Em junho de 1935, participou da segunda expedição à Manchúria do Norte, integrando as longas colunas de marcha compostas por companhias dos regimentos de Wangqing e Hunchun, bem como pelo corpo de jovens voluntários. Ao lado de figuras como Han Hung Gwon, Jon Man Song e O Jin U, atravessou os difíceis caminhos das montanhas Laoyeling sob o sol escaldante do verão, enfrentando a dureza da natureza e os incessantes ataques de mosquitos. Sua presença nessas expedições atesta sua posição entre os combatentes de primeira linha que escreveram páginas indeléveis da luta.
Conhecido por sua firmeza diante de situações de conflito, Kim Ryo Jung não se curvava a ordens que considerava injustificadas. Quando confrontado com a exigência de cumprir tarefas impostas por outras unidades, afirmou com convicção que cada corpo revolucionário tinha seus próprios objetivos a cumprir, mostrando espírito de independência e disciplina consciente. Mais tarde, em fevereiro de 1936, esteve entre os quadros militares e políticos reunidos em Xiaojiaqihe, no encontro de Nanhutou, onde figuras de destaque coreanas e chinesas debateram o rumo da luta armada.
Após a libertação da pátria, Kim Ryo Jung continuou servindo à pátria com lealdade. Foi nomeado comandante do batalhão de morteiros da Brigada Independente de Pyongyang, membro do Comitê de Auditoria do Partido e representou a República Popular Democrática da Coreia como embaixador na Albânia e na Tchecoslováquia. Eleito deputado à Assembleia Popular Suprema, honrou a confiança do povo até seus últimos dias. Faleceu em 27 de dezembro de 1978, sendo sepultado no Cemitério dos Mártires Revolucionários do monte Taesong, onde repousam aqueles que dedicaram toda a sua vida à causa da independência e da revolução.

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