Enfrentando as tempestades da revolução, a bandeira do Partido do Juche, que só gravou vitórias em todas as batalhas, tremula vigorosamente no céu azul de minha pátria.
Ao contemplar o emblema do Partido, onde brilham esplendorosamente o martelo, a foice e o pincel sobre o fundo vermelho da bandeira, os ideais e aspirações mais sublimes e grandiosos deste mundo se revivem de forma comovente no coração, mergulhando todo o nosso povo em infinita emoção.
Olhando para trás, nenhum outro partido da classe trabalhadora gravou em sua bandeira, junto com o martelo e a foice, também o pincel. O único partido no mundo que, desde o início da direção revolucionária, reconheceu os intelectuais como uma das forças fundamentais da revolução e inscreveu o pincel — símbolo dos intelectuais — ao lado do martelo e da foice, símbolos dos operários e camponeses, foi o grande Partido do Trabalho da Coreia.
Nosso emblema do Partido tem o pincel!
Quanto mais se contempla esta afirmação, que desperta grandiosa comoção, júbilo e um orgulho singular, mais nela se concentra o imenso mérito do Partido do Trabalho da Coreia, que elevou os intelectuais à posição de força motriz da revolução, ao lado dos operários e camponeses, e, pela primeira vez na história, solucionou de modo completo a questão dos intelectuais.
De fato, a longa marcha percorrida por nosso Partido trouxe uma virada decisiva no destino dos intelectuais, que por séculos foram reduzidos a uma camada da sociedade. Com grandiosa teoria, nobre confiança e amor, formou-os como construtores socialistas conscientes, revolucionários comunistas ardentes, cuidando deles com mãos afetuosas. Este percurso sagrado brilha como uma revolução sem precedentes, que só o grande Partido do Trabalho da Coreia poderia realizar, um evento político a ser registrado de forma destacada na história da humanidade.
É uma verdade preciosa, confirmada pelos 80 anos de nosso Partido, que apenas sob a bandeira vermelha do Partido a verdadeira vida, felicidade, dignidade e honra dos intelectuais podem resplandecer.
Do alto da colina da história, onde olhamos com profunda emoção para o caminho percorrido e claramente vislumbramos o que ainda devemos trilhar, prestamos a mais alta reverência e glória ao Partido do Trabalho da Coreia, que formou uma grande legião de intelectuais revolucionários que compartilham sempre o destino com a pátria e servem com lealdade à causa revolucionária do Juche, e mais uma vez gravamos seus feitos eternos e imortais.
A brilhante vitória da política de nosso Partido para os intelectuais
Na história da civilização e do desenvolvimento da humanidade, muitos intelectuais deixaram marcas nítidas com sua sabedoria e talento. Contudo, a história não conheceu até hoje a imagem de intelectuais socialistas, intelectuais revolucionários, que, como os da Coreia do Juche, ofereceram não apenas seus talentos, mas também, de bom grado, seu sangue e suas vidas, tornando-se uma força inesgotável da pátria e da revolução.
A vida honrosa e o prestígio, cada vez mais resplandecentes através dos séculos, de nossos intelectuais não são fruto de um acaso trazido pelo tempo, mas sim uma inevitabilidade histórica, nascida nos braços do grande Partido.
Assim como demonstra a luta revolucionária das massas trabalhadoras pela independência, os intelectuais ocupam, junto com os operários e camponeses, uma posição importante como responsáveis pela revolução. No entanto, isso não significa que os intelectuais, por si sós, possam se tornar o sujeito independente da revolução e cumprir plenamente sua responsabilidade. Somente sob a direção do Partido, que tem à sua frente um dirigente extraordinário, os intelectuais podem constituir parte integrante do sujeito independente da revolução e desempenhar cabalmente seu papel na luta revolucionária e na obra de construção.
A direção do Partido é a linha vital para a solução da questão dos intelectuais e o fator decisivo no forjamento de seu destino. Esta é uma verdade imortal, comprovada pelo glorioso percurso de nossos intelectuais, que cresceram de forma íntegra sob o afetuoso amparo do Partido do Trabalho da Coreia.
Nosso emblema do Partido tem o pincel
O papel dos intelectuais na luta revolucionária e a questão de seu destino dependem das políticas que o Partido estabelece e implementa em relação a eles.
O grande Partido do Trabalho da Coreia, pela primeira vez na história, colocou os intelectuais como uma das partes fundamentais das forças revolucionárias, educando-os de forma revolucionária, e apresentou uma política precisa que promove plenamente seu entusiasmo criativo e talento, executando-a de maneira inabalável e consistente em quaisquer condições e ambientes, sendo um partido único nesse aspecto.
O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou:
"Os intelectuais são parte integrante do nosso Partido e das forças revolucionárias, e são a força motriz da luta revolucionária e do desenvolvimento social."
Nosso Partido, baseado no princípio sócio-histórico centrado no homem, elucidou cientificamente a essência dos intelectuais e abriu um novo caminho para reforçar continuamente a posição e o papel dos intelectuais na revolução e na construção.
A inovadora política para os intelectuais, declarada pelo grande Líder camarada Kim Il Sung, se evidencia claramente no emblema do Partido, onde o pincel, símbolo dos intelectuais, é gravado junto ao martelo e à foice, símbolos dos operários e camponeses.
Após a libertação, pessoas impregnadas de dogmatismo argumentavam que os intelectuais não pertenciam nem à classe operária nem à camponesa, mas a uma classe intermediária, e que se alinhariam com a revolução quando fosse favorável e com a contrarrevolução quando fosse desfavorável, opondo-se à inclusão do pincel no emblema do Partido.
O grande Líder determinou que os intelectuais fossem reconhecidos como força motriz da revolução e ordenou que o pincel fosse inscrito no emblema do Partido junto ao martelo e à foice.
O pincel gravado na bandeira do Partido, junto ao martelo e à foice, é uma clara demonstração da genial visão e extraordinária liderança do grande Líder, que revelou de forma inovadora a posição e o papel dos intelectuais na revolução e na construção, de acordo com as condições históricas de nosso tempo, em que as amplas massas populares surgiram como donas de seu destino, e abriu um novo caminho para construir o Partido da classe trabalhadora como um Partido de massas que abrange os membros mais avançados de todas as classes e camadas trabalhadoras.
Há aqui uma história significativa: em certo ano, um político estrangeiro que visitou nosso país e reuniu-se com o grande Líder perguntou como havia sido possível que o emblema do Partido do Trabalho da Coreia incluísse, além do martelo, símbolo do operário, e da foice, símbolo do camponês, também o pincel, símbolo dos intelectuais.
Naquele momento, nos olhos do grande Líder, refletia-se uma luz de profunda emoção ao recordar a sagrada história de nosso Partido, que valorizou cada intelectual como precioso, abraçando-os firmemente sob a bandeira vermelha e enfrentando corajosamente as tempestades do tempo. O grande Líder explicou detalhadamente que, desde o dia da fundação, nosso Partido incluiu os intelectuais junto aos operários e camponeses; sem intelectuais, não é possível construir uma nova sociedade; que em nosso país existem muitos intelectuais com idades entre 30 e 60 anos; e que, por termos tantos intelectuais, podemos conduzir a revolução à vitória.
Trata-se, de fato, de uma transformação monumental, uma revolução grandiosa. A política do nosso Partido para os intelectuais — educar e reformar ativamente os intelectuais antigos, formar em grande escala novos intelectuais vindos das massas trabalhadoras e tornar todos os intelectuais verdadeiros lutadores pelo Partido, pela revolução, pela pátria e pelo povo — é a política mais científica e sábia.
Assim como uma semente dá frutos distintos dependendo do solo em que cai, o destino dos intelectuais também depende do ambiente em que se encontram.
No passado, como intelectuais coloniais sem confiança nem apoio, os intelectuais coreanos foram forçados a sofrer toda sorte de humilhações. Apenas ao seguirem o grande Líder, patriota sem igual, puderam pôr fim à vida marcada pelo sofrimento, tornar-se donos de seu próprio destino e agir como respeitáveis pilares da pátria e da sociedade. A formação, crescimento e desenvolvimento do contingente de intelectuais em nosso país está diretamente ligada à experiência madura e refinada da liderança do Partido sob um líder excepcional, e está indissoluvelmente ligada ao avanço vitorioso do socialismo.
Ainda hoje, se ouvirmos atentamente, parece ouvir-se a retumbante voz do Líder paterno nas históricas manifestações, convocando todos — os fortes a usarem sua força, os sábios a usarem seu conhecimento, os ricos a contribuírem com seus recursos — a se levantar para construir a nova Coreia.
No encontro com um intelectual que percorreu uma vida cheia de dificuldades, a calorosa declaração do nosso líder de que devemos ser não apenas companheiros temporários, mas companheiros para toda a vida, acendeu a chama da confiança nos corações congelados dos intelectuais. Só o fato de que, mesmo em meio às chamas de uma guerra terrível, foi fundada a Academia de Ciências com a missão de organizar e dirigir todos os trabalhos de pesquisa científica de forma unificada, já demonstra claramente quanto nosso Partido valoriza os intelectuais e quanto esforço dedicou ao trabalho com eles.
Diante de nós surge a imagem do grande Líder, que, ao receber a notícia da morte de um intelectual que exercia importante função, não pôde conter a profunda dor da perda, olhando longamente para o rosto do falecido. Chamando os filhos dele para junto de si, o grande Líder explicou que a tristeza não se devia apenas à perda de um talentoso intelectual, mas à perda de um excelente revolucionário transformado, acrescentando que seu pai conhecia o Líder, conhecia o Partido e entendia o significado da luta revolucionária. De fato, a política do Partido do Trabalho da Coreia para os intelectuais é uma experiência política de amor e confiança sem paralelo, que forma intelectuais firmes como revolucionários e os projeta ao auge da época.
Se olharmos para a história do movimento comunista internacional, não houve partido que levantasse a questão de educar revolucionariamente os intelectuais para torná-los verdadeiros revolucionários comunistas e que lutasse por isso.
Nosso Partido, verdadeiro protetor que assume plena responsabilidade pelo destino e futuro dos intelectuais, mesmo quando eles cometem erros temporários, constantemente os educa por meio da prática revolucionária e os acolhe calorosamente em seu grande seio, permitindo que continuem diretamente em uma vida gloriosa e plena de realizações.
Até hoje, o famoso poema lírico “Mãe”, amado por nosso povo, não é apenas produto do talento de um poeta. É a expressão intensa da experiência do poeta, que sentiu profundamente o afetuoso amparo da grande Partido-Mãe que cuida dos filhos doentes e feridos sem culpá-los, os protege e os levanta novamente.
O grande General leu repetidamente o poema “Mãe”, elogiando-o como obra-prima, e quando concedeu confiança e carinho imensos, o poeta, lembrando-se de seu amoroso pai, derramou lágrimas ardentes sem fim. Desde então, o tempo passou e chegou um novo século, e quando o poeta ficou gravemente doente, a calorosa carta manuscrita do grande General, pedindo que se recuperasse rapidamente para engrandecer ainda mais nossa era, foi a expressão de um amor paternal que nenhum medicamento poderia substituir.
“Ah, meu começo e meu fim de vida estão apenas nos braços do Partido do Trabalho da Coreia.” Esta não é simplesmente uma linha do poema, mas o elogio infinito dos intelectuais à benevolência do Partido-Mãe, vivenciada em sua própria vida.
O grande General ensinou que ele próprio amava e valorizava o pincel. Pergunta-se: em algum momento da longa história da humanidade houve expressão tão intensa e verdadeira de afeto de um grande líder pelo pincel, símbolo dos intelectuais? Este ensinamento é uma proposição preciosa, que contém a elevada intenção e o afeto do grande General, que continuou brilhantemente a política para os intelectuais apresentada pelo grande Líder.
A convicção e o amor inevitavelmente geram lealdade e gratidão. Enquanto, em alguns países socialistas, intelectuais foram seduzidos pela propaganda anticomunista e pelas manobras antissocialistas dos imperialistas, opondo-se ao Partido e ao Estado da classe trabalhadora e promovendo a restauração do capitalismo, em nosso país, intelectuais, educados e formados como revolucionários ardentes sob o amparo do Partido, manifestaram uma convicção inabalável, como um vulcão em erupção, em permanecerem até o fim ao lado do socialismo, servindo fielmente à causa revolucionária do Juche.
De fato, quanto mais os desafios se acumulavam, mais o Partido e os intelectuais se uniam firmemente como um único organismo. Por mais intensas que fossem as tempestades históricas, nossos intelectuais mantiveram como linha da vida a convicção de serem eternos companheiros do Partido, leais até o fim à causa do Partido do Trabalho da Coreia.
Por isso, em um discurso na Conferência de Intelectuais Coreanos, um intelectual expressou seu entusiasmo:
Nossa caneta é apenas para o nosso Partido
É a arma da revolução que empunhamos
Se alguém tentar nos impor outra ideologia ou voz
Saibam que esta caneta se tornará uma lança
Para derrotar o inimigo
Embora curto, este verso representa a firme e inabalável convicção dos intelectuais da Coreia Juche, de dedicar toda sua energia à liderança do Partido e à realização da causa socialista e comunista.
No dia da grandiosa abertura histórica da Conferência dos Intelectuais Coreanos, o grande General, acompanhado por um funcionário, elogiou o relatório “Os intelectuais devem se tornar combatentes leais ao Partido e à causa socialista”, dizendo:
“Há uma passagem no relatório que diz: ‘A ciência não tem fronteiras, mas os intelectuais têm pátria, e nossos intelectuais estão ligados como um só destino à pátria socialista do Juche’, e nela há um significado profundo. ‘A ciência não tem fronteiras, mas nossos intelectuais têm a pátria socialista do Juche’ é uma frase memorável.”
A ciência não tem fronteiras, mas nossos intelectuais têm a pátria socialista do Juche!
Este é o lema eterno da vida e da luta dos intelectuais da Coreia. Mesmo durante o período extraordinariamente rigoroso da Marcha Árdua, nossos intelectuais se levantaram, unidos como um só, na defesa do socialismo, chegando a mastigar raízes de plantas, e dedicaram sua consciência pura à longa jornada da pesquisa científica, lealmente seguindo a ideia do Partido de valorizar a ciência.
Na nova era da revolução do Juche, a grande era de Kim Jong Un, a posição de nossos intelectuais se eleva ainda mais e seu papel aumenta extraordinariamente.
O estimado camarada Secretário-Geral ensinou que os intelectuais devem se tornar pioneiros e vanguardas no avanço do país, promovendo a construção de uma potência com base em conquistas científicas deslumbrantes, de acordo com as exigências da era da economia baseada no conhecimento, e abrindo uma nova era de florescimento civilizacional na época do Partido do Trabalho.
Pioneiros! Vanguardas!
Esses títulos expressam claramente a grande confiança e expectativa do estimado camarada Secretário-Geral em relação aos intelectuais. Ser pioneiro e vanguarda na nova era significa abrir caminho vigorosamente na linha de frente da construção de uma potência socialista, sempre avançando com determinação.
Uma cena inesquecível vem à mente. No dia em que visitou pessoalmente os alojamentos de professores da Universidade da Tecnologia Kim Chaek, erguendo-se como um barco à vela magnífico sobre o rio Taedong, o estimado camarada Secretário-Geral disse: “Devemos criar um novo mundo pela ciência.”
“Criar um novo mundo pela ciência” soou como o poderoso toque de avanço da grande nova era. Suas palavras, cheias de convicção enquanto visualizava o grandioso futuro da potência, encheram de entusiasmo os cientistas de todo o país.
De fato, em cada ano de transformação e avanço contínuo dos últimos dez anos, estão impregnados o grande propósito e a visão do estimado camarada Secretário-Geral.
No dia em que orientou a Academia Estatal de Ciências, ele declarou que a ciência é a locomotiva da construção da potência socialista, enfatizando que, enquanto a direção do Partido segura o trilho, o setor de pesquisa científica deve avançar vigorosamente seguindo as duas linhas apontadas pelo Partido. Em importantes reuniões plenárias do Partido, também ensinou que a mãe da ciência é a educação.
A firme determinação do estimado camarada Secretário-Geral de transformar nosso país rapidamente em uma potência científica e em uma potência de talentos reflete sua vontade inabalável. A grandiosa visão, ambição e determinação do líder estão presentes no significado de que a ciência deve ser a luz que ilumina e guia o desenvolvimento, assim como no lema: “Avancemos pela ciência e garantamos o futuro pela educação!”
Graças à política do Partido de valorizar talentos e a educação científica, e à sua brilhante implementação, conquistas notáveis, que surpreendem o mundo, têm surgido em múltiplos níveis nesta terra.
Ao contemplar as invencíveis e absolutas armas que surgiram sucessivamente, exibindo o poder absoluto do nosso Estado, recordamos as valiosas palavras do estimado camarada Secretário-Geral: o poder do Juche, que ninguém neste planeta pode imitar, esta força grandiosa, que provoca o vigoroso despertar da história, é o resultado da autoconfiança da Coreia e da sabedoria do povo coreano, concentradas na ciência do Juche, e encarnadas por nossos valorosos cientistas da defesa.
Desde que a humanidade lançou satélites artificiais no vasto e infinito espaço, se passaram décadas, e o número de satélites em órbita não é pequeno. No entanto, poucos países conseguiram colocar satélites em órbita utilizando apenas sua própria tecnologia e força. Esta histórica e grandiosa conquista da exploração espacial, impossível de realizar com facilidade por qualquer outro, foi alcançada por nós graças ao poder da ciência do Juche, produzindo frutos preciosos.
No setor de ciência de ponta, a luta criativa para avançar no mundo à nossa maneira, com nossa sabedoria e engenhosidade, se desenrola vigorosamente. Essa realidade emocionante, as novas avenidas da civilização que sobem ano após ano rompendo as nuvens, e o florescimento regional espalhado por todo o país, assim como as criações da prosperidade autossuficiente na nova era, têm como alicerce o poder da ciência, que nosso Partido valoriza tanto, e a heroica luta dos intelectuais revolucionários.
Todos esses milagres e acontecimentos extraordinários são a brilhante vitória da política para os intelectuais do grande Partido do Trabalho da Coreia, que tem sido continuamente seguida ao longo de gerações e implementada plenamente em um novo estágio de desenvolvimento.
O vasto contingente de intelectuais revolucionários, cultivado no seio do Partido, é um tesouro incomparável da Coreia socialista, impossível de ser possuído ou imitado por outros, e constitui a força poderosa que antecipa o futuro radiante da maior potência do mundo.
O abraço afetuoso do pai em que viveremos para sempre
Nós temos o abraço infinitamente afetuoso e grandioso de um pai!
Este é o grito apaixonado que os intelectuais da Coreia soltam em uma só voz.
O estimado camarada Kim Jong Un acolhe todos os intelectuais desta terra em seus braços e faz florescer neles uma vida verdadeira, sendo um grande mestre e um pai próximo.
Por que o pincel gravado em nossa sagrada bandeira do Partido permanece sempre ereto e reto, sem se abalar diante de qualquer vento forte?
É porque o estimado camarada Secretário-Geral infunde nesse pincel o espírito de grandiosas ideias e convicções, sopra nele o alento do patriotismo e transforma os intelectuais em firmes combatentes revolucionários.
O conhecimento e a técnica adquirem seu verdadeiro valor apenas quando são utilizados de maneira absoluta para o desenvolvimento do país e para o bem-estar do povo. Para formar talentos revolucionários que compreendam a ciência para o povo e para a prosperidade da pátria — e não simplesmente “a ciência pela ciência” — é necessária uma mão generosa. E isso nada mais é que a vontade, a confiança e o amor do grande líder.
O estimado camarada Secretário-Geral considera e apresenta os intelectuais como preciosos tesouros do nosso Partido, como a força principal da linha de frente que defende o Partido e a revolução e impulsiona nossa causa.
Certa vez, ao orientar no local a Academia Estatal de Ciências, o estimado camarada Secretário-Geral disse que nosso Partido sempre segura firmemente a bandeira da ciência e da tecnologia, impulsionando vigorosamente a autossuficiência e a independência da economia nacional, e deu instruções programáticas.
Ele ressaltou que é importante infundir nos cientistas a convicção revolucionária, afirmando que, embora a ciência não tenha fronteiras, para nós existe a pátria socialista que serve de base para o voo da ciência e a sociedade preciosa à qual devemos servir com a ciência. E afirmou que deve-se firmemente estabelecer entre eles a convicção de que, mesmo fazendo ciência, será apenas sob a bandeira vermelha do Partido do Trabalho da Coreia.
Mesmo fazendo ciência, apenas sob a bandeira vermelha do Partido do Trabalho da Coreia!
A vontade do incomparável líder ergueu dentro do coração de nossos cientistas um pilar de convicção que jamais vacilará por toda a eternidade.
O trabalho científico é uma tarefa que se realiza com convicção. Um cientista sem o pilar da convicção, por mais alto que seja seu nível, não pode contribuir verdadeiramente para o Partido e a revolução.
Nossos cientistas cresceram firmemente, sob o cuidado do estimado camarada Secretário-Geral, como fortes homens de convicção, que se dedicam à mais justa e sagrada causa revolucionária do mundo, pela pátria mais bela e grandiosa.
Ao gravar o significativo título de brilhantes cientistas patriotas da nova era, não se pode conter a emoção ardente ao recordar o nobre propósito do estimado camarada Secretário-Geral, que, ao visitar uma unidade de pesquisa, ficou imensamente feliz em encontrar patriotas caminhando pelo árduo caminho da pesquisa científica, independentemente de serem ou não reconhecidos por outros, e lhes conferiu esse título honroso.
Hoje, o poder estratégico do nosso Estado e a capacidade de dissuasão nuclear alcançaram um crescimento sem parâmetros, mergulhando as forças hostis em uma ameaça e um terror intransponíveis.
Os cientistas e técnicos que impulsionam a indústria da defesa da nova era não são pessoas extraordinárias. O segredo fundamental que lhes permitiu projetar com sucesso, de imediato, sistemas de armas que nunca haviam visto antes e contribuir grandemente para a criação sucessiva de superarmas ao estilo de nosso país, é que o caminho do desenvolvimento da defesa nacional é, de fato, o caminho glorioso da revolução e do patriotismo, cuja vontade do grande Comitê Central do Partido se tornou o sangue vital da convicção.
Se é necessário à nossa revolução, os cientistas vermelhos criarão algo a partir do nada!
Heróis entre os heróis! Patriotas entre os patriotas!
De fato, esta honra de valor inestimável concedida pelo grande Comitê Central do Partido aos combatentes da ciência de defesa não é, em si, o retrato da nova era em que os intelectuais da Coreia ascenderam?
Ainda hoje, no coração de nossos educadores, está guardado com carinho o amor e a afeição ardentes que o estimado camarada Secretário-Geral demonstrou aos professores que se ofereceram para trabalhar em escolas filiais, regiões de fronteira e vilarejos montanhosos.
Naquele dia glorioso, o estimado camarada Secretário-Geral apertou as mãos dos educadores que choravam de emoção e lhes transmitiu calor humano familiar. Ele disse que se inclina diante do patriotismo puro de todos esses professores revolucionários, que, com convicção firme e lealdade cristalina, dedicam-se sem reservas às tarefas que preocupam o Partido e às causas que ele espera, deixando rastros de consciência limpa e dedicação ao assumir a responsabilidade pelo futuro da pátria, sem se importar se são reconhecidos ou não. Declarou também que toda a sociedade deve apoiá-los ativamente e que se deve aprender com sua visão revolucionária de vida e sua concepção sobre as gerações futuras.
É justamente porque o estimado camarada Secretário-Geral valoriza como tesouro o espírito patriótico dos intelectuais e os eleva diante dos olhos do mundo que, antes mesmo de conhecerem as leis da ciência, eles aprendem a essência do patriotismo. Assim, cresce um grande contingente de intelectuais patriotas que, com talentos extraordinários e paixão ardente, contribuem para a revitalização integral do Estado.
O estimado camarada Kim Jong Un é o grande mestre que guia nossos intelectuais, de mãos dadas, para que continuem sem interrupção e com firmeza a jornada da criação e da inovação.
Com o grandioso propósito de impulsionar a construção de uma potência em ciência e tecnologia, alcançar novos saltos no desenvolvimento científico e abrir uma era em que o país floresça pela ciência, o estimado camarada Secretário-Geral reconheceu e avaliou altamente os resultados alcançados pelos cientistas no caminho da liderança revolucionária, encorajando-os e fortalecendo-lhes a confiança. Por vezes, demonstrou profundo interesse em como se ampliava a visão de nossos cientistas, ensinou detalhadamente soluções para problemas práticos e até enviou os materiais técnicos necessários, conduzindo-os ao sucesso.
“Artistas políticos” — este título, nascido na grande era de Kim Jong Un, desperta emoção profunda ao lembrar sua nobre imagem quando, em fevereiro passado, ao visitar o recém-concluído Hospital Geral de Pyongyang, transmitiu orientações programáticas que os projetistas deveriam tomar como guia.
Naquele dia em que visitava a moderna base de serviços médicos, erguida como um quadro pitoresco às margens do belo rio Taedong, o estimado camarada Secretário-Geral explicou que o projeto das construções erguidas por um partido socialista no poder para o povo deve, necessariamente, priorizar a segurança da vida e o bem-estar da população, refletindo ao mesmo tempo as grandiosas ideias de nossa era, a nobre ideologia política e a aspiração a ideais mais elevados e a uma civilização superior. Nesse sentido, afirmou que os projetistas podem ser chamados de “artistas políticos” que transformam em realidade os pensamentos e políticas do Partido do Trabalho da Coreia, e deu preciosas orientações a serem tomadas como diretriz no projeto arquitetônico. Recebendo essa nova definição marcada pela visão extraordinária do líder, os projetistas passaram a ter uma consciência ainda mais profunda da missão de sua época, transbordando de confiança em avançar à frente do mundo.
Mas não apenas os projetistas. Ao encontrar os criadores das obras-primas amadas pelo povo, escuta-se a voz sincera de que o estimado camarada Secretário-Geral, mesmo em meio à sua agenda sobrecarregada de tratar dos assuntos de Estado em milhares de frentes, examinou pessoalmente versos e composições, guiando-os com minuciosa atenção, sendo o grande mestre de nossos criadores.
De fato, não há pessoas mais afortunadas neste mundo do que nossos intelectuais, que, sob as sagradas mãos do líder extraordinário, exploram incessantemente novos domínios da criação e fazem florescer plenamente seus talentos.
O abraço do estimado camarada Kim Jong Un é o seio de confiança e amor infinitos em que vivem nossos intelectuais.
Na ciência não há estradas fáceis. Somente aqueles que percorrem até o fim o caminho longo e árduo da ciência podem alcançar os cumes reluzentes. Nessa difícil jornada de exploração científica, a confiança e o amor transmitidos pelo grande líder são a fonte inesgotável de energia ardente e o poder de milagres.
Ao contemplar as emocionantes fotografias históricas em que o líder e os combatentes estavam unidos como um só coração na marcha árdua pelo fortalecimento da defesa nacional, ecoam as palavras significativas do estimado camarada Secretário-Geral: que o Comitê Central confia nos camaradas, e os camaradas confiam e seguem apenas o Comitê Central; e que com essa força irresistível da confiança e da unidade monolítica devemos avançar rumo a picos ainda mais altos na suprema expressão de patriotismo, o fortalecimento da defesa nacional.
Com a força da confiança, com a força da unidade monolítica!
Esta é a bandeira da vitória erguida pelo grande Comitê Central do Partido no caminho da marcha para fortalecer o poder do Estado.
Como poderiam nossos cientistas da defesa nacional, por mais que os anos passem, esquecer a confiança imensurável do estimado camarada Secretário-Geral, que, nos dias históricos em que a dignidade e o espírito de uma potência ecoavam pelo mundo, os chamou ao quartel-general supremo da revolução coreana, onde tremula a bandeira vermelha do Partido, para tirar gloriosas fotografias de recordação com seus amados combatentes?
Ao estar nos pátios escolares onde crescem brilhantes talentos da ciência e da técnica, vem à memória o nobre propósito do estimado camarada Secretário-Geral, que disse valorizar a Universidade de Tecnologia Kim Chaek, confiando que ela é a locomotiva na elevação da economia do país e no avanço da ciência e da tecnologia.
E hoje, qual é a história comovente que os educadores da universidade ainda recordam com emoção?
18 de março de 2017, este foi um dia de profundo significado em que se realizou um evento milagroso digno de ser registrado na história da construção da potência na nova era. Naquele dia, quando o sol já se punha, o estimado camarada Secretário-Geral, que percorria longos e árduos caminhos pela eterna paz do nosso país e pela felicidade do povo, recebeu o relatório de que um veterano educador da Universidade de Tecnologia Kim Chaek, que estava em serviço de pesquisa no local, encontrava-se entre a vida e a morte.
Para o nosso Secretário-Geral, que considera cada intelectual nascido nesta terra como algo mais precioso que mil barras de ouro, aquele educador com risco de vida era um parente de sangue que jamais poderia perder.
O estimado camarada Secretário-Geral ordenou que, para salvá-lo, se organizasse rapidamente uma forte equipe médica no Hospital Central e que fosse enviada de imediato ao local, determinou que se mobilizasse um helicóptero do Exército Popular para transportá-la e, embora as condições meteorológicas fossem ruins e a noite se aproximasse, desfavorável ao voo, afirmou que era necessário fazer decolar a aeronave incondicionalmente, tomando todas as medidas cheias de afeto.
Logo, um helicóptero militar levantou voo. Ninguém poderia saber quanto o nosso Secretário-Geral se preocupava a cada instante pela vida do educador veterano ao longo daquele caminho aéreo de amor.
Ao ouvir que a equipe médica que partira de Pyongyang para salvar o professor já se aproximava de Hamhung, o estimado camarada Secretário-Geral instruiu detalhadamente que era necessário fazê-la chegar rapidamente ao local, que, naquela noite, deveria organizar um plano intensivo de tratamento, e que, caso o estado do paciente melhorasse um pouco, ele deveria ser colocado no helicóptero e imediatamente transferido ao Hospital Central.
Acaso, em algum momento da história, um dirigente de um país já havia dedicado tamanho cuidado e carinho para salvar a vida de um único intelectual?
O abraço do estimado camarada Secretário-Geral é o fio do destino ao qual nossos intelectuais não podem estar separados nem por um instante. Ao recordar o mundo de amor do grande pai, vêm logo à mente a expressão “almofada de ouro”, verdadeiro sinônimo da vida afortunada que desfrutam os cientistas da Coreia.
Nosso coração retorna à margem da história, onde este título afetuoso se gravou profundamente no peito do povo.
Em um dia de janeiro de 2014, ao visitar a Academia Estatal de Ciências, o estimado camarada Secretário-Geral afirmou que nada era precioso demais para ser dedicado aos cientistas e técnicos, verdadeiros tesouros da nação, e lhes concedeu profundo amor e consideração. Concluindo essa orientação no local, dirigiu-se às margens do lagoYonphung, onde seria erguido um centro de repouso para cientistas. Ao saber que um funcionário pretendia escrever um artigo intitulado “Um dia e meio dedicado aos cientistas”, o estimado camarada Secretário-Geral disse, com palavras comoventes, que ele não pensava nos cientistas apenas por um dia e meio, mas sim durante todo o ano.
Posteriormente, ao visitar o Centro de Repouso para Cientistas de Yonphung, o estimado camarada Secretário-Geral, ocultando todo o esforço e dedicação que havia investido para torná-lo uma obra arquitetônica impecável e um verdadeiro palácio para os cientistas, disse, transbordando de alegria, que aquele lugar era de fato uma “almofada de ouro” para os cientistas e técnicos.
Com o coração de um pai que, ao dar uma coisa, deseja dar dez, o estimado camarada Secretário-Geral preparou incessantemente “almofadas de ouro” para nossos intelectuais.
A avenida dos Cientistas Unha, a área residencial dos Cientistas Wisong, a avenida dos Cientistas do Futuro, a avenida Ryomyong… Cada uma dessas criações é um monumento vivo que mostra, em quadros vívidos, o quanto o grande Partido do Trabalho da Coreia eleva os intelectuais aos céus. Por isso, as casas de amor que ressoam com as gargalhadas dos cientistas e educadores não são apenas lares felizes, mas também verdadeiras salas de aula patrióticas, onde nossos cientistas e educadores fortalecem continuamente o espírito de retribuir à benevolência do Partido.
Sem ciência não há futuro. Conduzindo com energia o projeto de construção do Complexo de Ciência e Tecnologia, grandioso salão de estudo para todo o povo no novo século, onde se materializa plenamente a visão de construir uma potência em ciência, tecnologia e talentos, o estimado camarada Secretário-Geral disse que o Complexo de Ciência e Tecnologia era como uma bilheteira que vendia passagens para o trem em direção ao futuro radiante. Essas palavras significativas continuam ecoando sem fim no coração do povo.
“Passagem para o futuro” — quanto mais se pensa nisso, mais o peito se enche de emoção. Desde o dia de sua inauguração até hoje, quantos compraram ali o seu “bilhete” e embarcaram no “trem da ciência e da tecnologia”! E quantos esse “expresso” levou em ondas avassaladoras rumo ao futuro luminoso!
Na história de um país, dez anos não são um período longo. No entanto, a realidade deslumbrante da pátria, que nesses dez anos alcançou um prestígio e uma posição elevados que outros dificilmente poderiam possuir e aproximou um amanhã radiante, mostra vividamente a justeza e a vitalidade da ideia e da linha do Partido do Trabalho da Coreia de priorizar os talentos.
Se a jornada de mais de dez anos rumo a uma nação poderosa, civilizada e próspera já é tão emocionante e jubilosa, grandioso e resplandecente será o futuro de cem anos que se abrirá pela frente!
Atualmente, no mundo inteiro trava-se uma intensa disputa por talentos, e a fuga de cérebros tornou-se um sério problema social.
Entretanto, em minha pátria, os intelectuais possuem uma convicção inabalável: mesmo dedicando-se à ciência, desejam fazê-lo apenas sob a bandeira vermelha do Partido do Trabalho da Coreia, e carregam uma firme determinação de ser tochas e batedores no caminho da prosperidade e do desenvolvimento da pátria-mãe. Essa vontade indomável flui como corrente impetuosa da época.
Gravando profundamente no coração a confiança do Partido, contribuir ativamente com conhecimento e tecnologia para defender e consolidar a causa socialista e realizar com brilho a revitalização integral do Estado é o credo inabalável dos intelectuais da Coreia Juche.
Assim como ontem, hoje e amanhã, no caminho eterno que percorrem os intelectuais coreanos, a bandeira vermelha do Juche — na qual o pincel está gravado junto à foice e ao martelo — continuará tremulando cada vez mais vigorosamente como estandarte da vitória. E junto a essa sagrada bandeira, nossos intelectuais realizarão todos os sonhos e acolherão toda a glória.
Kim Chol e Kang Hyo Sim
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