quinta-feira, 22 de maio de 2025

Declaração do porta-voz da AEDHC

O porta-voz da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia (AEDHC) publicou no dia 23 a seguinte declaração:

No dia 20, foi convocada na sede da reunião da Assembleia Geral da ONU a sessão plenária para discutir o "problema dos direitos humanos" da República Popular Democrática da Coreia.

Na ocasião, os EUA, a República da Coreia e outras forças hostis cometeram a sinistra provocação política questionando atrozmente a situação de direitos humanos da RPDC ao mobilizar a pseudoentidade intrigante dos "direitos humanos".

A AEDHC qualifica tal farsa como violenta infração da Carta da ONU, que esclarece o respeito à soberania e a não intervenção nos assuntos internos, bem como do direito internacional, e como grave violação à dignidade e soberania do nosso Estado, denunciando-a e rejeitando-a categoricamente.

Transcorreram longos 80 anos desde a fundação da ONU e mais de 70 anos desde a aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, mas não há precedente igual ao atual, em que a ONU é usada abertamente como bilheteira de confronto de forças específicas, ansiosas para derrubar o regime de um Estado soberano, e como cenário de complôs e falsificações.

O próprio fato de que a presente reunião foi convocada tendo como premissa dados falsos de toda espécie, inventados pelos serviçais dos "direitos humanos" patrocinados pelos EUA, RC e outros Estados hostis para manter sua vida suja, comprova claramente seu caráter ilegal e conspirador.

Por mais que as forças hostis pretendam transformar o branco em preto mobilizando até um punhado de escórias humanas, não poderá ser diferente a avaliação da sociedade internacional imparcial nem jamais será derrubada a confiança do povo coreano no regime socialista que garante os verdadeiros direitos humanos.

Qual é o país onde foram legalizadas e sistematizadas as políticas em favor do bem-estar dos habitantes e das crianças, segundo as quais lhes são oferecidos gratuitamente o atendimento médico, a moradia, o ensino, os uniformes, os materiais escolares e os alimentos lácteos?

Na RPDC, os idosos, órfãos e deficientes, que são classificados em outros países como camada frágil da sociedade, vivem sem nenhuma preocupação sob a proteção do Estado, e muitos atingidos pela inundação foram convidados à capital para receber tratamento especial.

A RPDC garante os direitos humanos em um nível superior ao estipulado na Declaração Universal dos Direitos Humanos e nas convenções internacionais em matéria de direitos humanos, que preveem os direitos gerais à subsistência, educação, desenvolvimento, etc.

Hoje em dia, os regulamentos e a ordem internacionais, estabelecidos com o princípio e o objetivo de respeitar a soberania de cada nação e defender a paz e a segurança do mundo, estão sendo totalmente destruídos pela coerção e imprudência das forças hegemônicas.

Isso ensina mais uma vez a filosofia de que a soberania e a dignidade do Estado, bem como a tranquilidade e o bem-estar do povo, só se protegem com uma força poderosa capaz de se defender por si mesma.

Será ajustada a conta da atitude maliciosa de alguns países que, em obediência cega às forças hostis, ousaram caluniar o regime social do nosso Estado, o mais popular e justo.

A proteção dos direitos humanos é precisamente a defesa da soberania nacional.

A RPDC nunca ficará de braços cruzados diante do pior complô de “direitos humanos” das forças hostis que negam totalmente a ideia e o regime do nosso digno Estado e incitam o colapso do país, e dará maior impulso ao exercício de seus direitos soberanos, destinado a defender a dignidade do Estado e do povo e os autênticos direitos humanos.

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