A Direção Geral de Mísseis da República Popular Democrática da Coreia, a Academia de Ciências da Defesa Nacional e a Direção Geral de Guerra de Radar e Eletrônica ficaram responsáveis por este teste para verificar a eficiência e a aplicação em combate dos armamentos.
A primeira prova do sistema de armamentos do destróier ocorreu nos dias 28 e 29.
No dia 28, houve o lançamento de ensaio do míssil de cruzeiro supersônico, do estratégico e dos mísseis antiaéreos, além do disparo de teste do canhão autopropulsado de convés de calibre 127mm.
O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da RPDC, acompanhado pelos quadros dirigentes das unidades acima mencionadas e do Estaleiro de Nampho, presenciou a atividade.
O Secretário-Geral visitou a embarcação e estudou detalhadamente, com os membros do grupo de pesquisa do sistema de armamentos, o programa por etapas do teste e seu conteúdo. Em seguida, observou o ensaio.
A potência do canhão autopropulsado de convés de calibre 127mm despertou grande atenção dos quadros dirigentes.
O Secretário-Geral valorizou muito o fato de que a prova de aplicação em combate dos sistemas de armamentos de convés foi planejada de forma antecipada e executada rapidamente. Destacou a necessidade de aperfeiçoar os sistemas de armamentos do navio para sua operação integral a curto prazo, realizando os testes com rigor, conforme o planejado.
Enfatizou que o sistema de fogo de convés ao estilo coreano, que carrega de forma combinada e eficaz os meios de ataque mais poderosos, como o míssil de cruzeiro supersônico, o estratégico, os mísseis balísticos táticos e outros convencionais de defesa, é realmente maravilhoso.
"Não se pode qualificar como confiável meio de defesa marítima o destróier com a missão existente de repelir apenas os inimigos que invadam o mar jurisdicional", destacou e enfatizou a importância de estabelecer um sistema defensivo de caráter iniciativo e ofensivo com uma capacidade de ataque superpotente.
Acrescentou que ao setor da indústria naval compete a tarefa importantíssima de transformar os navios em multipropósitos de nível superior, melhorando continuamente o nível de equipamento dos sistemas combinados de tipo ofensivo e defensivo, baseados nas tecnologias de ponta de nova geração.
"Chegou o momento de tomar uma decisão responsável para acelerar o armamento nuclear da marinha, a fim de defender o Estado e preservar a soberania marítima diante das ameaças presentes e futuras", enfatizou e apresentou as tarefas correspondentes para esse fim.
No dia 29, foram realizados os disparos de teste de armas teleguiadas táticas navio-navio, diversas metralhadoras automáticas de convés e os canhões de fumaça e de bloqueio eletrônico.
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