Após a libertação da Coreia em 1945, retornou ao país com outros veteranos guerrilheiros e foi enviado a diferentes regiões para organizar o Partido do Trabalho. Atuou como dirigente local, incluindo o cargo de presidente do Comitê do Partido em Nampho. Teve papel importante na formação do Exército Popular da Coreia, chegando a vice-comandante de divisão na área cultural. Em 1948, tornou-se membro do Comitê Central e foi condecorado com a Ordem da Bandeira Nacional de 2ª classe. Durante a Guerra de Libertação da Pátria, foi comissário político e comandante em diversas batalhas, avançando até o rio Rakdong, sendo novamente condecorado por méritos de combate.
No pós-guerra, ocupou cargos de destaque, como vice-presidente do Comitê do Partido na província de Hamgyong Norte, vice-ministro e depois diretor do Departamento Administrativo do Comitê Central. Também foi presidente do Comitê do Partido em Pyongyang. Era lembrado como funcionário sério e meticuloso, que preparava cuidadosamente palestras e valorizava a formação de quadros. Além disso, ocupou funções governamentais como ministro das Pescas e chegou ao posto de vice-primeiro-ministro, sendo creditado pelo aumento da produção pesqueira.
Em seus últimos anos, o camarada Kim Kyong Sok foi afetado por uma grave doença que o afastou gradualmente das atividades. Em 8 de setembro de 1962, faleceu aos 51 anos. Sua últimas palavras, segundo relatado posteriormente, foram um apelo para que seus camaradas continuassem servindo fielmente ao grande Líder camarada Kim Il Sung. Foi enterrado no Cemitério dos Mártires Revolucionários do monte Taesong e, em 1968, recebeu postumamente o título de Herói da República. Sua trajetória é lembrada como a de um “modelo de revolucionário comunista”, cuja vida inteira foi dedicada à defesa e apoio ao líder e à causa revolucionária.
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