O artigo expressou preocupação ao apontar que essa mudança de jurisdição é um gesto simbólico que alinhará ainda mais a Groenlândia aos EUA, e supôs que isso ajudará os EUA a expandir seu escudo de mísseis Golden Dome, oferecendo mais radares de vigilância.
"Essa mudança é o passo mais concreto após meses de esforços da atual administração estadunidense para obter a posse da Groenlândia, e a OTAN tem ficado inquieta com a campanha de Trump, que não descarta a ação militar para controlar a Groenlândia", comentou o artigo.
Também enfatizou que a administração estadunidense destacou durante meses a importância estratégica da Groenlândia para a segurança dos EUA, ressaltando que sua localização no Atlântico Norte é essencial para fortalecer programas de defesa antimísseis e a vigilância das embarcações da Rússia e da China no Ártico.
Por outro lado, Macron, presidente da França, afirmou que a Groenlândia “não é para ser tomada”, sem disfarçar sua crítica às contínuas ameaças do presidente estadunidense sobre a anexação da Groenlândia. Além disso, em seu discurso inaugural na conferência das Nações Unidas sobre a proteção dos oceanos, disse que “Groenlândia não é para ser tomada; nem a Antártida nem o alto-mar são para serem vendidos”.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
Nenhum comentário:
Postar um comentário