O emblema do Partido, símbolo do Partido do Trabalho da Coreia, o grandioso e mais digno do mundo!
Ele nos faz sentir com orgulho e reverência como nosso Partido deu seus primeiros passos, como superou dezenas de anos repletos de acontecimentos sem precedentes e reviravoltas apenas com vitórias, e como continuará trilhando um caminho glorioso no futuro distante — tudo isso refletido em sua forma perfeitamente concebida.
Tanto pelo seu conteúdo quanto pelo seu desenho geométrico, nosso emblema partidista, que desperta a admiração de todos por sua perfeição e singularidade, é exatamente o mesmo esboço criado pessoalmente pelo grande Líder camarada Kim Il Sung há cerca de 80 anos, representando a imagem das massas trabalhadoras.
Por isso, até hoje, sempre que nosso povo contempla a foice, o martelo e o pincel estampados na bandeira do Partido, sua mente volta incessantemente ao modesto escritório no sopé do monte da Haebang, onde o grande Líder completava, um a um, os traços do emblema que brilhará eternamente na história de nosso Partido.
O estimado camarada Kim Jong Un disse:
"Desde o momento em que nosso Partido gravou a foice, o martelo e o pincel em sua bandeira vermelha, jamais se separou do povo, nem por um instante sequer, e sempre levou adiante a revolução considerando o povo como o céu."
Após a libertação, transformar nosso recém-criado Partido em um partido de massas profundamente enraizado entre as amplas massas populares, incluindo operários e camponeses, era uma exigência urgente da construção partidista.
O grande Líder camarada Kim Il Sung, com base em sua profunda compreensão das mudanças da época e das características das diferentes classes e estratos em nosso país, apresentou a diretriz de desenvolver nosso Partido, pela primeira vez na história, como um partido de massas composto não apenas pela classe operária, mas também por amplos setores de camponeses e intelectuais trabalhadores, e organizou e dirigiu com sabedoria a luta por sua concretização.
Durante esses dias, o grande Líder propôs a criação do emblema do Partido com o objetivo de fazer com que o povo compreendesse com precisão o caráter e a ideologia de nosso Partido, bem como para que o mundo também os conhecesse, e chamou pessoalmente os funcionários responsáveis para junto de si.
Afirmando que o emblema de nosso Partido deveria ter características distintas — pois somente assim poderia expressar adequadamente o caráter único de nosso Partido —, o grande Líder enfatizou os princípios fundamentais a serem seguidos na criação do emblema. Ele apontou que o maior defeito dos esboços apresentados era que retratavam apenas os operários e camponeses, deixando de lado os intelectuais trabalhadores.
Na época, os funcionários haviam elaborado alguns rascunhos antiquados representando a classe operária e os camponeses, como um camponês arando ao lado de um operário com um martelo, ou um operário da fundição segurando uma barra de ferro.
Diante dos funcionários que, tomados pela culpa, não conseguiam levantar a cabeça, o grande Líder declarou que essas falhas vinham do desconhecimento do caráter de massas do Partido do Trabalho, e que o emblema do Partido deveria obrigatoriamente representar operários, camponeses e intelectuais trabalhadores juntos — só assim simbolizaria, de forma significativa, que nosso Partido é o partido unificado das massas do povo trabalhador.
Tomados por uma grande emoção com a tarefa de criar o emblema do Partido, aqueles funcionários, no entanto, não haviam refletido profundamente sobre a essência de nosso Partido nem conseguido expressá-la adequadamente em suas composições. Reconhecendo com seriedade seus erros, eles fizeram uma profunda introspecção.
O grande Líder, então, instruiu com calorosas palavras que o emblema do Partido deveria expressar o núcleo da classe operária, a união com os camponeses e intelectuais trabalhadores, e simbolizar o papel dirigente da classe operária. Disse que o operário poderia ser representado com um martelo, o camponês com uma foice, e o intelectual trabalhador com uma caneta, mas que, à nossa maneira, seria melhor usar um pincel tradicional coreano.
Diante dessas palavras, todos exclamaram admirados:
"Um martelo, uma foice e um pincel juntos!"
De fato, era uma ideia genial, algo que ninguém jamais imaginara, e que expressava de maneira intuitiva e clara o caráter de nosso Partido como partido de massas do povo trabalhador.
Parecia que finalmente, depois de tanta busca e angústia, o esboço do emblema havia se revelado com nitidez. Dois dias depois, um novo esboço foi preparado, e um dos funcionários foi apresentar o desenho ao grande Líder.
No esboço, o martelo estava posicionado verticalmente no centro, com a foice e o pincel dispostos à sua direita, em ordem, com as extremidades inferiores de seus cabos unidas na base. Como resultado, o emblema dava a impressão de que o martelo, a foice e o pincel estavam dispostos como leques abertos — irradiando como raios de um centro comum.
O grande Líder, observando o esboço, apontou ao funcionário que, embora as extremidades dos cabos estivessem unidas, a composição geral transmitia uma sensação de dispersão e desordem. Além disso, ele destacou que o martelo e a foice desenhados não eram próprias de nosso país, mas sim de outros — e que, portanto, deveria ser usado o martelo realmente empunhado por nossa classe operária, e a foice deveria refletir a foice coreana utilizada por nossos camponeses. Assim, indicou claramente as deficiências do esboço.
Após uma breve pausa, o grande Líder continuou: do ponto de vista da composição, e também com o objetivo de simbolizar a sólida unidade dos trabalhadores coreanos — operários, camponeses e intelectuais —, o emblema deveria ser desenhado com o martelo, a foice e o pincel cruzando-se no ponto médio dos seus cabos e erguidos de maneira firme. Determinou ainda, pessoalmente, a ordem em que deviam ser dispostos: o martelo à esquerda, a foice à direita e o pincel no centro.
No instante em que recebia essas instruções, o funcionário sentiu surgir diante de seus olhos o desenho completo do emblema do Partido, com nitidez absoluta.
O grande Líder, olhando com carinho o funcionário tomado de emoção, acrescentou que o pincel deveria ser colocado exatamente no centro, porém um pouco mais elevado do que os demais elementos, pois isso tornaria a composição mais harmoniosa visualmente. Explicou ainda que essa elevação do pincel simbolizava o ideal de que, no futuro, operários e camponeses também possuiriam altos níveis de conhecimento e cultura, contribuindo vigorosamente para a construção de um Estado independente, próspero e civilizado.
O funcionário, tomado por um profundo sentimento de admiração, não pôde conter sua emoção diante de tamanha visão e sabedoria.
Se as figuras do martelo, da foice e do pincel fossem desenhadas conforme a orientação, ao invés de simplesmente dispostas lado a lado, o resultado não apenas seria visualmente mais agradável, mas também carregaria um significado profundo — transformando-se, assim, em um excelente emblema do Partido.
Com o peito transbordando de emoção, o funcionário ouviu ainda o grande Líder lhe instruir que a cor do emblema do Partido não deveria ser preta, mas sim amarela.
O cuidado especial do grande Líder na criação do emblema do nosso Partido era verdadeiramente excepcional.
No dia seguinte, ele voltou a orientar pessoalmente o trabalho de criação do esboço do emblema. Ao receber a versão revisada, expressou grande satisfação, afirmando que finalmente havia sido criado um esboço que expressava adequadamente o caráter do nosso Partido.
Os funcionários, tomados pela emoção, sentiam-se imensamente felizes por, enfim, terem apresentado um desenho que agradava ao grande Líder.
Contudo, ao examinar com mais atenção o esboço, o grande Líder apontou para o ponto onde os cabos do martelo e da foice, e o cabo do pincel, se cruzavam, perguntando por que haviam sido desenhados de forma misturada, sem linhas de separação visíveis entre eles.
Diante da pergunta, os funcionários não souberam responder prontamente.
Após uma breve pausa, o grande Líder explicou que, se os cabos do martelo, da foice e do pincel fossem representados de maneira indistinta no ponto de cruzamento, não seria possível distinguir a ordem em que estavam dispostos.
Ao refletirem sobre a observação do grande Líder, os funcionários perceberam, com total clareza, que realmente não era possível reconhecer a sequência correta entre os três símbolos no esboço tal como estava.
O grande Líder instruiu que, para que qualquer pessoa pudesse identificar com clareza a ordem em que o martelo, a foice e o pincel estavam dispostos no emblema do Partido, era necessário desenhar linhas de contorno distintas para os respectivos cabos. Deveria-se traçar claramente a linha do cabo do martelo, para indicar que ela estava posicionada à frente. Quanto à foice, a linha de seu cabo deveria ser interrompida apenas na parte onde o martelo estivesse sobreposto, para mostrar que vinha logo depois.
Em seguida, pegou um lápis e desenhou pessoalmente, sobre uma folha em branco, o ponto onde os cabos do martelo e da foice se cruzavam, colocando o pincel ao centro e traçando-o de modo que sua linha ficasse oculta pelas interseções com os outros dois cabos — tornando claro que estava posicionado atrás deles.
Desse modo, era evidente à primeira vista que o pincel estava colocado atrás do martelo e da foice.
Ele explicou que desenhar com distinção as linhas no ponto onde os cabos e o pincel se cruzam permite indicar, de forma clara, que a classe operária está em primeiro lugar, seguida pelos camponeses e, por fim, pelos intelectuais trabalhadores. Embora o pincel estivesse ao centro, sua posição posterior em relação ao martelo e à foice ficava claramente expressa.
Naquele dia, o grande Líder também orientou, com riqueza de detalhes, diversos outros aspectos relativos à criação do emblema do Partido — como a elaboração da bandeira partidista com base nesse desenho, a definição das proporções entre o martelo, a foice e o pincel dentro do emblema, entre outros pontos específicos a serem normatizados.
Foi graças ao profundo interesse e à enérgica liderança do grande Líder que nasceu no mundo o nosso emblema partidista— ideologicamente significativo, único e impecável em termos de composição estética. Desde então, o martelo, a foice e o pincel gravados na bandeira vermelha irradiam brilho como símbolo do nosso Partido, suscitando a admiração do mundo ao longo do tempo.
O estimado camarada Secretário-Geral afirmou calorosamente que não há no mundo um emblema tão excelente quanto o de nosso Partido, pois ele reflete com nitidez a ideologia política do Partido e, do ponto de vista geométrico, é também perfeito — um verdadeiro clássico entre as obras-primas que somente o grande Líder, eminente mestre da política, poderia ter concebido.
Desde aquele dia histórico em que o grande Líder gravou o martelo, a foice e o pincel na bandeira vermelha, testemunha das batalhas sangrentas da luta antijaponesa, muitas décadas se passaram. Ao longo desse extenso fluxo de tempo, o emblema de nosso Partido irradiou sempre um esplendor resplandecente, sendo preservado com carinho no coração do povo, em meio à glória singular de termos sucessivamente elevado à liderança do Partido os grandes homens sem igual.
Hoje, o nosso Partido, movido por um elevado senso de responsabilidade e missão perante o destino da pátria e do povo, mantém de forma constante e inalterada o ideal e o espírito de sua fundação, mesmo enfrentando caminhos nunca antes trilhados e adversidades sobre adversidades. Com isso, tem inscrito a trajetória de seus 80 anos de governo como uma história de contínuo fortalecimento e desenvolvimento, de liderança brilhante e de sublime dedicação ao povo.
A verdade histórica que o fulgor resplandecente de nosso emblema revela é a seguinte: quando o estandarte da fundação é grandioso e sua herança, magnífica, o ontem, o hoje e o amanhã do Partido se conectam com vitórias e glórias.
O mundo verá com clareza o quão imensa é a força de nosso povo, firmemente unido em torno do grande Comitê Central do Partido, empunhando com vigor o martelo, a foice e o pincel — verá como a causa de um povo que ergue para sempre, como símbolo sagrado, o inigualável emblema do Partido, alcança vitórias resplandecentes.
Pak Se Jin
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