosperidade e desenvolvimento.

As décadas de 1970 e 1980, quando avançamos a grande construção socialista com a velocidade de Chollima!

Se ainda hoje refletirmos sobre aquela época, a imagem do grande Líder surge diante de nós, dizendo que, com a ajuda do camarada Kim Jong Il, as dificuldades já haviam sido superadas e que nunca antes na história de nosso Partido as coisas estavam tão bem, comparando aquele período ao auge do Partido do Trabalho, a era de prosperidade do Partido do Trabalho, e expressando sua grande felicidade. Ao revisitar a letra da canção "A era de prosperidade nunca antes vista em 5000 anos", nosso povo se sente emocionado ao recordar os anos de grande dinamismo, onde as trombetas da batalha de velocidade soaram alto, criando transformações e inovações em todas as áreas como política, economia e cultura, surpreendendo o mundo com realizações em vários níveis.

Ao olhar para trás, não foi uma prosperidade e desenvolvimento alcançados por condições e circunstâncias excepcionalmente favoráveis. Como o grande General ensinou, nosso país estava cercado por ameaças de revisionismo, reformismo, capitalismo e imperialismo. As circunstâncias daquela época eram severas e rigorosas.

No campo socialista mundial, começaram a surgir indícios preocupantes de que o socialismo estava se degenerando, ao se abandonarem os princípios revolucionários, e as manobras de agressão das forças imperialistas arrogantes atingiram o auge. Um fato que se pode recordar é que, em 1976, os imperialistas estadunidenses fabricaram o Incidente de Panmunjom e recorreram a ameaças nucleares, fazendo decolar esquadrilhas de bombardeiros estratégicos armados com armas nucleares até próximo da zona desmilitarizada. Em um ambiente tão instável e agudo como esse, com que força nossa pátria foi capaz de abrir uma era de prosperidade, um novo período áureo?

Chamamos a atenção para uma coincidência histórica. Em um dia de janeiro de 2005, o grande General deu orientações sobre as características fundamentais dos funcionários que sucederam à direção do partido, recordando com emoção que nos anos da década de 1970 se havia alcançado uma transformação histórica no fortalecimento e desenvolvimento de nosso partido, e que em todos os domínios da revolução e da construção se havia aberto um grande auge na época do Partido do Trabalho.

O partido da classe trabalhadora é o Estado-Maior da revolução e a força orientadora da sociedade. Na sociedade socialista, existe a lei de que o fortalecimento da força dirigente e combativa do partido é, ao mesmo tempo, o incremento da prosperidade do Estado. Essa lei foi plenamente comprovada pelas décadas de 1970 e 1980, registradas como período áureo na história da pátria.

Se essas décadas pudessem falar, certamente exclamariam em alta voz: todas as vitórias e transformações vieram do partido! Pela força do partido! Porque existia o grande partido!

Hoje, nosso povo, sob a direção do estimado camarada Secretário-Geral, presencia a grandiosa realidade em que se desdobra uma nova era da construção do Partido do Trabalho da Coreia, a era de maior auge do fortalecimento de nosso partido, juntamente com uma nova era de poderio nacional e de desenvolvimento integral, e grava profundamente em seu coração a capacidade de liderança extraordinária dos grandes homens sem igual que fortaleceram e desenvolveram o partido ontem e hoje, abrindo com seu poder ilimitado o caminho da prosperidade.

Folheamos as páginas da obra clássica imortal "O fundamento do trabalho partidista é o trabalho com as pessoas", contida no volume 29 de "Obras Completas de Kim Jong Il". Quanto mais refletimos sobre os preciosos ensinamentos contidos nela, mais sentimos profundamente quanto esforço imenso o grande General dedicou ao desenvolvimento e fortalecimento do trabalho do partido.

Há aqui um episódio significativo em que nosso General, como verdadeiro professor dos funcionários do partido, ensinou o método genuíno de atuação partidista.

Em um dia de março de 1971, ao ouvir atentamente o relato de uma conversa individual por um funcionário do partido, o grande General apontou que alguns funcionários tendem a menosprezar esse tipo de conversa por envolver apenas uma pessoa, mas isso é um pensamento extremamente equivocado. Disse que jamais devemos esquecer que essa única pessoa é, na verdade, uma entre dez, cem ou mil, e que uma só palavra que se diga será ouvida por dez, cem pessoas e, mais ainda, influenciará mil ou dez mil pessoas. Foi assim que ele deu a seguinte orientação:

“Então, veja o quanto essa única pessoa ocupa uma posição importante e quão significativo é educá-la bem. Mesmo que seja uma conversa individual, devemos sempre considerá-la como se estivéssemos lidando com as amplas massas.”

De fato, sob a sábia orientação dele, os antigos métodos de trabalho foram superados e surgiu um grande impulso para transformar completamente o trabalho do partido em um trabalho voltado para as pessoas. Erguendo no alto o lema apresentado pelo Comitê Central do Partido, “Todo o partido entre as massas!”, os funcionários do partido, como os comissários políticos da guerrilha antijaponesa, colocaram mochilas nas costas e correram para as fábricas e os campos agrícolas, fazendo com que a voz do partido ecoasse constantemente entre o povo. 

Direcionamos a memória em direção à campanha dos 70 dias, que foi uma plataforma de salto no percurso da década de 1970. Em um dia de outono de 1974, o grande Líder teve um diálogo significativo com o grande General. Ao expressar preocupação com o fato do plano da economia nacional estar sendo descumprido com a aproximação do fim do ano, o grande General afirmou com ênfase que era preciso promover uma ofensiva ideológica.

Ofensiva ideológica! Apesar de ser uma expressão curta, era a resposta exata para a solução do problema, um remédio certeiro. Era convicção inabalável do grande General que, quando se mobiliza a ideologia, tudo pode ser resolvido, reservas surgem em qualquer lugar e pode-se alcançar um impulso produtivo. Por isso, ele orientou aos funcionários que o grupo de orientação que sairia naquele momento não levava nada além da Ideia Juche e da capacidade organizativa.

O grande General iniciou a campanha dos 70 dias com a melhoria do trabalho de retaguarda voltado aos trabalhadores das minas de carvão e minerais, bem como aos moradores das aldeias florestais. Todos os funcionários do partido ocuparam de imediato suas posições ao aprenderem e seguirem o método de trabalho do General, que consistia em colocar o homem, o protagonista da produção, no centro de tudo, observando tudo a partir disso e encontrando soluções para destravar os elos bloqueados. Com os tambores da agitação econômica ressoando, todo o país fervilhava.

Por todo o país, foram organizadas brigadas de choque de militantes do partido, brigadas de choque da União da Juventude Trabalhadora Socialista (na época), equipes de apoio compostas por mulheres dos bairros urbanos e equipes médicas de campo, que lançaram uma intensa luta.

Finalmente, sob a direção do partido, nosso povo criou a nova velocidade de Chollima, a velocidade da campanha dos 70 dias. Os dados estatísticos de crescimento econômico da época surpreenderam o mundo ao serem registrados na seção do Extremo Oriente do Anuário da ONU.

A força do povo unido firmemente ao redor do partido é capaz até de vencer o céu. Mesmo quando, sob a influência de uma frente fria, uma grave crise alimentar levava 470 milhões de pessoas — cerca de 10% da população mundial — a comer apenas uma vez a cada dois dias, nos campos da pátria ecoava a canção "Demonstremos orgulhosamente ao mundo nossa pátria de colheitas abundantes".

Graças ao grandioso objetivo e à tenaz capacidade de execução do Comitê Central do Partido, a tocha da automação total foi acesa no Complexo Siderúrgico de Hwanghae; a correia transportadora de longa distância da mina Unryul se estendeu até o mar; a prensa de 10 mil toneladas e o separador de oxigênio de grande porte, ambos fabricados com nossas próprias forças, demonstraram ao mundo o poder da indústria Juche.

De fato, ao recordar com emoção aquela época memorável, surge uma expressão na mente: “campanha de velocidade”. Essa expressão foi a corrente impetuosa de uma era de transformações e a força inesgotável que evocava o grande período de prosperidade da era do Partido do Trabalho.

Mesmo quando os imperialistas estadunidenses realizavam seus exercícios militares de guerra com frenesi a cada ano, nosso Partido, confiante, mobilizou inúmeros soldados para projetos de transformação da natureza de grande envergadura, como a construção da Barragem do Mar Oeste. Assim, conquistou um milagre sem precedentes: a construção, em apenas cinco anos, de uma das maiores barragens do mundo — que países com indústria desenvolvida levariam meio século ou até vários séculos para concluir.

Pode-se dizer que as construções são marcas imortais deixadas por uma época. Os anos destacados como auge na história do nosso Partido já pertencem ao passado, mas as construções monumentais que ainda se erguem majestosas nesta terra continuam transmitindo vivamente os símbolos e ressonâncias daquele tempo.

As avenidas Rakwon, Changgwang, Munsu, Kwangbok; o Teatro Mansudae, a Torre da Ideia Juche, o Arco do Triunfo, o Complexo de Serviços Changgwang, a Pista de Patinação ao Ar Livre, a Grande Casa de Estudos do Povo, a Maternidade de Pyongyang, o Estádio Primeiro de Maio, o Metrô de Pyongyang… Todas essas avenidas e edifícios, erguidos como uma floresta que desafia o tempo, são “professores eternos” que transmitem, geração após geração, a era de prosperidade de Pyongyang trazida pelo grande General.

Ao contemplar esses monumentos carregados de significado, vêm à mente as palavras do grande Líder, que disse que os milagres criados durante a era de prosperidade de Pyongyang eram “como miragens”.

Misterioso, belo e deslumbrante — o fenômeno natural peculiar chamado miragem, tão digno de contemplação, pode ser comparado aos milagres surpreendentes que foram criados ano após ano na capital Pyongyang durante a era da campanha de velocidade.

A era da prosperidade de Pyongyang não foi apenas um processo de construção. Foi uma verdadeira revolução para eliminar os resíduos ideológicos do passado e realizar os ideais do grande Líder.

A tristeza do nosso Líder, que fechava os olhos em silêncio ao passar de carro pela avenida Ryunhwanson, herança danosa do dogmatismo que permaneceu no setor da construção, foi desfeita pelo grande General. Anunciando um amanhã radiante no qual modernas moradias se ergueriam uma após a outra, o estrondoso som da demolição total da avenida Ryunhwanson— como o estampido de uma revolução na construção— ressoou como uma série de vitórias consecutivas.

Era um dia no fim dos anos 1980. O grande General observava mais de cem fotos de monumentos e paisagens modernas de Pyongyang. Comovido profundamente ao folhear uma a uma, afirmou com orgulho que, mesmo olhando para a história da construção das capitais de mais de 110 países, jamais houve exemplo de se construírem, em apenas 15 anos, várias avenidas modernas e dezenas de criações monumentais. Declarou que, nos dias da era da prosperidade de Pyongyang, nosso povo criou uma velocidade milagrosa que superava a imaginação humana.

Renascimento do século XX!

Essa é uma expressão simbólica e deslumbrante da revolução literária e artística vigorosamente promovida sob a liderança do Partido.

No coração do grande General, que concebeu uma revolução literária e artística sem precedentes na história das artes mundiais, estava profundamente enraizada a preocupação do grande Líder, que dissera estar sempre atento aos assuntos da literatura e das artes, e que só poderia se tranquilizar se esse setor fosse devidamente promovido.

A revolução literária e artística — essa significava o nascimento dos fiéis combatentes da arte e literatura do Partido, que encarnavam em sua respiração a vontade do Partido e haviam sido revolucionados e proletarizados.

As palavras manuscritas de confiança que o grande General entregou a um diretor, conclamando a avançar por um caminho único e eterno, não foram destinadas apenas a ele, mas ressoaram como uma trombeta de mobilização que convocou todos os artistas e escritores para uma nova revolução.

De fato, no abraço do grande pai, os criadores e artistas cresceram como sentinelas na linha de frente da frente ideológica do Partido, e isso impulsionou o auge da revolução literária e artística.

No processo de transposição das imortais obras clássicas criadas durante a luta revolucionária antijaponesa para diversas formas de arte e literatura, eclodiram a revolução cinematográfica, a revolução da ópera e a revolução teatral.

Nos dias da revolução cinematográfica, todos os setores da arte cinematográfica — literatura fílmica, direção, atuação, filmagem — foram criados ao estilo próprio de nosso país. Durante a revolução da ópera e do teatro, foi aberto um novo patamar com a ópera ao estilo de "Mar de Sangue" e o teatro ao estilo de "Eremitério".

Como chamar de revolução algo que não produz milagres? Enquanto em outros países levavam cinco ou até dez anos para criar uma única ópera, em nosso país foi criado o milagre de produzir, em pouco mais de um ano, cinco óperas de um novo formato essencialmente distinto das tradicionais.

Com o estrondo da revolução literária e artística que ecoou pelas muralhas da época, todo o país se agitou e o fervor revolucionário e combativo do povo se multiplicou. Naqueles tempos, todos liam avidamente os novos romances revolucionários, e um movimento entusiástico de comentários sobre o filme revolucionário "Estrela da Coreia" se espalhou amplamente.

Foi realmente um período de grandes transformações, em que novos avanços e reformas englobaram todos os setores e áreas. Nosso Partido acendeu a chama da revolução dos editoriais no órgão do Partido (Rodong Sinmun) e a estendeu por todo o campo da imprensa e da publicação, fazendo arder intensamente o fogo da revolução jornalística, da revolução na radiodifusão, da revolução editorial e da revolução na imprensa.

Foi implementado com sucesso o sistema de ensino obrigatório universal de 11 anos, o mais avançado, e uma imensa força de mais de um milhão de técnicos e especialistas foi formada.

Com o grandioso período de prosperidade da era do Partido do Trabalho, o lema “Se o Partido decide, nós realizamos!” firmou-se como traço de caráter e espírito do povo coreano, e o prestígio e a dignidade de nossa nação ressoaram por todo o mundo.

A grandiosa realização do Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes de Pyongyang — o 13º da história — alçou os anos 1980 da Coreia Juche ao cume da história. Com a participação de representantes juvenis e estudantis de 180 países, delegações de 64 organizações internacionais e regionais, e mais de 20 mil estrangeiros, o festival brilhou como o mais esplêndido e grandioso da história dos festivais e, ao mesmo tempo, como um grande evento sem precedentes nos cinco mil anos da história de nossa nação.

Como, afinal, tal festival pôde ser realizado?

A extraordinária visão e a ousada e meticulosa capacidade organizativa do grande General estavam vividamente refletidas em toda a campanha de 200 dias, cujo objetivo era preparar a base não apenas para celebrar com esplendor o 40º aniversário da fundação da República, mas também para garantir o sucesso do 13º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes.

A extraordinária previsão e a ousada e meticulosa capacidade de organização do grande General se refletiram claramente em todo o processo da batalha de 200 dias, que teve como objetivo não apenas celebrar de forma grandiosa o 40º aniversário da fundação da República, mas também preparar bem os fundamentos para o 13º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes. Foi ele quem ampliou a visão dos funcionários para que acendessem o farol ao nosso estilo e, com sua sábia liderança, elevou o Festival de Pyongyang ao mais alto nível ao apresentar uma trupe feminina de tamborins seis vezes maior do que as bandas de sopro exibidas em festivais de outros países, além de bandas mistas de sopro. Sem sua sábia direção, como poderíamos imaginar o “Oásis dos Eventos Políticos”, que deixou o mundo maravilhado em uníssono, e o “Grandioso Festival que representa o ápice da sabedoria e inteligência humana”?

O período de grande prosperidade, a era dourada da época do Partido do Trabalho — de fato, não se pode pronunciar estas palavras levianamente. Na história da humanidade, existiram épocas que trouxeram grandes transformações sociais e foram chamadas por muitos nomes, mas nunca antes houve uma era chamada pelo nome de um partido, nem uma história de prosperidade nacional criada sob a liderança de um partido como a nossa.

O justo, sábio e grandioso Partido do Trabalho da Coreia continuará escrevendo a nova história desta era brilhante com seu nobre nome, e sob a bandeira vermelha do Partido do Trabalho, nosso Estado prosperará eternamente.

* *

A causa revolucionária do Juche, que o grande Líder abriu caminho enfrentando mares de sangue e fogo, e que o grande General sustentou firmemente dedicando toda a sua sagrada vida, está hoje avançando vitoriosamente sob a liderança do estimado camarada Kim Jong Un.

O estimado camarada Kim Jong Un é a força da Coreia poderosa, o guia brilhante de uma nova era, e o eminente líder da revolução do Juche. Na sólida unidade monolítica do Partido e das fileiras revolucionárias centradas no líder reside a própria vida da nossa revolução e a garantia fundamental da vitória revolucionária.

Aqui estão firmemente enraizados o modelo e a tradição de sucessão que jamais devemos esquecer por milênios e que devemos preservar como linha vital por gerações; e esta era imortal, que continua firmemente a linha da sucessão rumo ao grande plano centenário da causa revolucionária do Juche, grava-se cada vez mais profundamente no coração de milhões de pessoas, inspirando-as a novos avanços e vitórias.

Por mais longo e árduo que seja o caminho da revolução, por mais violentamente que soprem os ventos tempestuosos da história, nosso povo, geração após geração, defenderá com a própria vida o Comitê Central do Partido — centro da liderança e da unidade — e continuará inabalavelmente, sem desvios, o caminho da marcha ao monte Paektu, trajeto invariável da revolução coreana.

A sagrada causa revolucionária do Juche brilhará eternamente ao longo das gerações.

Kim Chol

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