sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Recordando as emocionantes histórias transmitidas pelo livro de memórias "Entre o Povo": Na margem da fundação da República

Gloriosa é a nossa pátria, a República Popular Democrática da Coreia!

Nosso povo, que mesmo ostentando uma história de cinco mil anos e uma cultura esplêndida, nunca tivera uma verdadeira pátria e até mesmo seu território fora totalmente usurpado, pôde enfim possuir seu próprio Estado, sua autêntica pátria, porque o grande Líder fundou a República Popular Democrática da Coreia.

De fato, nossa República é a nobre cristalização das imortais façanhas de construção do Estado do grande Líder; por isso, é impossível imaginar nossa pátria, onde o povo é mestre, sem o nosso Líder. Por essa razão, ainda hoje, milhões de pessoas abrem o livro de memórias “Entre o povo” e recordam com emoção as inesquecíveis histórias gravadas na primeira margem da fundação da República.

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

"O século XX foi, de fato, o século do camarada Kim Il Sung, resplandecente com as façanhas imortais e a estatura de grande homem de nosso Líder.”

Nossa República, que em meio a rigorosos desafios e inúmeras provações demonstrou seu poderoso vigor nacional e ascendeu rapidamente como uma grande potência mundial! A dignidade e a posição de nosso povo, elevadas ao mais alto patamar!

É impossível pensar nesta realidade gloriosa sem recordar o 9 de setembro de setenta e sete anos atrás, quando o grande Líder fundou a República Popular Democrática da Coreia.

As muitas memórias registradas em “Entre o povo”, incluindo “O grande Líder camarada Kim Il Sung é o pai da fundação do Estado”, escrito pelo combatente revolucionário antijaponês Ri Jong San, e “Graças ao Líder paterno temos uma pátria gloriosa” e “Histórias que serão transmitidas para sempre junto com a fundação da República”, escritos por Ho Jong Suk, a primeira ministra da República, transmitem ainda hoje, de forma profundamente comovente, as imortais façanhas de construção do Estado do grande Líder.

Naquele tempo, embora o país tivesse sido libertado, havia muitas opiniões e argumentos divergentes sobre que tipo de regime deveria ser estabelecido na Coreia. Havia quem defendesse a restauração de um governo feudal; entre os que propunham uma República, alguns insistiam numa República burguesa ao estilo estadunidense, outros numa República soviética ao estilo da União Soviética, todos obstinados apenas em suas próprias teses.

Foi justamente nesse momento que o grande Líder esclareceu com sabedoria que, na etapa da revolução democrática, antifeudal e anti-imperialista, o caminho da Coreia deveria ser o da democracia progressista, e que o Estado a ser erguido na pátria recém-libertada deveria ser uma República democrática independente e soberana, afirmando que esta era a linha de construção do Estado e o caminho almejado pelas massas populares.

A linha de fundar a República Popular Democrática da Coreia, que representa os interesses de todo o povo coreano, de erguer com nossas próprias forças uma República popular e democrática, próspera e independente, em que as massas sejam donas do país, foi o farol que iluminou o caminho a seguir pela Coreia libertada. De fato, esta foi uma decisão que somente nosso Líder, imbuído de um espírito de independência inabalável e das sublimes ideias de patriotismo e amor pelo povo, poderia tomar.

Ainda hoje, ao recordar, nosso coração pulsa com força diante da emoção e do entusiasmo daquele momento em que foi proclamada ao mundo a fundação de nossa gloriosa pátria, a República Popular Democrática da Coreia.

9 de setembro de 1948,

A fundação de nossa República foi, de fato, um acontecimento histórico que fez a Coreia, que havia perdido seu brilho no mapa mundial, erguer-se como um Estado soberano, independente e digno, como um país do Juche.

Isso jamais foi alcançado com facilidade.

Foi a fundação da República, abraçada por nosso Líder com todo seu coração e seus imensos esforços, esmagando a cada passo as maquinações daqueles que não aceitavam o estabelecimento de um verdadeiro país do povo na pátria libertada.

As histórias sobre o nome do país, a bandeira nacional e o emblema nacional, relatadas em “Histórias que serão transmitidas para sempre junto com a fundação da República”, ainda hoje transmitem calorosamente ao coração os inesquecíveis dias daquela época.

Era um dia do início de julho de 1948, dois meses antes da fundação de nossa República.

Chamando para perto de si os funcionários, o grande Líder disse que era necessário corrigir o fato de que algumas pessoas ainda discutiam a questão do nome do país.

Na fundação de um Estado, a definição do nome nacional é um problema que se coloca em primeiro lugar, pois nesse nome se reflete a verdadeira fisionomia da nação.

Após a libertação, ao fundar o Partido, o grande Líder apresentou na linha política do Partido a criação da República Popular Democrática em nosso país e, desde então, conduziu com energia os trabalhos para a sua realização.

Assim, o nome “República Popular Democrática da Coreia” já havia recebido, por meio da discussão constitucional, o apoio absoluto e unânime de todo o povo.

Entretanto, os elementos faccionistas que haviam obstaculizado de várias formas a construção do regime e a definição do nome do país resmungavam: “Depois da palavra ‘Coreia’, por que se acrescentaram nove caracteres? O nome é demasiado longo.” Ou ainda: “Que seja apenas República Popular, ou então que se retire a palavra ‘povo’ e fique apenas República Democrática.”

Ao falar sobre isso, o grande Líder esclareceu com firmeza que o nome do país deve ser definido por nós mesmos, de acordo com as condições reais de nosso país e com as exigências de nosso povo, e que não havia razão alguma para olhar para os outros; o essencial era ter plena consciência e adotar um nome nacional que correspondesse às aspirações de nosso povo.

Na definição do nome do país, a inabalável convicção do Líder, que manteve firmemente a posição independente e popular, foi a expressão do seu sublime pensamento e sentimento de erguer nossa pátria como o país mais digno e poderoso jamais visto em cinco mil anos de história, como o eterno lar de vida do povo.

Assim como no caso do nome do país, também a sagrada bandeira de nossa República, na qual se refletem fielmente o caráter popular, democrático e revolucionário do Estado, pôde nascer graças ao imenso esforço e dedicação do Líder.

O desejo de nosso Líder era que a bandeira nacional de nosso país, tanto em sua forma como em seu conteúdo, fosse algo totalmente novo e caracteristicamente coreano, diferente de qualquer outra no mundo.

Certa vez, quando o grande Líder examinava os esboços da bandeira nacional que os funcionários lhe apresentaram, embora já tivesse dado instruções detalhadas sobre a direção e o método para a elaboração do desenho, em vez de repreender os funcionários por ainda não o terem concluído, mostrou-se satisfeito pelo fato de terem escolhido as cores vermelho, branco e azul para a bandeira. E explicou, um a um, os significados que cada uma dessas cores simbolizava.

Em seguida, observou que, no esboço atual, as proporções entre as cores vermelho, branco e azul ainda não eram razoáveis, e perguntou com gentileza se não haviam pensado em algo novo quanto à relação proporcional das cores da bandeira.

Como não tinham uma resposta clara, os funcionários permaneceram em silêncio. Percebendo seus sentimentos, o grande Líder sugeriu que discutissem juntos e, então, abriu diante deles diversos esboços de bandeiras que ele mesmo havia desenhado a lápis e colorido com lápis de cor em folhas de papel branco.

Desses simples desenhos nasceu o símbolo da nossa digna pátria, a sagrada bandeira da República Popular Democrática da Coreia, contemplada hoje pelo mundo com admiração e respeito.

Como seria possível descrever por completo o esforço e a dedicação que o Líder dedicou àqueles dias em que erguia o verdadeiro Estado do povo?

O emblema nacional é o símbolo oficial que encarna a missão de um Estado. Cada linha e cada ponto representados nele refletem a imagem e a orientação desse país.

Por isso, o grande Líder dedicou especial atenção até mesmo a cada traço e cada detalhe de nosso emblema nacional.

Naquela época, um facionista que se acomodava em um importante cargo estatal obrigava um artista a alterar a forma e a moldura do emblema nacional, ordenando que fosse redondo e que não tivesse a moldura de espigas de arroz, chegando até a proferir o absurdo disparate de incluir o Palácio Kyongbok no centro do emblema.

Ao tomar conhecimento desse fato, o grande Líder rejeitou-o de forma categórica e determinou que o emblema da República refletisse a imagem do novo país próspero e florescente que se ergueria na Coreia libertada.

Pouco tempo depois, explicou ainda que, para mostrar de modo direto a grandiosa perspectiva de transformar nosso país em uma nação próspera, civilizada e avançada mundialmente, era necessário refletir no emblema a eletrificação do país. Ressaltou que, em nossa pátria, havia uma das maiores usinas hidrelétricas do mundo, fruto do valioso trabalho de nosso povo, e que, se fosse bem representada, poderia expressar intuitivamente o futuro elétrico da nação.

Quão satisfeito ficou o grande Líder ao contemplar o desenho finalizado do emblema!

Ainda hoje, parece ecoar em nossos ouvidos sua voz emocionada, transbordando de orgulho, quando dizia que o emblema nacional, assim como o nome da pátria, era claro e belo, que poderia brilhar diante do mundo e que era digno de orgulho.

Assim nasceram os símbolos nacionais de nossa pátria: o nome do país, a bandeira e o emblema.

De fato, isso só poderia ser realizado por nosso Líder, que encarnava em si mesmo uma sabedoria extraordinária, uma liderança excepcional e as sublimes ideias de patriotismo e amor pelo povo.

E não apenas isso. Graças à enérgica direção e à nobre vontade do grande Líder, nosso hino nacional, da República Popular Democrática da Coreia, pôde ressoar com força, e também foi adotada a mais democrática e popular Constituição, que defende os interesses das amplas massas.

Por isso, ainda hoje, milhões de pessoas abrem “Entre o povo” e se enchem de imensa gratidão ao Líder paterno, que legou como patrimônio patriótico a gloriosa e grandiosa República.

As imortais façanhas de construção do Estado, erguidas com a imensa dedicação do Líder, e a sagrada história de nossa República brilham ainda mais radiantes sob a direção do estimado camarada Secretário-Geral.

Ergamos, conforme o desejo do grande Líder e do grande General, nesta terra, a mais poderosa nação do mundo, um verdadeiro paraíso do povo, admirado por todo o planeta, tornando-nos verdadeiros patriotas que servem com lealdade à liderança do estimado camarada Secretário-Geral.

Essa é a convicção e a vontade de milhões de pessoas que recebem com júbilo o significativo Dia da Fundação da República.

Paek Yong Mi

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