Durante as difíceis campanhas contra as forças japonesas e seus aliados, Kong Yong mostrou coragem e dedicação inabaláveis, mesmo quando enfrentou traições e emboscadas. Ele foi um dos líderes que resistiram firmemente, e sua esposa e família também participaram da causa revolucionária, apesar das dificuldades pessoais, incluindo o sofrimento de sua esposa, que teve que viver sozinha em Pyoktong após a saída de Kong Yong para o movimento de independência. A dedicação da família de Kong Yong ao movimento revolucionário é simbolizada pela memória de sua filha Kong Kuk Ok, que cresceu em meio a essas lutas e era muito próxima à família de Kim Il Sung.
A fidelidade de Kong Yong ao movimento comunista foi marcada por sua transição gradual, inicialmente não totalmente comunista, mas com tendência pró-comunista, e pelo compromisso com a unidade revolucionária frente às dificuldades, incluindo tentativas de infiltração por agentes japoneses. Ele, junto a outros revolucionários, pagou com a vida por sua luta, morrendo tragicamente enquanto tentava organizar uma frente unida contra o imperialismo japonês. A perda de Kong Yong e de outros líderes foi profundamente sentida pelo General Kim Il Sung, que lamentou a morte desses pioneiros que tanto tinham feito para transformar a vontade de seu pai, Kim Hyong Jik, em realidade.
Além da luta armada, Kong Yong foi reconhecido por sua lealdade e apoio pessoal ao grande Líder e sua família. Ele esteve presente em momentos delicados, apoiando a família do Líder. Essa relação próxima evidencia a importância de Kong Yong não só como combatente, mas também como figura-chave na rede de solidariedade e apoio que manteve o movimento revolucionário vivo durante seus períodos mais críticos. Sua vida e sacrifício continuam sendo lembrados como parte essencial da história da luta coreana pela libertação.
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