Viver juntos em paz é o sonho acalentado pela humanidade desde a antiguidade. No entanto, a paz no mundo de hoje não pode ser alcançada apenas sonhando com ela.
Recentemente, a imprensa de um país publicou que, após o início da crise em Gaza, o número de mortos chegou a mais de 52.400, dos quais mais de 16.000 eram crianças, o que significa que uma criança morreu a cada 40 minutos.
Nem as vozes justas de condenação dos povos do mundo, nem as medidas e acordos dos organismos internacionais e entidades sociais conseguiram deter ou amenizar o massacre na Faixa de Gaza, que já dura mais de um ano e meio.
Se a própria força é fraca, não se pode defender sequer o mais elementar direito à existência de seu povo, quanto mais falar de paz e prosperidade do país e da região. Esta é a verdade demonstrada pela realidade de hoje.
Por isso, no discurso comemorativo proferido em 25 de abril na cerimônia de lançamento do destróier das forças marítimas do Exército Popular da Coreia, o estimado camarada Kim Jong Un afirmou que a agressão latente e real só pode ser impedida e rechaçada quando se possui uma força equivalente, e que o aumento acelerado da capacidade de defesa nacional e o ideal que sonhamos e concretizamos não têm e não terão limites.
A verdadeira paz só pode ser defendida com força poderosa. Por isso, nosso Estado continua avançando com maior vigor no caminho do fortalecimento da capacidade de autodefesa militar.
A história certamente fará um balanço rigoroso de como, século após século, foi defendida a paz na Península Coreana, o ponto mais quente do mundo, e suas circunstâncias.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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